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domingo, 2 de julho de 2023

Infantaria paraquedista realiza treinamento de grande porte com voo noturno

A Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) realizou, no período de 16 a 23 de junho de 2023, em diversas localidades do município do Rio de Janeiro, a Operação Hórus, exercício que integra o Programa de Adestramento Básico (PAB) da brigada. A atividade teve por finalidade adestrar as forças-tarefas valor batalhão para o emprego em operações urbanas. Ao todo, foram 1991 militares envolvidos, sendo 1477 das tropas de combate e 514 dos apoios.
Infantaria paraquedista realiza treinamento de grande porte com voo noturno

O Comandante da Brigada de Infantaria Pára-quedista, General de Brigada Adriano Fructuoso da Costa, realizou a emissão das ordens aos comandantes das organizações aeroterrestres, no Centro de Operações Táticas (COT) da Bda Inf Pqdt.

Em seguida, as unidades paraquedistas realizaram o apronto operacional e seguiram para as oficinas. Na primeira etapa, os paraquedistas participaram de oficinas temáticas sobre as ações desenvolvidas em operações urbanas, como operações de controle de distúrbios, operação de interdição de área e reintegração de posse, operação de busca e apreensão e patrulhamento motorizado. Já na segunda fase, ocorreu a ocupação das estruturas estratégicas, que são áreas importantes dentro do contexto social de determinada localidade, a fim de defendê-las contra a ocupação de forças adversas.

Para coroar a Operação Hórus, o Comandante da Bda Inf Pqdt, General Fructuoso, determinou a execução da Operação Relâmpago, que, na oportunidade, foi realizada pela Força-Tarefa do 25º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (25º BI Pqdt). Dessa forma, ocorreu o lançamento da tropa paraquedista armada e equipada, durante voo noturno, na Zona de Lançamento de Itaguaí Grande, e a realização de um Investimento.

 Finalizando o exercício, a 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Pára-quedista (21ª Bia AAAe Pqdt), coordenou, na sexta-feira (23), uma ação cívico-social (ACISO) para a população que mora no bairro de Campo Lindo, localizado em Seropédica.

 

Finalizando o exercício, a 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Pára-quedista (21ª Bia AAAe Pqdt), coordenou, na sexta-feira (23), uma ação cívico-social (ACISO) para a população que mora no bairro de Campo Lindo, localizado em Seropédica. Foram oferecidos aos moradores da região consultas médicas e odontológicas, exposição de material militar, palestras sobre preservação do meio ambiente e formas de ingresso na carreira militar, emissão de documentos, corte de cabelo e atividades recreativas para as crianças.

 A população também participou de uma apresentação da Banda da Brigada de Infantaria Pára-quedista.

DefesaNet

Fonte: Brigada de Infantaria Pára-quedista


sábado, 24 de junho de 2023

Juristocracia midiática - A percepção do cidadão comum - Gazeta do Povo

Vozes - Luciano Trigo

Foto

Já escrevi em mais de uma ocasião que, na percepção de muitos cidadãos comuns, dois atores da democracia brasileira que deveriam se caracterizar pela imparcialidade há muito se afastaram desse imperativo e deixaram claro que têm lado: a grande mídia e a Justiça.(Disclaimer: Atenção! Fiz questão de sublinhar, grifar e destacar em negrito a frase acima para ficar claro que estou tratando de percepções, que podem corresponder ou não à realidade – mas nem por isso devem ser ignoradas, porque têm consequências. Mesmo com a crescente relativização da liberdade de expressão em nosso país, acredito que ainda podemos divagar – sem temer ter o passaporte cancelado ou coisa pior – sobre a percepção que a sociedade tem do processo político.)

Certa ou errada, muita gente que acompanhou com alguma atenção o processo eleitoral de 2022 formou a opinião de que a Justiça e a grande mídia torceram abertamente pela vitória de determinado candidato.

Por exemplo: às vésperas do segundo turno, um ministro do STF postou em uma rede social o sambinha “Já vai tarde!”, do grupo Mania de Ser.  
Será que ele estava se referindo debochadamente ao ex-presidente? 
Não posso afirmar. 
Mas, na percepção de muitos cidadãos comuns, estava sim.

Este foi apenas um exemplo bobo. [vale destacar que a postagem citada ocorreu às vésperas do segundo turno.]  Houve dezenas de outros episódios potencialmente mais graves que, na percepção de muitos cidadãos comuns, caracterizariam parcialidade na forma como os dois candidatos que chegaram ao segundo turno foram tratados pela Justiça e pela mídia – o que pode ter afetado o comportamento de muitos eleitores.

Basta lembrar que um documentário sofreu censura prévia, e que jornais e jornalistas foram proibidos de falar sobre determinados temas. A grande mídia se calou nesses episódios, quando não aplaudiu – como aliás aplaudiu qualquer decisão que favorecia determinado candidato e prejudicava outro. Foram decisões acertadas?  
Minha opinião não vem ao caso, porque este artigo não trata do que eu acho, mas da percepção de uma grande parcela da sociedade.

Para essa parcela da sociedade, impedir a exibição de um documentário até a data da eleição e proibir que jornalistas tratassem de determinados temas (ou mesmo que empregassem determinadas palavras, ou citassem determinados nomes, ou lembrassem determinados episódios fartamente documentados da nossa História recente) foram decisões erradas, porque quebraram a isonomia do pleito.

Pois bem, todo o preâmbulo acima foi porque eu queria escrever sobre o caso do submarino desaparecido, mas me pediram um artigo sobre o julgamento da ação que pode tornar Bolsonaro inelegível. Sob qual alegação? Ter convocado uma reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022.

E quebra de isonomia é, justamente, o cerne da denúncia que começou a ser julgada hoje: o julgamento da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) nº 0600814-85, que pede a inelegibilidade de Bolsonaro e de Walter Braga Netto, candidatos à presidência e à vice-presidência da República nas eleições de 2022.

Ora, na percepção de muitos cidadãos comuns, se houve quebra de isonomia no processo eleitoral, a reunião do ex-presidente com embaixadores não foi a única, nem foi o ex-presidente o principal beneficiado deses episódios.

    Na percepção de muitos cidadãos comuns, tornar um ex-presidente inelegível por ter convocado uma reunião com embaixadores é, digamos assim, um pouco exagerado

Na época, aliás, a reunião com os embaixadores foi tratada assim pela mídia:

https://www.facebook.com/watch/?v=794450811924413


Aproveito para transcrever abaixo o resumo da ação, tal como aparece no próprio site do TSE, para que o leitor avalie a gravidade do caso:

 “Do que trata a Aije 0600814-85?

Na Aije, o Partido Democrático Trabalhista (PDT) pede que o TSE declare inelegíveis Bolsonaro e Braga Netto por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação, durante reunião do presidente Jair Bolsonaro com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em 18 de julho de 2022. O PDT informa que o encontro de Bolsonaro com os embaixadores foi transmitido, ao vivo, pela TV Brasil e pelas redes sociais YouTube, Instagram e Facebook, que mantiveram o conteúdo na internet para posterior visualização.

O PDT também afirma que houve violação ao princípio da isonomia entre as eventuais candidaturas a presidente, configurando abuso do poder político o fato de a reunião ter ocorrido na residência oficial da Presidência da República e ter sido organizada por meio do aparato oficial do Palácio do Planalto e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).


A defesa dos acusados argumenta que, no encontro com os embaixadores estrangeiros, foi praticado “ato de governo”, o que estaria fora do controle jurisdicional sob a ótica do “fim político”. De acordo com a defesa, não existe ato eleitoral a ser apurado, uma vez que, na reunião, não se tratou de eleições, não houve pedido de votos, não foi feito ataque a oponentes nem houve apresentação comparativa de candidaturas.

Os advogados afirmam que o evento constou de agenda oficial do então presidente da República, previamente informada ao público, e que a má-fé de determinados setores da imprensa levou a cobertura da reunião a tratar “uma proposta de aprimoramento do processo democrático como se se tratasse de ataque direto à democracia”. Segundo a defesa, o evento, na verdade, foi “um convite ao diálogo público continuado para o aprimoramento permanente e progressivo do sistema eleitoral e das instituições republicanas”.

E a parcialidade continua, na percepção desses cidadãos.

Vejam só, na semana passada um youtuber (mais um) teve suas contas canceladas nas redes sociais. Eis que um jornalista da grande mídia escreve um artigo criticando a decisão da Justiça, com o seguinte argumento: “Jair Bolsonaro não é mais o presidente. As eleições passaram. Qual o sentido de calar [o youtuber]? (...) É hora de deixar a democracia funcionar com suas próprias pernas”.

A conclusão necessária é que, antes da eleição, justificava-se calar o youtuber; mas, agora que a eleição já passou, a Justiça pode deixar a democracia andar com suas próprias pernas...

Na percepção de muitos cidadãos comuns, tornar um ex-presidente inelegível por ter convocado uma reunião aberta com embaixadores é, digamos assim, um pouco exagerado. Na percepção do cidadão comum, essa reunião é apenas um pretexto para o cartão vermelho. Se não fosse este, encontrariam outro. Ou encontrarão, já que 15 outras ações correm no TSE contra o ex-presidente.

A metáfora futebolística parece adequada, porque, sempre na percepção de muitos cidadãos comuns, parece que o que está prevalecendo é a vontade de expulsar de qualquer maneira um jogador de campo – da mesma forma que, na campanha eleitoral, o que prevaleceu foi a vontade de derrotar de qualquer maneira o mesmo jogador.  
Na percepção de muitos cidadãos comuns, não é correto juízes terem lado, e não apenas no futebol.
 
Há motivo suficiente para a inelegibilidade?  
Na percepção de muitos cidadãos comuns, seguramente não há. 
Mas de nada adiantarão os argumentos da defesa, porque, também na percepção de muitos cidadãos comuns, é "jogo jogado": todo mundo já sabe qual será o resultado, e que a grande mídia irá aplaudir.

Porque, justamente, como eu dizia no início deste artigo, na percepção de muitos cidadãos a Justiça e a grande mídia têm isso em comum: já abriram mão há muito tempo de qualquer verniz de imparcialidade. Mas, também na percepção de muitos cidadãos comuns, quando se perde a credibilidade, perde-se também o respeito.

Não sou eu que estou dizendo: esta é apenas a percepção de muitos cidadãos comuns, que pode corresponder ou não à realidade. Mas, certa ou errada, esta percepção não deve ser ignorada, porque as consequências virão depois.
Veja Também:

    O Foro de São Paulo em suas próprias palavras

    O que Mr. Bean nos ensina sobre a liberdade de expressão

    Lembranças de junho de 2013


Luciano Trigo, colunista  - Gazeta do Povo 

 



sexta-feira, 6 de maio de 2022

OAB quer anular redução do IPI e o motivo é inacreditável - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia


OAB entrou com ação no STF para barrar redução de imposto decidida pelo governo

É incrível! A Ordem dos Advogados do Brasil entrou no Supremo Tribunal Federal para anular os decretos do governo que baixaram o IPI, o Imposto sobre Produtos Industrializados. Ou seja, a OAB está contra a redução de impostos.

O argumento é de que isso prejudica a Zona Franca de Manaus, porque torna as mercadorias produzidas em outros estados mais competitivas. Gente, a Zona Franca de Manaus está lá há décadas. Já realizou o seu objetivo de implantar um polo industrial na Amazônia. Eu acho que a OAB está esquecida de que ela não representa a Zona Franca de Manaus. Ela representa, teoricamente, os advogados do Brasil inteiro. Não sei com que cara eles ficam diante disso.

Interferência na conta de luz
A Câmara dos Deputados aprovou urgência para um projeto de lei que suspende o reajuste no preço da eletricidade. Ou seja, tem uma maioria de deputados que acha que tem que contrariar a lei natural de mercado. Oras, se houve reajuste, é para melhorar e garantir o serviço. Se não der reajuste, aí as empresas vão à falência e não vai ter mais fornecimento de luz.

Candidatura Tebet não decola e MDB já flerta com Bolsonaro

Senador tem imunidade violada enquanto colegas se preocupam com McDonald’s

Ou se as empresas se tiverem bastante capital de giro para se aguentar, elas vão cobrar mais adiante para recuperar o prejuízo. É a lei de mercado. Essa é uma tentativa de interferência direta dos deputados na economia de mercado.

Lei vetada
O presidente Jair Bolsonaro, de forma muito justa, vetou a tal de Lei Aldir Blanc, que destinaria R$ 3 bilhões do orçamento supostamente para a cultura. Quem iria administrar essa verba eram estados e municípios. Foi um truque que inventaram para pegar R$ 3 bilhões dos nossos impostos e continuar estimulando uma suposta cultura dos apaniguados do governador e do prefeito.

Aliás, eu vi o depoimento de um artista conhecido, o ator Paulo Betti, dizendo que os artistas se acostumaram com a Lei Rouanet e não se preocupavam mais com bilheteria, porque vinha dinheiro fácil. Ora, qualquer atividade humana é uma atividade de risco, que depende do faturamento e não do dinheiro que cai do céu. Que na verdade não cai do céu e sim dos pagadores de impostos, que somos todos nós. Mas agora a Lei Rouanet está realmente estimulando a cultura nacional, de raiz, e aqueles que precisam, como as orquestras sinfônicas formadas em pequenas cidades e os jovens que precisam de estímulo.

Multidão na Paraíba
O presidente Bolsonaro esteve nesta quinta-feira (5) na Paraíba e nas cidades que visitou tinha mais gente entusiasmada do que havia naquele comício de 1º de maio, em frente ao Pacaembu, que era um ato pró-Lula.
Aliás, está uma polêmica danada porque parece que a prefeitura de São Paulo pagou R$ 100 mil para a Daniela Mercury fazer show lá.[lembrando que essa cantora emplacou um grande sucesso na década de 90.]

Cidade ou município?
Interessante que eu vi na notícia da viagem de Bolsonaro para a Paraíba, dizendo que a transposição do rio São Francisco vai beneficiar 39 cidades. Eu diria que é 39 municípios, porque não é só a cidade que vai receber água, é o meio rural também.

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo -    VOZES

 

sábado, 15 de maio de 2021

Bolsonaro parabeniza polícia do Rio de Janeiro após ação no Jacarezinho

Operação para coibir o tráfico de drogas resultou na morte de 28 pessoas; Ministério Público investiga as circunstâncias dos óbitos

O presidente da República Jair Bolsonaro publicou mensagens,  nas quais parabeniza a polícia do Rio de Janeiro após uma operação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte da capital, na quinta-feira, 6. Em decorrência da ação morreram 28 pessoas, entre elas um policial. [a primeira vítima, abatida de forma covarde por um traficante, que utilizou um fuzil, atirando de emboscada e de uma laje da residência de um dos moradores da favela - estranhamente, a residência que foi mostrada à exaustão pela imprensa, não foi visitada pela Defensoria Pública em sua campanha insana a favor dos 'direitos dos manos', esquecendo os direitos dos humanos direitos.
 
O estranhamente, acima, se justifica visto que a defensoria visitou várias casas, apresentando situações  que sustentam a suspeita da ocorrência de adaptações modificando 'cena do crime'  =  resultando sempre em imagens desfavoráveis à polícia. A da laje, mostrada com clareza não permitiria eventuais adaptações.  
 
Falando em imagens a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) chegou a enviar um vídeo ao ministro Edson Fachin, supostamente da ação ocorrida na semana passada, que por sua vez exigiu uma investigação dos policiais por “fortes indícios de execução sumária”. Detalhe: as imagens são do ano passado e foram captadas no Rio Grande do Sul durante uma briga entre bandidos rivais que usavam uniformes da polícia.

Clique aqui e confira.]

Bolsonaro escreveu ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”

Na postagem seguinte, Bolsonaro lembrou o policial André Leonardo Mello Frias que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!”, publicou.

A polícia afirmou que os civis mortos eram criminosos, mas não deu detalhes sobre as fichas criminais.[a relação completa dos nomes foi divulgada e após a divulgação, que comprovou o afirmado pela polícia, a mídia militante largou o osso.Considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, a operação policial foi realizada para desarticular uma quadrilha de traficantes de drogas que, entre outros crimes, era suspeita de aliciar menores de idade.

Defensores dos direitos humanos questionam a legalidade da operação, que também despertou a preocupação da Ordem dos Advogados do Brasil, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e do o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos. As três instituições pediram investigações rigorosas e imparciais e ressaltaram o compromisso do Estado no respeito aos direitos humanos. [pela desimportância dos comentários da OAB e dos ditos defensores dos direitos humanos, não vamos nos estender sobre o que disseram;
Agora o que causa espanto é que enquanto Israel usa aviões de guerra de última geração para atacar civis palestinos desarmados na Faixa de Gaza e a ONU e companhia nada dizem - se empenham em criticar o bom resultado da Operação Exceptis, realizada pela polícia carioca.
O pessoal da tal  Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), do  Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, fizeram o maior barulho logo que a operação exceptis foi anunciada - só após a polícia provar que os mortos não eram 'santos' e que ainda falta o cumprimento de 19 mandados de prisão (mandado de prisão é emitido pelo Poder Judiciário e a polícia é obrigada a cumpri-los, tendo a prerrogativa legal de usar a força necessária no desempenho de tal encargo). Se espera que a valorosa Polícia Civil esteja empenhada em cumprir tais mandados e não  recue no cumprimento de suas obrigações.]
Responsável por fiscalizar a legalidade da ação, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro emitiu uma nota em que informa que está investigando as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação. “Todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em decorrência dos fatos ocorridos estão sendo tomadas pelo MPRJ”, diz o texto, que informa que  promotores estiveram presentes na comunidade, acompanhando os desdobramentos da operação. “Cabe destacar ainda que o MPRJ acompanha a perícia nos corpos das pessoas mortas durante a intervenção policial”, informou a nota. [de tudo se depreende que a operação foi legal, eficaz e eficiente - os bandidos, quase sempre chamados pela midia militante de 'suspeitos' é que precisam entender que  ao reagir a uma abordagem policial (abordar suspeitos é DEVER e DIREITO da autoridade policial) estão praticando uma ação ilegal e de risco.
Não só no Brasil, mas em qualquer país do mundo, o suspeito que reage a uma abordagem policial, assume um comportamento de risco = policial está cumprindo o seu DEVER e possui o DIREITO de voltar para casa - direito que os bandidos da favela carioca negaram  ao policial André Leonardo Mello Frias.]

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, defendeu a Polícia Civil e afirmou na noite de ontem que a operação foi “o fiel cumprimento de dezenas de mandados expedidos pela Justiça.” Há relatos de que os policias cometeram abusos durante a operação, incluindo execuções de suspeitos que estavam rendidos. Em um ofício encaminhado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, falou em “execução arbitrária” na favela. O magistrado analisará um pedido que aponta que a polícia descumpriu a decisão que proíbe operações nas favelas durante a pandemia de Covid-19.[sugerimos ler: A Lei Fachin por trás do massacre]

 Na operação, foram apreendidas 16 pistolas, seis fuzis, 12 granadas, uma submetralhadora e uma escopeta, além de drogas. [armamento que não costuma ser usado por pessoas de bem.] Em entrevista coletiva na quinta-feira, 6, a cúpula da Secretaria de Polícia Civil afirmou que não houve execuções. 

Com Agência Brasil.