O Brasil vive tempos
perigosos. Nunca antes se viu na história da nação
brasileira, tempos sombrios como os atuais. Não há um único indicador
social ou econômico no Brasil de hoje que possa ser considerado positivo. A falácia do atual governo federal se traduz nas patéticas
palavras e atitudes do ex-presidente, que apaixonado pela própria voz, e
convencido que está acima da lei e da ordem, joga, mais uma vez, brasileiro
contra brasileiro.
É de se perguntar: você está feliz com o Brasil? Alguém, em sã
consciência, é capaz de dizer que tem orgulho do seu país atualmente? O viés ideológico pregado por Lula assusta até mesmo a presidente Dilma, que como se sabe, não tem no seu intelecto sua maior virtude.
O Brasil é hoje um trem de ferro carregado descendo a ladeira e sem freios. É
óbvio que o desastre se avizinha. Evitar o desastre com todas suas funestas consequências
só será possível se a população em massa começar a se manifestar fisicamente, e
não apenas nas redes sociais.
O PT começou como um
grupo de pessoas oriundo da luta armada dos anos 1960/70 que se
organizou como partido político de ideias esquerdistas e reformadoras. Ao longo do tempo, revelou-se como o que de
fato é: uma organização
criminosa que tomou de assalto os cofres públicos. Com uma propaganda
sedutora para as massas, venceu quatro eleições presidenciais. O marketing do
PT não lhe esconde a verdadeira natureza: a ideologia foi substituída pela
esperteza e pela ganância.
Em outros tempos, o marketing político também foi usado para alcançar o poder. Foi
exatamente o que fez um alemão chamado Adolf Hitler auxiliado pelo seu sombrio
Ministro da Propaganda Joseph Goebells. Hitler inebriou as massas alemãs dos
anos 1930/40. Como resultado destruiu a Alemanha, envolvendo-a em uma guerra
mundial que culminou com 50 milhões de mortos. Em 27 de abril de 1945, três
dias antes de se suicidar com um tiro na cabeça, Hitler determinou que as
estações e os túneis do metrô de Berlim fossem inundados, matando centenas de
militares e civis alemães. Hitler demonstrou assim, mais uma vez, o que o mundo
já sabia: ele simplesmente não se importava com seu povo.
A comparação não é sem razão: o verdadeiro líder de uma nação jamais toma
decisões que possam prejudicar seu próprio povo. Liderança não é apenas
genialidade e oratória cativante; exige coragem (até para admitir os próprios erros), bom senso, patriotismo e, acima de tudo, colocar os interesses da nação acima de seus próprios
interesses. Hitler, com seu megalomaníaco plano do Reich dos mil anos,
demonstrou que não tinha nada disso: só enxergava seu próprio umbigo. A
história se encarregou de revelar a sua verdadeira natureza torpe e varrê-lo
para o lugar que merece.
Luiz Inácio Lula da Silva está
caminhando a passos largos para colher os frutos de seus crimes. Falta-lhe a grandeza de caráter para reconhecer
que seu plano de fazer do Brasil o próprio quintal já acabou. Falta-lhe a serenidade dos grandes líderes. Sobra-lhe a arrogância, a falsidade, a
esperteza patética. Aqueles que não têm senso crítico, ou que continuam
hipnotizados pela sua “triste figura”
ainda se deixam seduzir por suas palavras.
Repetem os chavões
vazios do marketing petista, pago a preço de ouro, com nosso escasso dinheiro. A história também se encarregará
de varrer Lula para o seu devido lugar. Resta agora aos brasileiros decidirem
como nós mesmos passaremos à história. Se nos acovardaremos no relativo
conforto da omissão ou se resolveremos gritar a plenos pulmões “basta!”
Já escrevi antes e vou repetir: um dia, no futuro, seu filho ou seu neto poderá lhe olhar nos olhos e lhe perguntará o que você fez pelo Brasil nos tempos atuais. Tomara que a sua resposta não lhe envergonhe!
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