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sexta-feira, 1 de junho de 2018
Pedro Parente pede demissão e abandona presidência da Petrobras
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Planalto considera greve dos caminhoneiros encerrada [exceto no DF]
[no Distrito Federal continua faltando gás (seja o botijão de 13 kg., quando o de cilindros e o fornecimento para condomínios e quando aparece é pouco e chega a ser vendido por até 150 reais.
Quanto à gasolina uma simples passagem hoje por Taguatinga, - parcial, apenas na Hélio Prates e Centro - constatamos 'apenas' 15 postos de combustível, em sequência, com filas imensas e detalhe: nenhum dos postos tinha combustível nem previsão de quando chegaria. Imagine em toda Taguatinga, mais Ceilândia e Samambaia.
O governado Rollemberg por sua vez e com sua proverbial incompetência suspendeu aulas e reduziu o atendimento na Saúde e em outros órgãos públicos.
Com isso os ônibus urbanos adotaram a escala de domingos e feriados - com grande redução de ônibus nas ruas - esquecendo que a maior parte da população trabalha em empresa privada e teriam que trabalhar. Resultado: milhares de pessoas nas paradas, aguardando ônibus que não apareciam e quando aparecia algum, sequer parava por estar superlotado.]
Sem bloqueios registrados pela Polícia Rodoviária Federal nas estradas, estimativa é de que abastecimento seja normalizado em sete dias
O Palácio do Planalto considera que a greve dos caminhoneiros chegou ao fim. Apesar de divergências a respeito da quantidade de pontos de concentração de manifestantes e veículos em rodovias federais no país, o governo federal celebra a retomada do abastecimento nas principais cidades. Frutas e hortaliças começaram a ser descarregadas ontem de norte a sul do país. Apesar das filas, postos de combustíveis começaram a receber gasolina, etanol e diesel com mais frequência. O presidente Michel Temer e ministros avaliam como sendo um sinal da volta da normalidade ao país.
A avaliação do governo é de que o
abastecimento deve retomar aos índices anteriores à greve em uma semana.
A previsão foi feita, na quarta-feira, pelo chefe do Estado-Maior
Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho. Até as 19h de
quarta, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizava 197 pontos de
bloqueio. Ontem pela manhã, chegou a 30 focos de protestos. Às 12h12, o
órgão não contabilizava mais aglomerações. O ministro da
Secretaria de Governo, Carlos Marun, celebrou de maneira comedida os
dados recebidos pela PRF. [o comedimento do Marun é fácil de explicar: nem ele, trator de Temer, acredita nos dados que divulga; já ocorreu, não apenas uma vez, de na entrevista do "gabinete 'gerador' de crise" só notícias maravilhosas, que tudo está bem e os participantes quando saem do Palácio do Planalto constatam que a realidade nas ruas - especialmente nos postos de combustíveis com filas, mesmo sem combustível e sem previsão de quando chegará - é bem cruel.] “A greve dos caminhoneiros já acabou, mas não
podemos comemorar ainda o fim do movimento. Há bem menos do que 50
pontos de concentração, que eu diria que são quase que piquetes”, disse.
O momento, ressaltou o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, é de monitoramento. “As concentrações continuam monitoradas. Estão reduzindo e significam que, além disso, as cargas voltam a circular e teremos mais caminhões disponíveis para a normalização do abastecimento”, destacou. [o receio do brasiliense é que esta normalização ocorra junto com a construção do viaduto que desabou, parcialmente, centro de Brasília,e que até agora só tem promessa de ser recuperado.
A falta do que fazer para retardar a obra o GDF arruma uma encrenca com o IPHAN - alguém sabe para que serve aquele instituto? - sobre as dimensões dos pilares: o GDF quer pilares mais largos e o Iphan quer mais estreitos - enquanto isso a obra permanece parada.]
Em um culto evangélico, Temer também mostrou confiança nas mudanças no país após a greve dos caminhoneiros. “Graças a Deus, estamos encerrando a greve dos caminhoneiros. Encerrando por meio de uma atitude minha que tem sido criticada, que é o diálogo. Não do uso da força”, ponderou. A declaração foi um gesto de pedir apoio a religiosos da Assembleia de Deus, instituição representada por alguns parlamentares da bancada evangélica no Congresso. “Orando por mim e pelo governo, estarão orando pelo país”, disse o presidente.
Força-tarefa
O governo, no entanto, avalia que a efetiva redução do preço do diesel nas bombas é uma das preocupações. É um acordo que o Planalto não pretende descumprir, até para evitar que os caminhoneiros voltem a ocupar as estradas. Por esse motivo, será publicada hoje no Diário Oficial da União uma portaria que trará regras e normas de uma fiscalização integrada entre diversos órgãos para certificar que o desconto subsidiado de R$ 0,46 seja repassado integralmente, a partir de amanhã.
A portaria trará definições e atribuições do que o governo chama de “rede de fiscalização”, uma força-tarefa composta por seis órgãos. O objetivo é fiscalizar o repasse do combustível de ponta a ponta. Ou seja, se o desconto de R$ 0,46 nas refinarias chegará nas bombas.
O ministro substituto da Justiça, Claudenir Brito Pereira, explica que a ideia é garantir uma fiscalização preventiva, mas que pode chegar a conclusões e consequências repressivas. “O próprio Código de Defesa do Consumidor permite aplicações de várias sanções a estabelecimentos que impõem práticas abusivas de preços, como multas que podem ultrapassar o valor de R$ 9 milhões, ou uma suspensão temporária das atividades”, destacou.
Correio Braziliense
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Sem sustentação [não vender a Eletrobras, ainda que apenas uma parte, é manter a sangria financeira dos cofres públicos]
Por qualquer ângulo que se analise a situação, é inviável ela continuar sob controle total do Estado
A virtual
impossibilidade de o controle da Eletrobras vir a ser vendido em Bolsa no
governo Temer, como previsto, será uma vitória comemorada pelas forças
políticas contrárias à privatização. É grande a resistência do fisiologismo
pluripartidário no Congresso à perda do controle do sistema Eletrobras, uma
fonte inesgotável de negociatas envolvendo políticos e de emprego para
apaniguados. Tucanos e petistas, neste aspecto, ficam lado a lado na defesa da
estatal. Mas isso
não resolve o problema de uma empresa em decadência, incapaz de arcar com os
pesados investimentos exigidos pelo setor elétrico. Se não for feita a
privatização, mais uma vez, a população pagará um preço na forma de apagões e
desemprego, a ser causado pela insegurança energética.
Um golpe
certeiro na empresa foi desferido, por ironia, pela estatizante Dilma Rousseff,
que, inspirada no dirigismo intervencionista, baixou a medida provisória 579,
em 2012, para, de forma populista, cortar em 20% a tarifa de energia e, com
isso, turbinar a campanha à reeleição de 2014. A nova
política não deu certo e, segundo o atual presidente da empresa, Wilson
Ferreira Junior, em artigo no GLOBO, as receitas da estatal caíram, e seus
custos subiram 65%. Também como subproduto do intervencionismo do governo
Dilma, a estatal foi forçada a entrar de sócia minoritária em projetos de
grandes hidrelétricas. E assim, segundo Ferreira Junior, entre 2011 e 2016 a
estatal arcou com um prejuízo de R$ 31 bilhões.
Um sério
problema é que o Plano Decenal 2026, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE),
projeta um consumo que requer da empresa investimentos anuais de R$ 14 bilhões,
para ela apenas manter sua participação de 49% no mercado, e contribuir para
que o país atenda à expansão da demanda. Deste investimento, a União terá de
contribuir com R$ 8,4 bilhões anuais. Sem a
estatal se capitalizar no mercado, diluindo a participação da União de 60% para
40% a 50%, não há como ela executar os investimentos, porque o Tesouro continua
a acumular elevados déficits na faixa de R$ 150 bilhões. A ideologia estatista,
portanto, não tem sustentação nos números da vida real.
Uma carga
muito pesada que a empresa carrega são distribuidoras regionais, especialmente
usadas pelo fisiologismo político. O plano de privatização do controle da
Eletrobras prevê a venda dessas empresas, cujos prejuízos são insustentáveis. É
claro que parte importante da resistência política à operação vem dos grupos que
usam as companhias para fins nada republicanos. A ideia é
vender as empresas de Acre, Rondônia, Amazonas, Roraima, Alagoas e Piauí. Menos
pela receita da privatização e mais para livrar a Eletrobras da sangria
financeira. Mesmo que a estatal tenha de gastar R$ 16 bilhões para se desfazer
delas e assumir dívidas de R$ 8 bilhões. As cifras
indicam o tamanho dos prejuízos da Eletrobras se continuar estatal e com as
distribuidoras.
Editorial - O Globo
Passo a passo, nação por nação, a extrema-direita mostra que é a melhor solução
Movimento antissistema e partido de extrema-direita assumem na Itália
O primeiro governo de aliança entre um jovem partido antissistema e uma formação de extrema-direita está a poucas horas de tomar posse nesta sexta-feira em Roma, um Executivo liderado por Giuseppe Conte, um jurista sem experiência política que prometeu acabar com a austeridade na Itália. Depois de quase três meses de negociações, com direito a idas e vindas inéditas mesmo para um país acostumado a crises políticas como a Itália, o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) e o partido de ultradireita Liga forjaram um acordo com o presidente Sergio Mattarella, que exigia garantias para a permanência do país na zona do euro.
No domingo, Mattarella vetou a primeira proposta de Executivo dos dois partidos, mas após novas negociações, aprovou, visivelmente aliviado, uma nova lista de ministros, que devem prestar juramento às 16H00 locais (11H00 de Brasília). A votação de confiança no Parlamento deve acontecer no início da próxima semana.
O primeiro-ministro será o professor Giuseppe Conte, um jurista sem experiência política que já havia sido escolhido como o principal nome do Executivo há 15 dias. Os líderes do M5S, Luigi Di Maio, e da Liga, Matteo Salvini, ocuparão ministérios importantes.
Na parada militar de sábado para celebrar o feriado nacional, Salvini sentará ao lado do presidente Mattarella.
Salvini, conhecido por suas posições contra a imigração e que havia prometido expulsar 500.000 imigrantes ilegais, será o ministro do Interior. Di Maio será o titular do novo ministério do Trabalho e Desenvolvimento Econômico, reflexo de suas promessas de caráter social, como o salário de cidadania. O posto chave e epicentro da discórdia, o cargo de ministro da Economia e das Finanças, ficará a cargo de Giovanni Tria, um professor de Economia Política próximo às ideias da Liga na área fiscal, mas favorável à permanência da Itália no euro.
Paolo Savona, o economista de 81 anos que havia sido inicialmente apontado para o cargo, mas que foi rejeitado por Mattarella por suas posturas contrárias ao euro, com declarações como a da que a moeda única era “uma prisão alemã”, agora será ministro de Assuntos Europeus.
O gabinete de 18 ministros, apenas cinco mulheres, reflete quase um equilíbrio entre os dois partidos, apesar da Liga ter recebido 17% dos votos nas eleições del 4 de março, contra 32% para o M5S.
AFP
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