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'Esta proposta é um ataque ao federalismo', diz o governador paulista
O governador João Doria já decidiu o que fazer, caso o governo de Jair Bolsonaro decida mesmo usar seus poderes para requisitar a vacina produzida no Instituto Butantan. Doria buscará resistir a partir do STF. A briga será boa.
[OBSERVAÇÃO: o 'bolsodoria' cria caso gratuitamente com uma suposta judicialização da 'sua' vacina. A única vacina que pode ser utilizado no Brasil - até o presente momento - é a Pfizer, que já foi autorizada pelo FDA dos EUA, condição que permite seu uso no Brasil = só que o imunizante ainda não está disponível no Brasil.
A Coronavac, do 'bolsodoria', que está sendo fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan NÃO TEM aprovação de nenhuma agência reguladora, incluindo Anvisa e FDA, portanto, NÃO PODE ser aplicada no Brasil.
Como brasileiros, buscamos o melhor para o Brasil e torcemos pela disponibilização, o mais rápido possível (amanhã seria uma ótima data), para uso em solo brasileiro, de qualquer vacina contra a covid-19, seja chinesa, europeia, francesa, da Lua, de Vênus, etc - desde que comprovadamente eficaz e de uso seguro.]
[clique aqui, para conhecer opinião sobre confisco ou requisição.]
Há pouco, nas redes, o governador falou da iniciativa do governo. “Os brasileiros esperam pelas doses da vacina, mas a União demonstra dose de insanidade ao propor uma MP que prevê o confisco das vacinas. Esta proposta é um ataque ao federalismo. Vamos cuidar de salvar vidas e não interesses políticos”, disse o governador.
Radar - VEJA - Robson Bonin
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