Frente à tentativa de desmoralização de Lula, FH vem de nos lembrar a importância da manutenção, a qualquer custo, desse símbolo social [está tudo errado... desmoralizar Lula? como desmoralizar alguém que é amoral nato?
Os incidentes da convocação forçada de Lula à Polícia
Federal assentam, de vez, a polarização histórica entre os dois Brasis. O
último meio século mostrou o avanço da nossa mobilidade coletiva, de
par com o indiscutível reforço da democracia. Nesse mesmo quadro,
contrapuseram-se, em nossa visão política, o despertar de uma “tomada de
consciência”, a envolver todo o país “de fora” na sua melhoria social,
em confronto com a expressão do moralismo, e a luta contra a corrupção
como dominantes do sentimento coletivo do país instalado.
Frente à tentativa de desmoralização de Lula, FH vem de nos lembrar a importância da manutenção, a qualquer custo, desse símbolo social, indispensável ao real fortalecimento da nossa cidadania. O desnecessário mandato coercitivo imposto ao ex-presidente traduz, talvez, essa nova euforia do Judiciário, tomado pela tentação da garantia da, agora, proclamada “pureza das instituições”.
Claro, a oposição exploraria o potencial de novos escândalos, mas deparamos uma nítida saturação da escalada — e o balanço claro das forças em confronto. Por força, esse racha impacta, como eco, a estabilidade governamental, na transferência do protesto para Dilma, na inédita mobilização de forças constitutivas da esquerda, como o Movimento dos Sem Terra. [o que a mobilização dos ratos do 'movimento dos sem terra representa? nada! são bandidos que estão sempre mobilizados para invadir propriedades desprotegidas. São 'jararacas' que a exemplo do pretenso líder - líder de nada - o estrupício do Lula, estão se transformando em minhocas.] Mas só se reforça, ao mesmo tempo, o apoio a Lula, assinalando o manifesto do MST de que “sua perseguição exprime o esgotamento da política de conciliação no Brasil”. [NADA de conciliação - a política de conciliação já nasceu esgotada e só tem prejudicado o Brasil; pessoas de bem, a maioria dos brasileiros, não podem se conciliar com bandidos - agrupados na sua quase totalidade na esquerda.] O acuamento de Lula vem de par com uma clara definição de classe nos seus opositores, expresso na identificação dos bairros de classe média alta, que levaram ao estardalho dos panelaços, em revide às manifestações do ex-presidente. E são sintomáticos, também, da tranquilização do establishment a subida da bolsa e a queda do valor do dólar.
As manifestações de hoje indicam uma volta do país à rua, mas em claro e em inquietante contraste com 2013. Não é o impulso de retorno à cidadania. A reivindicação do status quo, no clamor à República, identifica-se simplesmente com o desfrute do poder. Lula se deu conta, nestes dias, da nova peregrinação que se lhe impõe por todo o território, tal como a do começo de sua campanha presidencial. Ressoa, aí, o chamado da Coluna Prestes e do primeiro e fundador inconformismo do Brasil “de fora”.
Fonte: O Globo - 13 março 2016 - Por: Candido Mendes é membro do Conselho das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações
Nota dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL: Publicamos o texto acima, do qual discordamos totalmente e qualquer pessoa que tenha respeito ao Brasil, respeite a nossa Pátria, certamente também discorda, apenas para conhecimento dos nos nossos dois leitores:
'ninguém' e 'todo mundo'.
Além do que é melhor ler o absurdo acima do que ser cego.
Frente à tentativa de desmoralização de Lula, FH vem de nos lembrar a importância da manutenção, a qualquer custo, desse símbolo social, indispensável ao real fortalecimento da nossa cidadania. O desnecessário mandato coercitivo imposto ao ex-presidente traduz, talvez, essa nova euforia do Judiciário, tomado pela tentação da garantia da, agora, proclamada “pureza das instituições”.
Claro, a oposição exploraria o potencial de novos escândalos, mas deparamos uma nítida saturação da escalada — e o balanço claro das forças em confronto. Por força, esse racha impacta, como eco, a estabilidade governamental, na transferência do protesto para Dilma, na inédita mobilização de forças constitutivas da esquerda, como o Movimento dos Sem Terra. [o que a mobilização dos ratos do 'movimento dos sem terra representa? nada! são bandidos que estão sempre mobilizados para invadir propriedades desprotegidas. São 'jararacas' que a exemplo do pretenso líder - líder de nada - o estrupício do Lula, estão se transformando em minhocas.] Mas só se reforça, ao mesmo tempo, o apoio a Lula, assinalando o manifesto do MST de que “sua perseguição exprime o esgotamento da política de conciliação no Brasil”. [NADA de conciliação - a política de conciliação já nasceu esgotada e só tem prejudicado o Brasil; pessoas de bem, a maioria dos brasileiros, não podem se conciliar com bandidos - agrupados na sua quase totalidade na esquerda.] O acuamento de Lula vem de par com uma clara definição de classe nos seus opositores, expresso na identificação dos bairros de classe média alta, que levaram ao estardalho dos panelaços, em revide às manifestações do ex-presidente. E são sintomáticos, também, da tranquilização do establishment a subida da bolsa e a queda do valor do dólar.
As manifestações de hoje indicam uma volta do país à rua, mas em claro e em inquietante contraste com 2013. Não é o impulso de retorno à cidadania. A reivindicação do status quo, no clamor à República, identifica-se simplesmente com o desfrute do poder. Lula se deu conta, nestes dias, da nova peregrinação que se lhe impõe por todo o território, tal como a do começo de sua campanha presidencial. Ressoa, aí, o chamado da Coluna Prestes e do primeiro e fundador inconformismo do Brasil “de fora”.
Fonte: O Globo - 13 março 2016 - Por: Candido Mendes é membro do Conselho das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações
Nota dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL: Publicamos o texto acima, do qual discordamos totalmente e qualquer pessoa que tenha respeito ao Brasil, respeite a nossa Pátria, certamente também discorda, apenas para conhecimento dos nos nossos dois leitores:
'ninguém' e 'todo mundo'.
Além do que é melhor ler o absurdo acima do que ser cego.
Nenhum comentário:
Postar um comentário