Operação para coibir o tráfico de drogas resultou na morte de 28 pessoas; Ministério Público investiga as circunstâncias dos óbitos
O presidente da República Jair Bolsonaro publicou mensagens, nas quais parabeniza a polícia do Rio de Janeiro após uma operação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte da capital, na quinta-feira, 6. Em decorrência da ação morreram 28 pessoas, entre elas um policial. [a primeira vítima, abatida de forma covarde por um traficante, que utilizou um fuzil, atirando de emboscada e de uma laje da residência de um dos moradores da favela - estranhamente, a residência que foi mostrada à exaustão pela imprensa, não foi visitada pela Defensoria Pública em sua campanha insana a favor dos 'direitos dos manos', esquecendo os direitos dos humanos direitos.
O estranhamente, acima, se justifica visto que a defensoria visitou várias casas, apresentando situações que sustentam a suspeita da ocorrência de adaptações modificando 'cena do crime' = resultando sempre em imagens desfavoráveis à polícia. A da laje, mostrada com clareza não permitiria eventuais adaptações.
Falando em imagens a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) chegou a enviar um vídeo ao ministro Edson Fachin, supostamente da ação ocorrida na semana passada, que por sua vez exigiu uma investigação dos policiais por “fortes indícios de execução sumária”. Detalhe: as
imagens são do ano passado e foram captadas no Rio Grande do Sul
durante uma briga entre bandidos rivais que usavam uniformes da polícia.
Clique aqui e confira.]
Bolsonaro escreveu “ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”
Na postagem seguinte, Bolsonaro lembrou o policial André Leonardo Mello Frias “que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!”, publicou.
A polícia afirmou que os civis mortos eram criminosos, mas não deu detalhes sobre as fichas criminais.[a relação completa dos nomes foi divulgada e após a divulgação, que comprovou o afirmado pela polícia, a mídia militante largou o osso.] Considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, a operação policial foi realizada para desarticular uma quadrilha de traficantes de drogas que, entre outros crimes, era suspeita de aliciar menores de idade.
Defensores dos direitos humanos questionam a legalidade da operação, que também despertou a preocupação da Ordem dos Advogados do Brasil, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e do o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos. As três instituições pediram investigações rigorosas e imparciais e ressaltaram o compromisso do Estado no respeito aos direitos humanos. [pela desimportância dos comentários da OAB e dos ditos defensores dos direitos humanos, não vamos nos estender sobre o que disseram;
Agora o que causa espanto é que enquanto Israel usa aviões de guerra de última geração para atacar civis palestinos desarmados na Faixa de Gaza e a ONU e companhia nada dizem - se empenham em criticar o bom resultado da Operação Exceptis, realizada pela polícia carioca.
O pessoal da tal Comissão
Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), do Alto Comissariado da
Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, fizeram o maior barulho logo que a operação exceptis foi anunciada - só após a polícia provar que os mortos não eram 'santos' e que ainda falta o cumprimento de 19 mandados de prisão (mandado de prisão é emitido pelo Poder Judiciário e a polícia é obrigada a cumpri-los, tendo a prerrogativa legal de usar a força necessária no desempenho de tal encargo). Se espera que a valorosa Polícia Civil esteja empenhada em cumprir tais mandados e não recue no cumprimento de suas obrigações.]
Responsável por fiscalizar a legalidade da ação, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro emitiu uma nota em que informa que está investigando as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação. “Todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em decorrência dos fatos ocorridos estão sendo tomadas pelo MPRJ”, diz o texto, que informa que promotores estiveram presentes na comunidade, acompanhando os desdobramentos da operação. “Cabe destacar ainda que o MPRJ acompanha a perícia nos corpos das pessoas mortas durante a intervenção policial”, informou a nota. [de tudo se depreende que a operação foi legal, eficaz e eficiente - os bandidos, quase sempre chamados pela midia militante de 'suspeitos' é que precisam entender que ao reagir a uma abordagem policial (abordar suspeitos é DEVER e DIREITO da autoridade policial) estão praticando uma ação ilegal e de risco.
Não só no Brasil, mas em qualquer país do mundo, o suspeito que reage a uma abordagem policial, assume um comportamento de risco = policial está cumprindo o seu DEVER e possui o DIREITO de voltar para casa - direito que os bandidos da favela carioca negaram ao policial André Leonardo Mello Frias.]
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, defendeu a Polícia Civil e afirmou na noite de ontem que a operação foi “o fiel cumprimento de dezenas de mandados expedidos pela Justiça.” Há relatos de que os policias cometeram abusos durante a operação, incluindo execuções de suspeitos que estavam rendidos. Em um ofício encaminhado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, falou em “execução arbitrária” na favela. O magistrado analisará um pedido que aponta que a polícia descumpriu a decisão que proíbe operações nas favelas durante a pandemia de Covid-19.[sugerimos ler: A Lei Fachin por trás do massacre]
Na operação, foram apreendidas 16 pistolas, seis fuzis, 12 granadas, uma submetralhadora e uma escopeta, além de drogas. [armamento que não costuma ser usado por pessoas de bem.] Em entrevista coletiva na quinta-feira, 6, a cúpula da Secretaria de Polícia Civil afirmou que não houve execuções.
Com Agência Brasil.