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domingo, 28 de novembro de 2021

Múltipla escolha? - VOZES

Luís Ernesto Lacombe - Gazeta do Povo

Este olhar tão à frente, nas eleições do ano que vem, só atrapalha. O Brasil é quem perde, perdemos todos nós. Mais de um ano de campanha eleitoral acaba relegando a segundo plano o combate àquilo que realmente dificulta o desenvolvimento, o crescimento do país. Tantas reformas em compasso de espera, emperradas por um jogo político quase sempre sujo, desonesto... É uma tristeza.

O que dá para fazer, diante disso? Alguém acredita que o Congresso vai trabalhar pelo país no ano que vem? Com tantos interesses egoístas e oportunistas, isso é difícil. Acabam nos empurrando para uma definição sobre nossa intenção de voto. O eleitor mais atento pode, pelo menos, ir construindo um desejo claro e coerente, na disputa pela Presidência da República.

Já que se apresentam tão cedo alguns possíveis candidatos a presidente, vamos atentar para o que eles andam dizendo por aí, o que têm feito e o que fizeram

Como numa prova de múltipla escolha, melhor eliminar logo as respostas erradas, falsas. No caso em questão, riscam-se os hipócritas e incoerentes, os fingidos, mentirosos, os dissimulados. E como identificá-los? Simples. Já que se apresentam tão cedo alguns possíveis candidatos a presidente, vamos atentar para o que eles andam dizendo por aí, o que têm feito e o que fizeram.

Alguém com senso crítico intacto eliminaria imediatamente da corrida eleitoral o “descondenado” Lula. É impossível acreditar em sua honestidade, e nem é preciso dizer por quê. Passemos às suas ideias políticas... Elas são mofadas, nunca deram certo, nunca darão. Precisamos de menos Estado. E o apreço de Lula pela democracia é nenhum, inexiste. Apoiador de ditadores na África, no Golfo Pérsico, na China, na Venezuela, em Cuba, na Nicarágua... Fala abertamente em censura, numa conversa mole sobre regulamentação da mídia, da internet. É o maior cara de pau deste país.

Sergio Moro já disse que Lula flerta com o autoritarismo. Pegou leve. E ele, o ex-juiz, faz o quê? Quando ministro da Justiça, criou com Mandetta uma lei que prevê vacinação compulsória contra Covid... 
Calou-se diante do “fecha tudo”, das agressões à Constituição. 
Gente impedida de tocar seus negócios, gente impedida de trabalhar, de ir e vir. O que disse Moro sobre as prisões em praças, praias, sobre a violência de policiais e guardas municipais contra inocentes? Ele não disse nada.

Nenhuma palavra também contra a censura, a perseguição a veículos e profissionais de comunicação imposta pelo STF, nada sobre prisões ilegais ordenadas por um ministro do Supremo. Moro talvez até concorde com a anulação de suas sentenças contra Lula, ache compreensível terem decidido por sua suspeição... E talvez acredite até hoje que prerrogativas constitucionais do presidente da República devem ser ignoradas. Desse jeito, não precisa nem apresentar seu plano de governo.

Luis Ernesto Lacombe, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 13 de agosto de 2021

CPI debocha da covid - Revista Oeste

Aqueles hipócritas fantasiados de senadores estavam escarnecendo da população ao usar a covid como palco para as conversas fiadas

                    Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros

Num futuro não muito remoto, os checadores, os senhores da verdade e os corregedores da história vão ter um trabalhão para retocar, esconder, enfim, sumir com os registros dessa CPI da Covid. Especialmente os do dia 10 de agosto de 2021. Nada muito dramático, porque para essa gente vigilante fazer a realidade caber nas suas cartilhas é brincadeira de criança. Mas nesse capítulo os checadores do futuro precisarão atuar com uma força-tarefa especial, ou talvez uma junta médica especializada em transplante de versões.

Como você sabe — e está na cara de todo mundo hoje, mas é como se não estivesse —, o arraial de Renan Calheiros foi transformado em central da ética e da vida. Contando ninguém acredita. É melhor nem contar. Essa transformação de fazer alquimista morrer de inveja foi operada pelo consórcio da imprensa transformista — aquela que trocou a notícia pela propaganda.

E no dia 10 de agosto esse heroico pacto de farsantes mandou às favas os escrúpulos de consciência (se lembra disso?) e protagonizou o show hediondo que o bisturi dos checadores do futuro haverá de corrigir, pelo bem da memória da picaretagem.

Nesse fatídico diacomo se não bastassem todos os outros —, a CPI de Calheiros e Aziz teve um rompante de sinceridade. Rasgou a fantasia e assumiu que ninguém ali está nem aí para esse papo de pandemia. A CPI da Covid esqueceu a covid e passou a discutir um desfile militar. Foi de arrepiar.

Humilhando a população que sofre com a crise de saúde, os senadores do telecurso de empatia subiram nos seus caixotes caríssimos pagos pelo povo e passaram a fazer comícios sobre militarismo, golpismo, fascismo e hipnotismo de trouxas. Saíram todos do armário ao mesmo tempo — num movimento decidido de libertação da sua maquiagem salvacionista. Dane-se esse teatro covidal, vamos assumir que montamos esse palanque para atolar o país na crise — seria a manchete correta, se ainda existisse imprensa.

Os adversários dos donos da CPI simplesmente entraram na conversa bizarra deles

Mas quem dera o problema fosse só a conversão do jornalismo à montagem de historietas espertas. Ou fosse só a existência de políticos nefastos que colecionam problemas com a polícia e ficam esperando a chance de ser inocentados pela imprensa marrom. O problema é muito maior. Envolve inclusive os que detestam a CPI — e parecem adorar detestá-la.

Na própria CPI, os que tentam se opor ao picadeiro de Calheiros, Aziz & cia parecem ter achado normalíssima a transformação daquele fórum de investigação sobre a pandemia em fórum de debate sobre parada militar. A única manifestação possível numa situação dessas seria o repúdio terminativo àquele contrabando temático que afrontava a memória de todas as vítimas da covid no país. Mas os adversários dos donos da CPI simplesmente entraram na conversa bizarra deles — para falar também de tanques, soldados, fardas e golpes imaginários. No sentido contrário, claro. Mas dá no mesmo.

E o tema se espalhou pelas redes sociais, pelas conversas pessoais, enfim, pela opinião pública sem o único crivo que poderia dominar a falsa polêmica: aqueles hipócritas fantasiados de senadores estavam escarnecendo da população imersa na tragédia sanitária ao usar a covid como palco para as conversas fiadas que mantêm suas existências parasitárias. Nem politicagem isso é mais.

Salvo engano, o Brasil está se acostumando com o cinismo.

Leia também “A CPI é um sucesso”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Tempos vulgares - Gaudêncio Torquato

Blog do Noblat - Veja

“A história se repete, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa”


Mas os tempos são mais sombrios e abatem a moral de nossa gente. Oportunistas e carreiristas se abrigam em guetos na administração pública. Larápios se disseminam e corroem as riquezas da Nação. Em pleno tempo de Lava Jato, apoiam-se em modelagens tecnológicas para sugar bens do Estado. A honradez cede lugar às artimanhas. Profissionais da política trocam a missão de bem servir à sociedade, ideal aristotélico, por uma profissão bem remunerada. Servir-se em lugar de servir. Muitos trocam a palavra e sua índole moral por uma prebenda. 
 
Corações e cérebros escamoteiam a verdade, arrumam desculpas para explicar a mudança de posição em importantes decisões. As circunstâncias determinam o ir e vir. Firmeza de propósitos? Quimera.  Nessa paisagem de folhas secas, grupos se digladiam em redes sociais com xingamentos e acusações, multiplicando fake news em um cabo de guerra imaginário. Debater em um fórum de ideias? Não. O ódio racha a sociedade, a bílis escorre. É um jogo de soma zero.

Frios, apáticos, cegos, milhões não enxergam os horizontes do amanhã de prosperidade, caso substituíssem a mentira pela verdade, o deboche pelo respeito, o oportunismo pela oportunidade de ajudar os carentes, a indignidade pelo zelo, a torpeza pela civilidade. O que se vê são impostores e hipócritas.
A injustiça impera, apesar do Judiciário, do Ministério Público e dos sistemas de controle. O espetáculo motiva operadores do Direito, interessados apenas na visibilidade. A hipocrisia dá o tom. A maldade se bifurca na encruzilhada dos malfeitores. O primeiro germe da perfeição moral se manifesta quando alguém pratica o bem, ensina coisas certas, admira as virtudes. Mas esse germe é escasso, convenhamos.

O país se locupleta de pessoas refratárias a gestos dignos. Que navegam no pântano. Caçadores de fama, aproveitam o niilismo para surfar nas ondas do favorecimento. Resta pinçar o timoneiro Simon Bolívar, que há 170 anos perorava: “Não há boa fé na América, nem entre os homens nem entre as nações; os tratados são papéis, as constituições não passam de livros, as eleições são batalhas, a liberdade é anarquia e a vida, um tormento. A única coisa que se pode fazer em nossa América é emigrar”.


Gaudêncio Torquato é jornalista, professor titular da USP e consultor político 

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Defensores do aborto agora usam um mosquito como propagador de suas ideias



Defensores públicos entram no STF com ação para permitir aborto se grávida estiver com “sofrimento psicológico” por causa do vírus Zika, mesmo que não se prove comprometimento do feto

Não é de hoje que os defensores da legalização do aborto — ou de sua plena descriminação — usam o vírus Zika como seu aliado. Nesse caso, o, digamos, trabalho de ganhar as consciências voa nas asas de um mosquito. É um jeito intelectualmente covarde de fazer as coisas. Mas também não espero que a defesa do aborto esteja associada a um ato de coragem. Nesse caso, a coragem grande é dizer “sim” à vida.

Vamos ver. A Associação Nacional de Defensores Públicos entrou com ação no Supremo Tribunal Federal para pedir que grávidas afetadas pelo vírus Zika e que estejam em “grande sofrimento mental” tenham direito ao aborto.  Não consta do texto a obrigatoriedade de comprovar microcefalia ou outros danos cerebrais ao bebê. A ação, com 90 páginas, questiona a constitucionalidade e a adequação de leis diante da epidemia de Zika. Não tem prazo para chegar ao plenário do STF. A associação diz que pede autorização para o aborto apenas em casos “muito excepcionais”, em que o sofrimento mental da gestante esteja comprovado por laudos médicos e psicológicos. O idealizador da nova ação é o Instituto de Bioética Anis, dirigido pela professora da UnB Débora Diniz. [essa Débora é descaradamente uma defensora do assassinato de seres humanos inocentes e indefesos e não tem o menor sentido associar seu nome a algo que ainda que remotamente lembre ÉTICA.]

Covardia e coragem
Vamos ao ponto. A covardia já está na argumentação. Consegue-se saber, pela medição do crânio, se o feto foi ou não afetado pelo vírus. A petição que chega ao Supremo não se ocupa disso, preferindo se fixar no tal “sofrimento mental”. Ora, autorizar o aborto com base nesse critério, sem que se comprove o dano ao feto, abre a questão óbvia: por que não autorizar o procedimento, então, para todas as mulheres com “sofrimento mental”?

Vamos ver o que fará o Supremo, que já autorizou a interrupção da gravidez no caso da dita “anencefalia”. Lembro que tal, digamos, licença não está no Código Penal e que, portanto, o Supremo legislou. E, obviamente, não lhe cabe fazer leis.  De toda sorte, ficou claro naquela decisão que a permissão para o aborto legal estava restrita aos casos comprovados de anencefalia. Um argumento determinante para o caso foi a certeza de que a criança terá uma vida muito breve, o que só aumentaria o sofrimento da mãe.

O argumento abre um campo largo para um debate ético, que já fiz no passado — consultem o arquivo. No caso em questão, lembro que a microcefalia não é incompatível com a vida, ainda que a pessoa por ela acometida vá merecer cuidados especiais. Nessas horas, sempre me ocorre pensar por que, então, não levar em conta o “sofrimento mental” da mãe no caso de síndrome de Down, por exemplo, ou de outras alterações que marcarão para sempre o indivíduo, tornando-o um desvio em relação ao padrão de normalidade.

Encerro lembrando que as esquerdas são de um cretinismo moral nessas coisas que chega a ser assombroso. Se alguém sugerir que moradores de rua devem ser retirados do local público nem que seja à força e enviados para albergues, mesmo os mais dignos, elas logo gritarão: “Isso é higienismo!”.  Mas não veem mal nenhum em ser higienistas quando a matéria em questão não é calçada, mas a diversidade humana.  Bando de hipócritas! Ah, sim: cedo ou tarde, a liberação do aborto chegará ao Supremo, sem nenhuma aplicação a um caso em espécie. Será a tese mesmo. Corre o risco de passar, é bom que saibam.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Maioridade penal = questão ainda não acabou e pode o feitiço virar contr o feiticeiro: ser aprovado a PEC original, texto mais duro

MAIORIDADE PENAL 1 – Faltaram 5 votos para triunfar o bom senso: 303 votos a 184; questão ainda não acabou. Ou: O discurso vergonhoso do governo federal e das esquerdas

É cedo para a comemoração dos nefelibatas, preguiçosos e daqueles que, como artistas, são pensadores amadores e, como pensadores amadores, são artistas. Faltaram cinco votos para que a Câmara dos Deputados aprovasse ontem, em primeira votação, a PEC que reduz a maioridade penal para 16 anos para crimes como estupro, latrocínio, homicídio qualificado, lesão corporal grave ou seguida de morte e roubo com agravante. O texto obteve 303 votos a favor e 184 contra, com três abstenções. Uma Proposta de Emenda Constitucional precisa de pelo menos 60% dos votos em dois escrutínios em cada Casa: 308 deputados e 49 senadores.

O texto votado no fim da noite desta terça, relatado pelo deputado Laerte Bessa (PR-DF), não era a emenda original, mas aquele fruto de um acordo feito na Comissão Especial. Como avisou Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, a questão ainda não está liquidada. Disse ele: “Eu sou obrigado a votar a PEC original para concluir a votação ou o que os partidos apresentarem. No curso da votação, poderão ser apresentadas várias emendas aglutinativas. A votação ainda está muito longe de acabar, foi uma etapa dela”. Antes que alguém proteste e acuse manobra: ele está seguindo o Regimento Interno.

Para lembrar: inicialmente, Laerte Bessa havia acatado o texto original de Benedito Domingues (PP-DF), que reduzia a maioridade para todos os crimes. Um acordo feito com o PSDB restringiu os casos. No Senado, tramita uma proposta do senado Aloysio Nunes (PSDB-SP) que reduz a maioridade para crimes hediondos, desde que ouvidos previamente Ministério Público e um juiz da Infância e da Adolescência. Os tucanos haviam aceitado abrir mão dessa exigência se a emenda tivesse chegado ou ainda chegarao Senado.

Mentiras e hipocrisias
A cadeia de mentiras e hipocrisias em que essa questão foi enredada impressiona e é a cara da vigarice intelectual e moral que toma conta de certos setores no Brasil. O governo se lançou contra a proposta argumentando, inicialmente, que menos de 1% dos crimes graves eram praticados por adolescentes. O número era, claro!, falso. Dados os casos de autoria conhecida, os jovens de 16 e 17 anos podem responder por até 40% deles.

Exposta a patacoada, Dilma inventou outra fantasia. Afirmou que a medida se mostrara inócua em países desenvolvidos que a haviam adotado. Eles não existem. É uma invenção. Até porque se desconhece outro país em que a impunidade esteja garantida em lei, como está no Brasil.  Na reta final, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, pôs para circular um número bombástico: afirmou que 40 mil adolescentes entre 16 e 17 anos seriam enviados para o sistema prisional se a PEC fosse aprovada. É mesmo? 

Então o problema é grave, não? Então temos 40 mil pessoas que cometeram um daqueles crimes e que logo estarão nas ruas, é isso?

Bem, Cardozo é aquele que entrou nesse debate afirmando que a maioridade penal aos 18 anos é uma das cláusulas pétreas da Constituição, o que também é falso. As ditas-cujas estão no Artigo 60 da Carta, e a maioridade no  artigo 228. Cláusula pétrea não é. [concordamos que a interpretação do Reynaldo seria indiscutível se não estivéssemos no Brasil.
Explicando: as cláusulas pétreas são definidas no parágrafo quarto do artigo 60 da Constituição Federal, que proíbe deliberação sobre proposta de emenda tendente a abolir, entre outras previsões, ‘os direitos e garantais individuais’.
Como bem diz o Reinaldo: “se desconhece outro país em que a impunidade esteja garantida em lei, como está no Brasil.
Nada impede que ministros do Supremo entendam que a impunidade para menores de 18 anos se inclua entre os direitos e garantias individuais.]

Esse é o ministro que declarou que, caso tivesse de ficar no sistema prisional brasileiro, preferiria dar um tiro na cabeça. E com essa mesma retórica dramática, espalhava por aí que os adolescentes seriam enviados para escolas do crime — embora a emenda previsse que ficassem em alas especiais.  Na Câmara, deputados de esquerda, muito especialmente do PT, gritavam que os jovens criminosos precisam de escola, não de cadeia. Qualquer ser razoável sabe que precisam de escola os que querem estudar e de cadeia os que cometerem crimes graves. Escolas e cadeias só são termos permutáveis na retórica doentia das esquerdas, não é mesmo, deputada Maria do Rosário? Esta parlamentar petista continua a despertar em mim os adjetivos mais primitivos. Mas eu me contenho.

Há mais: o PT está no poder há 13 anos. Fez exatamente o quê para que a cadeia, então, passasse a recuperar as pessoas e deixasse de ser uma escola do crime? Se a violência é mesmo — não é; trata-se de uma tese tarada da esquerdopatia — uma razão direta da pobreza e da baixa qualidade da educação, cumpre indagar: o que os companheiros fizeram para mudar esse quadro?

É indecoroso, é vergonhoso, é inaceitável que um ministro da Justiça, a cuja pasta está subordinado o Departamento Penitenciário Nacional, trate o sistema prisional como uma escola de crime sem poder exibir uma só medida que tenha sido adotada em 13 anos para reverter tal quadro. Contentar-se com a retórica de que os adolescentes assassinos precisam de escolas tranquiliza a consciência dos hipócritas e aponta uma arma contra a cabeça dos cidadãos.

Fonte: Blog do  Reinaldo Azevedo