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domingo, 6 de dezembro de 2020

Defesa alega que delegado preso plantava maconha para consumo próprio

Marcelo Marinho de Noronha, dois filhos e a esposa tiveram a prisão em flagrante convertida para preventiva por tráfico de drogas. Eles são suspeitos de manter uma plantação de maconha em uma chácara, em São Sebastião

[não punir o uso da maconha para consumo próprio é um dos maiores absurdos - apesar de no Brasil de 1985 para cá, o errado se tornou certo, tanto que querem colocar nossa Pátria sob o jugo da ditadura das minorias e que sejam proibidas as críticas as coisas erradas.
Todos sabem que o consumo é quem motiva a produção, o tráfico = se os noiados (nome adequado para os maconheiros)  fossem punidos com rigor por qualquer quantidade de maconha que portassem, sendo ou não para uso próprio, a demanda cairia e uma das pontas do tráfico deixaria de ser lucrativa.
Por ser o chefe da gang um delegado de polícia, a pena deveria ser aplicada em dobro e cumprida integralmente em regime fechado, sendo a exoneração do cargo aplica de forma  sumária.]

O delegado da Polícia Civil do Distrito Federal Marcelo Marinho de Noronha, 54 anos, foi preso em flagrante, na sexta-feira (4/12), pelos crimes de tráfico de drogas e associação para a produção e tráfico. O auto de prisão partiu da 2ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal após investigações coordenadas pela Corregedoria Geral da corporação encontrarem uma plantação de maconha em uma chácara, em São Sebastião. Os dois filhos dele — Marcos Rubenich Marinho de Noronha, 20, e Ana Flávia Rubenich Marinho de Noronha, 25 e a esposa, Teresa Cristina Cavalcante Lopes, 39, também estão presos pelos mesmos crimes.

Marcelo Noronha integra, desde maio, a Comissão Permanente de Disciplina, da Direção-geral da Polícia Civil do Distrito Federal. Ele atuou como diretor da Penitenciária do Distrito Federal II, da Subsecretaria do Sistema Penitenciário do DF, e esteve à frente da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) e da 16ª DP (Planaltina). Noronha trabalha nos órgãos de Segurança Pública do Distrito Federal desde 2012. Após a prisão, o diretor-geral da Polícia Civil do DF, Robson Cândido, pediu a exoneração de Marcelo Marinho de Noronha. A saída do delegado deve ser oficializada em publicação no Diário Oficial do DF.

Durante a audiência de custódia, que ocorreu ontem, o juiz substituto do Núcleo de Audiência de Custódia, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Evandro Moreira da Silva, converteu a prisão em flagrante dos quatro suspeitos em preventiva. Segundo a decisão do magistrado, a prisão foi mantida devido ao envolvimento dos acusados com o caso.

Esquema
A investigação policial contra o delegado Marcelo Noronha iniciou após uma denúncia anônima a qual apontava que Marcelo atuava em esquema de tráfico de drogas com os dois filhos. Tendo em vista a gravidade das acusações, policiais iniciaram o monitoramento dos suspeitos e chegaram em uma chácara no DF, onde foi encontrada a plantação de maconha. Segundo consta no documento da audiência de custódia, o local estaria vinculado à esposa de Marcelo, Teresa Cristina. Os autos revelam que um jardineiro recebia R$ 700 por semana para cuidar do cultivo.

Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA

 

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