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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Com Giorgia Meloni, extrema-direita triunfa nas urnas da Itália

Coligação liderada pela nacionalista Giorgia Meloni conquista maioria no parlamento, abrindo caminho para uma mulher governar o país pela primeira vez. Resultado marca a ascensão de um partido pós-fascista desde Mussolini [a esquerda nada tem a oferecer, exceto miséria, aberrações, bizarrices e desvalorização dos Valores Cristãos, da Família e de tudo que seja do BEM.]

Pela primeira vez desde 1945, a Itália pode ser governada por uma liderança pós-fascista. Em uma vitória histórica, o partido fundado por Giorgia Meloni e seus aliados conservadores conquistaram ampla vantagem na Câmara dos Deputados e no Senado, com 44% dos assentos em ambas as casas. O Irmãos da Itália consolidou-se como maior força e, segundo as pesquisas de boca de urna, obteve entre 26% e 26,1% dos votos, respectivamente, muito acima dos aliados do Liga, de Matteo Salvini (8,9%-8,8%), e do Força Itália (8%-8,2%), de Silvio Berlusconi. 
  
Admiradora, na juventude, de Benito Mussolini e conhecida pela linguagem direta e eficaz desde seus anos como líder estudantil em Roma, Meloni, 45 anos, pode se tornar a primeira mulher a chegar à chefia de governo na Itália. "Se fomos chamados a governar esta nação, o faremos por todos os italianos", discursou, às 2h30 (hora local) de hoje. Com os aliados, ela promete cortes de impostos e bloqueio dos imigrantes que cruzam o Mediterrâneo, além de uma política familiar ambiciosa para aumentar a taxa de natalidade, em um dos países com mais idosos no mundo.

O Partido Democrático (PD), principal formação de esquerda, não conseguiu mobilizar o eleitorado para frear o avanço da extrema direita, e precisou se conformar com uma cifra oscilando entre 17% e 21%. Já os antissistema do Movimento 5 Estrelas (M5E) obtiveram entre 13,5% e 17,5% dos votos, abaixo da pontuação histórica de mais de 30% alcançada em 2018, porém acima do que apontavam as pesquisas de opinião. De acordo com o centro de estudos italianos Cise, confirmada a boca de urna, a coalizão de direita obteria a maior porcentagem de votos registrada por partidos de direita na Europa ocidental desde 1945.

Mundo - Correio Braziliense - MATÉRIA COMPLETA

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