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quinta-feira, 18 de julho de 2019

Motorista avança contra protesto do MST e mata um em Valinhos - Revista Veja

Segundo a PM, três pessoas foram atropeladas e a vítima, um homem, chegou a ser socorrido com vida. Autor do atropelamento fugiu e continua foragido


Um motorista avançou com uma caminhonete contra uma manifestação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)[= movimento social terrorista] -  na manhã desta quinta-feira, 18, em Valinhos (SP), e atropelou três pessoas. Uma delas, que de acordo com o MST é um homem de 76 anos, chegou a ser socorrido com vida, mas morreu. O atropelamento aconteceu em frente ao acampamento Marielle Vive. [antes de criticar o cidadão ao qual está sendo atribuída a responsabilidade pelo incidente, cumpre lembrar o que o MST deve ter feito com o motorista - seja roubando propriedade sua ou de familiares, até matando algum ente querido da sua família, ou causando prejuízos com os bloqueios de estrada.
Ao ver a gang em ação, não se conteve e deu causa ao lamentável incidente. Afinal, mesmo os bandidos do MST - o general da banda Stédile ainda os comanda? este ano não houve invasão de terras - será o efeito Jair Bolsonaro, na presidência?
Os bandidos estavam bloqueando uma rodovia para extorquir de uma prefeitura - portanto, tentavam roubar recursos públicos - fornecimento de água entrega de alimentos para os integrantes da gang.
A propósito foi só prender preventivamente dois cidadãos envolvidos com contrabando de armas - fuzis, declarar que eram suspeitos de matar a vereadora psolista e acabou a balbúrdia de protestos e declarações de ONGs contra a não identificação dos assassinos da vereadora.]

Segundo a Polícia Militar, que registrou a ocorrência às 8h07, os integrantes do MST haviam ocupado os dois sentidos na altura do quilômetro sete da Alameda dos Jequitibás, na zona rural de Valinhos, para protestar contra a falta de água no acampamento, quando o motorista avançou sobre os manifestantes. Ainda conforme a PM, ele fugiu e continua foragido.

Entre os atropelados, a vítima fatal, que segundo o movimento se chama Luiz, chegou a ser levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com o MST, além de pressionar a prefeitura de Valinhos pelo fornecimento de água, o protesto também envolvia a entrega de alimentos.
Iniciado em abril de 2018 após invasão na Fazenda Eldorado Empreendimentos, o acampamento Marielle Vive, batizado em homenagem à vereadora carioca Marielle Franco, assassinada em 2018 no Rio, tem cerca de 1.000 famílias, segundo o MST.

Veja  

 

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Brasileira é eleita para Parlamento Espanhol



Homenageando Marielle, brasileira é eleita para Parlamento Espanhol


Pela primeira vez, uma brasileira é eleita ao Parlamento da Espanha. Trata-se de Maria Dantas que, há 25 anos, vive em Barcelona. Em entrevista ao UOL, ela contou que sua plataforma será a de defender o direito de imigrantes e refugiados, além de uma ampla agenda de direitos humanos, combate à extrema-direita e promoção da ecologia. Neste domingo, Maria vestia uma camisa com o rosto de Marielle Franco, vereadora carioca assassinada há pouco mais de um ano. A sergipana de Aracajú promete ainda aproveitar sua entrada no Parlamento para denunciar o governo de Jair Bolsonaro. [ainda que o parlamento espanhol tivesse alguma importância no trato dos assuntos internos do Brasil, uma NAÇÃO SOBERANA, o que essa mulher teria, ou tem, a fazer?

Sua eleição demonstra antes de tudo - com o devido respeito ao povo espanhol - que lideranças políticas parecem andar escassas naquela terra.

O curriculum da eleita não apresenta nenhum brilho e sua plataforma demonstra que vai trabalhar contra a Espanha, se omitir na defesa do povo espanhol, já que pretende  usar uma instituição da Espanha para tentar aporrinhar o Governo de um PAÍS SOBERANO, governo este  que foi eleito por quase 60.000.000 de brasileiros.]


"Meu primeiro recado a ele (Bolsonaro) é que Marielle vive", disse. [a distinta senhora tem que chegar a um acordo, já que no Brasil a vereadora psolista está oficialmente morta.] com  "Além disso, vou dar visibilidade às suas atrocidades", prometeu a brasileira, que promete ações em toda a Europa para "expôr o caráter racista e homofóbico" do governo. Maria Dantas conta que sempre se negou a entrar para a política, apesar de proliferar iniciativas entre ativistas. "O que me empurrou desta vez foi a força da extrema-direita que, pela primeira vez em 40 anos, volta ao Parlamento", apontou, uma referência ao sucesso eleitoral do partido VOX. "Foi isso que me incentivou".

Maria Dantas foi eleita pelo partido Esquerda Republicana da Catalunha – ERC. Nascida em 1969, a nova deputada é advogada e chegou a Barcelona para realizar estudos de 2º e 3º ciclos em Direito Ambiental, Filosofia Jurídica, Moral e Política. Atualmente trabalha em uma empresa catalã na área de finanças. Ao longo dos anos, fez parte de iniciativas como a Unidade Contra o Fascismo e o Racismo, Stop Mare Mortum e da Plataforma Brasileiras contra o Fascismo de Barcelona, do Conselho de Cidadania do Brasil em Barcelona, do Emergência Fronteira Sul, entre outras organizações. Ao saber que havia sido eleita, Maria não deixou de lembrar de sua origem humilde no Brasil e garantiu que e garantiu que vai trabalhar em questões sociais por ter já "sofrido na pele" as dificuldades de ser estrangeira. [a situação dessa senhora está regular na Espanha? documentos falsos nos dias atuais conseguem ser mais perfeito que os autênticos.]




sábado, 24 de março de 2018

O poder das milícias: como agem as gangues que só crescem no Rio

Uma das linhas de investigação da morte de Marielle leva às quadrilhas que se alastram na surdina e dominam mais favelas que o tráfico de drogas 

Os quatro tiros que atingiram a cabeça da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) na quarta-feira, 14, abriram comportas certamente inesperadas pelos mandantes da execução brutal. Uma delas é a enorme dimensão do clamor popular, que se espalhou pelo Brasil  e chegou a grandes cidades dos Estados Unidos e da Europa. O jornal The Washington Post, em reportagem publicada na capa, chamou Marielle de “símbolo global”. Outra comporta escancara um segredo de Polichinelo no mapa da bandidagem no estado do Rio: a presença cada vez mais imperiosa de grupos de milícias na vida dos moradores de favelas e bairros quadrilhas que aprenderem a se mover nas sombras e a tirar partido dos limites difusos entre o legal e o ilegal. Uma das linhas de investigação da polícia apura justamente a ação dessas gangues na morte da parlamentar.

Dados de 2013, os últimos disponíveis, mostram que o tráfico de drogas, inimigo descarado e conhecido, controla 55% dos morros cariocas. Os outros 45% estão na mão dos milicianos. Estima-se que um contingente de 2 milhões de pessoas viva submetido a abusos, extorsão e terror na região metropolitana (aqui, um parêntese trágico: quase não há mais territórios neutros na cidade, sem a presença de bandos armados).  

Apesar da escassez estatística, polícia e estudiosos não têm dúvida: dentro dos limites do Grande Rio, as milícias controlam mais favelas do que as quadrilhas de traficantes. Na lógica deste Rio fora da lei, os traficantes ficam de certa forma enfraquecidos pela briga de foice entre facções. Reportagem de VEJA desta semana mostra como essas quadrilhas passaram a agir nos últimos anos, firmando acordos com traficantes e aperfeiçoando os “negócios” que aumentam sua força econômica.

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