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quinta-feira, 9 de março de 2023

Barroso está internado na UTI depois de passar por cirurgia no intestino

O ministro do STF deve deixar a Unidade de Terapia Intensiva "em breve" e sua recuperação "segue dentro do esperado", segundo nota divulgada pela Corte

POLÊMICA - Barroso: declaração acirrou a crise entre o governo e o Supremo -

 O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, durante sessão no plenário da Corte (Nelson Jr./SCO/STF)

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, está na UTI depois de passar por cirurgia em decorrência de dois episódios de obstrução intestinal. Ele está internado no Hospital Sírio-Libanês de Brasília e deve deixar a Unidade de Terapia Intensiva “em breve”, de acordo com uma nota divulgada pelo Supremo nesta quinta-feira. “A recuperação do ministro segue dentro do esperado”, informou o comunicado, segundo o qual Barroso está na UTI para “para facilitar a observação médica”.

O magistrado foi internado no fim de fevereiro para fechamento de uma hérnia incisional, fruto de uma cirurgia anterior. O STF lembrou que ele chegou a participar por vídeo da sessão do tribunal no dia 1º de março. “Infelizmente, na sequência, teve dois episódios de obstrução intestinal que exigiram dois novos procedimentos. Cuidam dele os médicos Cassio Gontijo, do Sírio-Libanês de Brasília, e Fabio Ferreira, que veio especialmente de São Paulo para a terceira cirurgia”, informou a nota.

Outro ministro do Supremo, Kassio Nunes Marques, segue internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde também se recupera de cirurgia intestinal — realizada no dia 16 de fevereiro.  “O procedimento foi previamente marcado para revisão de cirurgia bariátrica feita em 2012. O motivo da internação prolongada inicialmente foi para garantir que o intestino voltasse a funcionar normalmente, o que já aconteceu. A data da saída do hospital, porém, ainda depende de alta da equipe médica”, informou o STF.

“Mesmo do hospital, o ministro segue trabalhando em decisões e no plenário virtual e, nesta semana, voltou a participar das sessões do Plenário por videoconferência, tendo apresentado voto durante julgamento na sessão de quarta-feira”, complementou. [felizmente o ministro tem consciência de que o Supremo não pode parar.]

 

Radar - Coluna Revista VEJA

 

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