Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Marcelo Rocha Monteiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marcelo Rocha Monteiro. Mostrar todas as postagens

sábado, 15 de maio de 2021

Bolsonaro parabeniza polícia do Rio de Janeiro após ação no Jacarezinho

Operação para coibir o tráfico de drogas resultou na morte de 28 pessoas; Ministério Público investiga as circunstâncias dos óbitos

O presidente da República Jair Bolsonaro publicou mensagens,  nas quais parabeniza a polícia do Rio de Janeiro após uma operação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte da capital, na quinta-feira, 6. Em decorrência da ação morreram 28 pessoas, entre elas um policial. [a primeira vítima, abatida de forma covarde por um traficante, que utilizou um fuzil, atirando de emboscada e de uma laje da residência de um dos moradores da favela - estranhamente, a residência que foi mostrada à exaustão pela imprensa, não foi visitada pela Defensoria Pública em sua campanha insana a favor dos 'direitos dos manos', esquecendo os direitos dos humanos direitos.
 
O estranhamente, acima, se justifica visto que a defensoria visitou várias casas, apresentando situações  que sustentam a suspeita da ocorrência de adaptações modificando 'cena do crime'  =  resultando sempre em imagens desfavoráveis à polícia. A da laje, mostrada com clareza não permitiria eventuais adaptações.  
 
Falando em imagens a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) chegou a enviar um vídeo ao ministro Edson Fachin, supostamente da ação ocorrida na semana passada, que por sua vez exigiu uma investigação dos policiais por “fortes indícios de execução sumária”. Detalhe: as imagens são do ano passado e foram captadas no Rio Grande do Sul durante uma briga entre bandidos rivais que usavam uniformes da polícia.

Clique aqui e confira.]

Bolsonaro escreveu ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”

Na postagem seguinte, Bolsonaro lembrou o policial André Leonardo Mello Frias que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!”, publicou.

A polícia afirmou que os civis mortos eram criminosos, mas não deu detalhes sobre as fichas criminais.[a relação completa dos nomes foi divulgada e após a divulgação, que comprovou o afirmado pela polícia, a mídia militante largou o osso.Considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, a operação policial foi realizada para desarticular uma quadrilha de traficantes de drogas que, entre outros crimes, era suspeita de aliciar menores de idade.

Defensores dos direitos humanos questionam a legalidade da operação, que também despertou a preocupação da Ordem dos Advogados do Brasil, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e do o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos. As três instituições pediram investigações rigorosas e imparciais e ressaltaram o compromisso do Estado no respeito aos direitos humanos. [pela desimportância dos comentários da OAB e dos ditos defensores dos direitos humanos, não vamos nos estender sobre o que disseram;
Agora o que causa espanto é que enquanto Israel usa aviões de guerra de última geração para atacar civis palestinos desarmados na Faixa de Gaza e a ONU e companhia nada dizem - se empenham em criticar o bom resultado da Operação Exceptis, realizada pela polícia carioca.
O pessoal da tal  Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), do  Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, fizeram o maior barulho logo que a operação exceptis foi anunciada - só após a polícia provar que os mortos não eram 'santos' e que ainda falta o cumprimento de 19 mandados de prisão (mandado de prisão é emitido pelo Poder Judiciário e a polícia é obrigada a cumpri-los, tendo a prerrogativa legal de usar a força necessária no desempenho de tal encargo). Se espera que a valorosa Polícia Civil esteja empenhada em cumprir tais mandados e não  recue no cumprimento de suas obrigações.]
Responsável por fiscalizar a legalidade da ação, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro emitiu uma nota em que informa que está investigando as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação. “Todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em decorrência dos fatos ocorridos estão sendo tomadas pelo MPRJ”, diz o texto, que informa que  promotores estiveram presentes na comunidade, acompanhando os desdobramentos da operação. “Cabe destacar ainda que o MPRJ acompanha a perícia nos corpos das pessoas mortas durante a intervenção policial”, informou a nota. [de tudo se depreende que a operação foi legal, eficaz e eficiente - os bandidos, quase sempre chamados pela midia militante de 'suspeitos' é que precisam entender que  ao reagir a uma abordagem policial (abordar suspeitos é DEVER e DIREITO da autoridade policial) estão praticando uma ação ilegal e de risco.
Não só no Brasil, mas em qualquer país do mundo, o suspeito que reage a uma abordagem policial, assume um comportamento de risco = policial está cumprindo o seu DEVER e possui o DIREITO de voltar para casa - direito que os bandidos da favela carioca negaram  ao policial André Leonardo Mello Frias.]

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, defendeu a Polícia Civil e afirmou na noite de ontem que a operação foi “o fiel cumprimento de dezenas de mandados expedidos pela Justiça.” Há relatos de que os policias cometeram abusos durante a operação, incluindo execuções de suspeitos que estavam rendidos. Em um ofício encaminhado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, falou em “execução arbitrária” na favela. O magistrado analisará um pedido que aponta que a polícia descumpriu a decisão que proíbe operações nas favelas durante a pandemia de Covid-19.[sugerimos ler: A Lei Fachin por trás do massacre]

 Na operação, foram apreendidas 16 pistolas, seis fuzis, 12 granadas, uma submetralhadora e uma escopeta, além de drogas. [armamento que não costuma ser usado por pessoas de bem.] Em entrevista coletiva na quinta-feira, 6, a cúpula da Secretaria de Polícia Civil afirmou que não houve execuções. 

Com Agência Brasil.