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terça-feira, 5 de setembro de 2023

Pescaria probatória - Gilberto Simões Pires

HUMILHADO, PRESO E ESQUECIDO

Mais do que sabido, os jornalistas e demais representantes do -SISTEMA-, sem dó nem piedade, já CONDENARAM o ex-presidente Jair Bolsonaro. Mais: como bem frisa o pensador Rodrigo Constantino, em artigo recente, querem ele HUMILHADO, INELEGÍVEL, PRESO E ESQUECIDO PELO POVO.

PLANO DIABÓLICO

Para executar o -PLANO -DIABÓLICO-, a turma da ESQUERDA , de forma ORGANIZADA, lançou mão da prática de FISHING EXPEDITION, ou -PESCARIA PROBATÓRIA-. Ou sejaprimeiro se define o CRIMINOSO e só depois o CRIME.  

OBSESSÃO

A obsessão, como aponta Constantino, é com Bolsonaro. Estão com sangue nos olhos, com faca na garganta, e querem de qualquer forma pintar o "genocida" como um corrupto, para assim se sentirem MENOS CULPADOS (os que não são completos psicopatas) por terem feito o L. Eles necessitam manter a NARRATIVA de que -SALVARAM A DEMOCRACIA- ajudando o ladrão a voltar à cena do crime, como AFIRMOU Alckmin. O mesmo que se inspira nos piores ditadores do continente...

3 TIPOS

É tudo tão patético, farsesco e indecente que não faz mais qualquer sentido separar isso em direita e esquerda. Paula Schmitt, uma das poucas jornalistas sérias que restaram no país, e de esquerda, foi quem resumiu bem o quadro atual: "Esquece esquerda, direita, centro. O mundo hoje é muito mais claramente dividido entre outros 3 tipos: os canalhas que enganam, os trouxas que acreditam, e os inconformados que já entenderam a sacanagem toda".

CANALHAS, TROUXAS E INCONFORMADOS

Infelizmente, há CANALHAS em demasia no Brasil. Assim como TROUXAS . 
 Mas como os que já entenderam a trama toda ainda são uma quantidade imensa de patriotas atentos, resta aos CANALHAS intensificar a perseguição, impor a censura, intimidar os formadores de opinião. Não é suficiente todo o trabalho de assessoria de recebem da velha imprensa, muito bem paga para isso. 
Não está bastando para convencer o povo. 
Por isso não vamos ter alívio na ditadura em curso no país tão cedo: o povo se recusa a cair na ladainha desses canalhas!
 
Ponto Crítico -  Gilberto Simões Pires
 

sexta-feira, 13 de agosto de 2021

CPI debocha da covid - Revista Oeste

Aqueles hipócritas fantasiados de senadores estavam escarnecendo da população ao usar a covid como palco para as conversas fiadas

                    Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros

Num futuro não muito remoto, os checadores, os senhores da verdade e os corregedores da história vão ter um trabalhão para retocar, esconder, enfim, sumir com os registros dessa CPI da Covid. Especialmente os do dia 10 de agosto de 2021. Nada muito dramático, porque para essa gente vigilante fazer a realidade caber nas suas cartilhas é brincadeira de criança. Mas nesse capítulo os checadores do futuro precisarão atuar com uma força-tarefa especial, ou talvez uma junta médica especializada em transplante de versões.

Como você sabe — e está na cara de todo mundo hoje, mas é como se não estivesse —, o arraial de Renan Calheiros foi transformado em central da ética e da vida. Contando ninguém acredita. É melhor nem contar. Essa transformação de fazer alquimista morrer de inveja foi operada pelo consórcio da imprensa transformista — aquela que trocou a notícia pela propaganda.

E no dia 10 de agosto esse heroico pacto de farsantes mandou às favas os escrúpulos de consciência (se lembra disso?) e protagonizou o show hediondo que o bisturi dos checadores do futuro haverá de corrigir, pelo bem da memória da picaretagem.

Nesse fatídico diacomo se não bastassem todos os outros —, a CPI de Calheiros e Aziz teve um rompante de sinceridade. Rasgou a fantasia e assumiu que ninguém ali está nem aí para esse papo de pandemia. A CPI da Covid esqueceu a covid e passou a discutir um desfile militar. Foi de arrepiar.

Humilhando a população que sofre com a crise de saúde, os senadores do telecurso de empatia subiram nos seus caixotes caríssimos pagos pelo povo e passaram a fazer comícios sobre militarismo, golpismo, fascismo e hipnotismo de trouxas. Saíram todos do armário ao mesmo tempo — num movimento decidido de libertação da sua maquiagem salvacionista. Dane-se esse teatro covidal, vamos assumir que montamos esse palanque para atolar o país na crise — seria a manchete correta, se ainda existisse imprensa.

Os adversários dos donos da CPI simplesmente entraram na conversa bizarra deles

Mas quem dera o problema fosse só a conversão do jornalismo à montagem de historietas espertas. Ou fosse só a existência de políticos nefastos que colecionam problemas com a polícia e ficam esperando a chance de ser inocentados pela imprensa marrom. O problema é muito maior. Envolve inclusive os que detestam a CPI — e parecem adorar detestá-la.

Na própria CPI, os que tentam se opor ao picadeiro de Calheiros, Aziz & cia parecem ter achado normalíssima a transformação daquele fórum de investigação sobre a pandemia em fórum de debate sobre parada militar. A única manifestação possível numa situação dessas seria o repúdio terminativo àquele contrabando temático que afrontava a memória de todas as vítimas da covid no país. Mas os adversários dos donos da CPI simplesmente entraram na conversa bizarra deles — para falar também de tanques, soldados, fardas e golpes imaginários. No sentido contrário, claro. Mas dá no mesmo.

E o tema se espalhou pelas redes sociais, pelas conversas pessoais, enfim, pela opinião pública sem o único crivo que poderia dominar a falsa polêmica: aqueles hipócritas fantasiados de senadores estavam escarnecendo da população imersa na tragédia sanitária ao usar a covid como palco para as conversas fiadas que mantêm suas existências parasitárias. Nem politicagem isso é mais.

Salvo engano, o Brasil está se acostumando com o cinismo.

Leia também “A CPI é um sucesso”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste