Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O deputado Washington Quaquá (PT-RJ) agrediu o deputado Messias Donato
(Republicanos-ES)durante a sessão de promulgação da reforma tributária,
que teve a presença do presidente Lula. Donato afirmou que registrará
boletim de ocorrência sobre o incidente.
A assessoria de um dos
parlamentares gravou vídeo com a cena.
Quaquá é
vice-presidente do PT. Com pinta de marginal e postura de bandido,dá
para ver nas imagens que viralizaram nas redes sociais o lulista
desafiando o colega parlamentar e dando o tapa em sua cara, depois de
xingá-lo de "viadinho".
Após a repercussão do caso, o petista dobrou a
aposta, debochando da vítima bolsonarista: "Não aguenta porrada". Ele
também disse, vangloriando-se da agressão: "Comigo a porrada canta".
Podemos
apenas imaginar qual seria a reação da velha imprensa se fossem
personagens trocados: um bolsonarista xingando com evidente homofobia e
agredindo em seguida um petista. O mundo viria abaixo!
O Fantástico
dedicaria uns 15 minutos à intolerância da "extrema direita", o clima de
ódio destilado por bolsonaristas etc.Mas foi um petista o agressor,
então os "jornalistas" fazem cara de paisagem.
O
deputado Nikolas Ferreira, com toda razão, tem cobrado a cassação do
petista, alegando que se ele for absolvido, então a Câmara está deixando
claro que pode estapear parlamentares em pleno Congresso:"Tá valendo
resolver no tapa? Se esse deputado não for cassado, isso abre um
precedente na câmara…"
Nikolas
também lembrou da questão da homofobia, ele que está sendo processado
só por dizer que homem não deveria bater em mulher só por se dizer
mulher: "Digo mais: tá valendo usar homossexualidade como xingamento?
Isso abre um precedente na câmara..."
O deputado
reforçou a cobrança: "Vou dar RT até que ele seja cassado ou absolvido. E
no segundo caso, senão houver punição, a câmara estará dando um salvo
conduto pra agressão física no parlamento. Só quero saber qual é a
medida que será tomada para os deputados, se for o caso, estarem cientes
das novas regras".
Sabemos do duplo padrão da
"Justiça" brasileira, da imprensa brasileira, e até do Congresso
brasileiro.
Mas o povo está cansado disso.
Ou há uma régua única, ou
haverá desobediência civil.
Ou temos igualdade perante as leis e as
regras do jogo, ou o "vale tudo". Isonomia ou tirania: são as únicas
opções.
E toda tirania convida os seus escravos a reações fora da lei,
pois a lei não existe na prática.
Ou seja, se o
Congresso brasileiro, já tão aviltado e apequenado, quiser colocar algum
limite na tirania dos mais fortes e canalhas, terá de cassar o mandato
do petista. O recado tem que ser claro: eles não podem tudo! Eles não
podem fazer impunemente aquilo que se qualquer outro fizesse seria
imediatamente punido com a cassação.
Quaquá tem que sair, e já! Seu
lugar claramente não é na Casa do Povo...
O que se viu ontem (28), no primeiro debate entre os candidatos à Presidência, foi um Lula acuado, insistindo em narrativas velhas e já refutadas, e um Bolsonaro com sangue nos olhos, mas caindo nas armadilhas de sempre.
Veja vídeo comentário:
Bolsonaro venceu debate na Band: o que isso significa?
Paulo Polzonoff Jr., colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Depois de receber alta do hospital, mulher resgatada em Guaratiba grava vídeo contando que ela e os filhos estão assistidos por familiares e pedindo doações
A mulher que por 17 anos foi vítima de cárcere privado ao lado dos filhos gravou um vídeo falando brevemente sobre o acolhimento que tem recebido de parentes e amigos, do pedido de socorro que fez para a vizinha e também do drama que viveu sendo torturada por Luiz Antônio Santos Silva, de 49 anos, por todo esse tempo. Depois de serem resgatados pela polícia, mãe e filhos foram levados para o Hospital Rocha Faria com sinais de desnutrição. Luiz Antônio foi preso em flagrante, passou por audiência de custódia e a Justiça decretou a prisão preventiva dele,que deve responder por cárcere privado, maus tratos e tortura.
— Ele batia, xingava, deixava a gente sem comer, sem água…Graças a Deus eu consegui pedir ajuda para uma vizinha minha, passei o contato da minha irmã, aí fizeram uma denúncia anônima. Os policiais prenderam ele e me levaram para o hospital. Fui muito bem tratada pelos enfermeiros. Eu e meus filhos — descreveu a vítima que hoje está vivendo temporariamente na casa da irmã.
Após receberem alta do hospital, a mãe e os dois filhos, uma moça de 22 anos e um rapaz de 19 que viviam acorrentados desde crianças, conseguiram enfim sentir de novo a liberdade e a segurança que por tanto tempo foram impedidos de viver.
— Hoje meus filhos estão dormindo na cama, que eles não tinham. Estão conseguindo dormir. Está tudo bem. Graças a Deus. Eles ainda estão um pouco agitados porque para eles é tudo novo, mas se Deus quiser vai dar tudo certo e vai melhorar — contou a vítima no vídeo.
Em depoimento para a polícia, a mãe dos jovens contou que tentou se separar do marido, Luiz Antônio Santos Silva, por "diversas vezes", mas foi ameaçada. Durante o relacionamento que durou 23 anos, ela relatou que sempre foi agredida "fisicamente e psicologicamente" e que Luiz Antônio é "extremamente agressivo e violento". Ainda no depoimento que prestou aos investigadores da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Campo Grande, a vítima relembrou o que o agressor lhe dizia: "Você tem que ficar comigo até o fim. Se você for embora, só sai daqui morta".
Do isolamento ao pedido de socorro Luiz Antônio Santos Silva e a mulher, que foi mantida por ele em cárcere privado, eram primos de primeiro grau, segundo o que conta a irmã da vítima. Por causa disso, a família delas era contra o relacionamento dos dois. A tia dos jovens disse que, mesmo assim, quando os sobrinhos eram pequenos, toda a família visitava as crianças. Conforme eles foram crescendo, Luiz passou a impedir esse contato. — Quando ele parou de deixar a gente ver as crianças, ameaçamos chamar a polícia, ele ficou apavorado e foi embora com todos eles. Nunca mais a gente viu. Não sabíamos onde eles moravam. Passaram anos e a gente até pensou que minha irmã tinha morrido — relatou a tia dos meninos, que tem 42 anos e trabalha como empregada doméstica.
A irmã da vítima contou ainda que há um ano descobriu um telefone que seria do cunhado. Tentou contato, mas não teve sucesso.— Eu continuei procurando a minha irmã nas redes sociais, nas delegacias para achar ela. Um certo dia, na época do Natal, eu lembrei desse número, olhei e estava com a foto dele. Liguei de novo e dessa vez ele atendeu. Só deixou eu falar com a minha irmã por dois minutos. Depois disso, consegui contato algumas vezes. Ele sempre falava que estava tudo bem e ela também, mas devia estar sendo ameaçada — contou.
A tia dos jovens não sabe dizer como, mas afirmou que em uma dessas ligações, a irmã mesmo presa conseguiu anotar o número do telefone dela. Há pouco mais de 10 dias, uma vizinha da família que estava vivendo em cárcere privado em Guaratiba entrou em contato com a doméstica e fez chegar até ela o pedido de socorro.— A vizinha me ligou e disse que ela estava pedindo socorro, perguntando se eu podia pegar ela, resgatar ela. Sozinha eu não conseguiria fazer isso. Pedi uma amiga para denunciar e aí prenderam ele. Hoje eles estão bem: dormiram profundamente, se alimentaram bem. Minha irmã está tranquila. Mas, estamos contando com a ajuda dos amigos e vizinhos daqui da comunidade — descreveu a irmã da mãe dos meninos.
Por serem de uma família humilde, apesar de estarem acolhidos e em segurança, a família resgatada de cárcere privado está precisando de ajuda com alimentos, mantimentos, roupas, calçados, roupa de cama, produtos de limpeza e itens de higiene.
Sobre as investigações Policiais da Delegacia da Mulher (Deam) de Campo Grande devem voltar, esta semana, à casa da família em Guaratiba para novas buscas. O objetivo é uma perícia complementar. No último sábado, os investigadores foram ao endereço e recolheram material que será periciado.
Na semana passada, começou a circular pela internet um vídeo que pretende claramente assustar as pessoas e colocá-las contra o Brasil. Com o título de Brazil’s Climate Bomb, ou a Bomba Climática do Brasil, o vídeo é uma sucessão de mentiras e disparates capazes de indignar o menos patriótico dos brasileiros.
O autor do vídeo é a Amazon Watch, ONG fundada em 1996“para proteger a floresta e o clima em solidariedade aos povos indígenas”. Eis as questões-chave desse barulho: os índios brasileiros, em primeiro lugar; e a Floresta Amazônica, em segundo.
Vamos aqui rebater todos os pontos desse vídeo e dar a ele uma resposta à altura.
Tribo indígena Kamayura, em Mato Grosso | Foto: Shutterstock
Para muita gente, como Leonardo Di Caprio, por exemplo, seus colegas Mark Ruffalo e Orlando Bloome uma lista interminável de pessoas que têm a pretensão de achar que sabem o que é melhor para os outros — no caso para os índios brasileiros —, nossos índios não podem progredir nem melhorar de vida. Devem simplesmente permanecer na miséria em que vivem. Eles não têm condições de tomar suas próprias decisões, por isso precisam ser defendidos por quem sabe o que é melhor para eles. Enriquecer como os índios norte-americanos?
Trabalhar em profissões como as de qualquer “homem branco” e pagar impostos como os índios canadenses?
Imagine!
Os índios brasileiros têm de passar a vida com ainda menos saúde e educação que seus conterrâneos.
No entanto, as terras que o vídeo quer proteger pertencem aos índios, por lei. Aliás, as terras indígenas aqui formam quase 15% do território do Brasil, coisa que nenhum outro país do mundo tem. [sendo que os índios são menos do que 1% da população brasileira.
Saiba mais sobre a riqueza dos indígenas brasileiros - dinheiro ganho na moleza: ("... Vejam só, por exemplo: nós, brasileiros, estamos pagando R$ 90 milhões para os indígenas por onde passará o linhão que vai levar energia elétrica para Boa Vista. No entanto, ali perto, tem o Rio Coutinho, que tem um desnível de 600 metros, pouca distância, e nunca viveu um índio por ali, mas está dentro da reserva Raposa Serra do Sol. Não pode mexer lá ..." )CONFIRA AQUI.]
Se pertencem aos índios, não deveriam ser utilizadas em benefício deles? A exploração de minérios nas terras indígenas, conforme um projeto de lei que está tramitando na Câmara dos Deputados, só será feita com a autorização dos próprios índios, se eles acharem interessante.
Isso permitirá que muitas tribos saiam da miséria em que se encontram e se tornem ricas, no mesmo esquema que beneficia municípios onde se extrai petróleo do pré-sal. Manter tudo do jeito que está, com garimpeiros ilegais explorando suas terras de todas as maneiras sem que os índios ganhem um tostão com isso, é garantir que nada melhore para eles.
A bomba climática que o vídeo diz que o Brasil está preparandose refere à exploração das riquezas que estão na Amazônia.
A Floresta Amazônica tem 5 milhões de quilômetros quadrados de mata nativa e, como se sabe, é riquíssima em diversos minerais.
Essas coisas causam uma certa inveja no restante do mundo. Há planos agora de começar a explorar reservas de potássio que foram descobertas em 2010. O potássio é uma das principais matérias-primas dos fertilizantes de que tanto precisamos para produzir grãos, café, açúcar, etc. e que até pouquíssimo tempo atrás importávamos da Rússia.
Com a guerra na Ucrânia, a importação parou, não se sabe por quanto tempo, o que nos fez ver como é pouco inteligente, e perigoso, dependermos de terceiros justamente em relação a um produto tão essencial para a economia.
A Amazônia pertence ao Brasil e pode sim ser usada para fazermos dinheiro [Brasil = todos brasileiros]
Há potássio na Amazônia para nos sustentar de fertilizantes pelos próximos 200 anos, e as reservas não estão em terras indígenas. Desde 2010, quando a empresa Potássio do Brasil anunciou a descoberta do mineral e mostrou interesse em fazer a exploração, as leis ambientais vêm conseguindo impedir a operação. As reservas de potássio não se encontram em áreas indígenas, mas estão a poucos quilômetros de algumas delas, e esse fato já basta para a proibição. O Ministério da Agricultura lançou em março deste ano o Plano Nacional de Fertilizantes, com o objetivo de trazer autossuficiência para o setor em 30 anos. Isso pode ser considerado uma ameaça para o mundo? Vamos rir que é melhor.
O vídeo distorce uma frase do presidente Jair Bolsonaro, dando a entender que ele vai aproveitar que o mundo está distraído com a guerra na Ucrânia para legalizar o garimpo e a exploração em terras indígenas.Quem disse que o presidente precisa esperar que o mundo se distraia para decidir legalizar o garimpo e a exploração de minérios na Amazônia?
Até parece que estamos falando de explorar as riquezas do vizinho, ou de uma colônia. As grandes potências mundiais e a maioria dos países ricos e desenvolvidos passaram anos e anos explorando as riquezas alheias em benefício próprio, dando migalhas — e às vezes nem migalhas — aos cidadãos locais. Além disso, exploram as riquezas de seus territórios sem admitir que alguém de fora dê um pio sobre o assunto.
Por que o Brasil não pode?
A Amazônia por acaso é território global? [aquele presidente francês e o sonolento que preside os Estados Unidos já expeliram discursos com a ideia de internacionalizar a Amazônia = terra de ninguém.] Não, ela pertence ao Brasil e pode sim ser usada para fazermos dinheiro.
Ao contrário do que propagam as más línguas — e incluem-se aí Emmanuel Macron, o presidente da França, e um rol enorme de artistas e cantores brasileiros encabeçado por Caetano Veloso —, o Brasil não está “destruindo” a Amazônia e sua natureza de modo geral.
Na verdade, do mundo todo, o Brasil é o país que melhor conserva suas florestas.[ou leia mais aqui] O vídeo não explica, por exemplo, que nem 10% de todo o território brasileiro é ocupado pela agricultura. E que todo proprietário de terras é obrigado por lei a não mexer em 20% da sua propriedade.Se a propriedade for na Amazônia, não se pode tocar em 80%.
O vídeo usa o nome do presidente Bolsonaro como se ele fosse o responsável por todo o desmatamento que a Amazônia já sofreu. Mas, segundo o Inpe,houve mais desmatamento nos governos de Fernando Henrique e de Lula do que no de Bolsonaro. Obviamente isso não resolve o problema, deveríamos ter zero de desmatamento. Mas esconder os dados dos governos anteriores mostra a profunda desonestidade dessa peça de propaganda contra o Brasil.
O vídeo tampouco diz que em abril de 2021 o governo lançou o Plano Amazônia,para fiscalizar e combater o desmatamento e reduzir a ilegalidade, o crime e a economia clandestina na região, que são os verdadeiros motivos da deterioração do meio ambiente.
O vídeo está nos canais da Amazon Watch, que aliás tem apenas uma brasileira em seu extenso time de diretores e uma página na web repleta de notícias acusatórias e mal escritas. E está também no Facebook, na página do Observatório do Clima, ONG que tem como membros a Fundação Boticário, o Greenpeace e a SOS Mata Atlântica, entre outras instituições menos conhecidas. É possível entender que uma ONG trabalhe para defender a Amazônia, o clima, os direitos dos índios ou o que quer que seja, mas mentir descaradamente ou distorcer as informações afugenta a simpatia e, consequentemente, o apoio que se pretendia.
Aonde vá e com quem fale, a pergunta tem sido sempre a mesma: o que fará
o STF? A dúvida está posta porque a longa experiência, registrada no
cartório dos fatos e feitos, mostra que aquela instituição, com os
atuais membros, faz o que quer.
A resposta,
portanto é esta: eles farão o que bem entenderem ser de seu interesse e
conveniência. E se o leitor destas linhas pertencer ao pequeno número
dos que têm dúvidas a respeito, deixarei à mostra a raiz da atual crise
institucional. Refiro-me à trágica decisão que entregou ao próprio STF a
competência para instaurar inquéritos sobre atos praticados contra
ministros.
Em um dos
capítulos do excelente livro “Inquérito do fim do mundo”, o Dr. Marcelo
Rocha Monteiro, que é Procurador de Justiça no TJ/RJ, acende um holofote
de pura racionalidade sobre o artigo 43 do Regimento Interno do STF.
Mostra o quão longe foram os ministros na interpretação desse artigo
quando resolveram, por exemplo, que postar vídeo na “nuvem” do YouTube
xingando ministro é crime praticado nas dependências do Supremo.
Faz muito
sentido que inquéritos referentes a crimes praticados nas dependências
da Casa sejam conduzidos pelo próprio Poder(aquele ambiente não deve
ser invadido por procedimentos investigatórios). Foi preciso, porém,
“apagar as luzes do Direito Brasileiro”para promover o linchamento
caseiro de Daniel Silveira, transformando o que ele fez em crime
cometido nas dependências do STF, como se os ministros fossem salões e
corredores da Casa.
Não
bastasse isso, ao levar o caso para dentro de casa,criou-se a suprema
aberração que deveria ferir toda consciência bem formada – vítimas
julgando réus com sumária demissão do princípio da neutralidade do juiz.
As
consequências vieram de roldão. Um vídeo virou flagrante perpétuo, a
viger para além da morte de quem o tenha gravado. Dá causa a prisão, no
recinto do lar, horas altas da noite. Vira crime inafiançável e permite
que, contrariando a lei, a prisão se prolongue por semanas etc., etc.,
etc..
Foi por
esse mau caminho e ainda pior motivação que as reprováveis declarações
de Daniel Silveira lhe renderiam quase dez anos de cadeia, um
despropósito concebido e nascido no pecado original acima descrito.
Seremos surpreendidos por qualquer decisão que não sofra do mesmo mal.
Quando a Corte age como parte, atua como procurador da parte. Pinçará, então, entre normas e votos, o que bem lhe convier.Não com nosso silêncio. Domingo estaremos nas ruas e praças do país.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Operação para coibir o tráfico de drogas resultou na morte de 28 pessoas; Ministério Público investiga as circunstâncias dos óbitos
O presidente da República Jair Bolsonaro publicou mensagens, nas quais parabeniza a polícia do Rio de Janeiro após uma operação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte da capital, na quinta-feira, 6. Em decorrência da ação morreram 28 pessoas, entre elas um policial. [a primeira vítima, abatida de forma covarde por um traficante, que utilizou um fuzil, atirando de emboscada e de uma laje da residência de um dos moradores da favela - estranhamente, a residência que foi mostrada à exaustão pela imprensa, não foi visitada pela Defensoria Pública em sua campanha insana a favor dos 'direitos dos manos', esquecendo os direitos dos humanos direitos.
O estranhamente, acima, se justifica visto que a defensoria visitou várias casas, apresentando situações que sustentam a suspeita da ocorrência de adaptações modificando 'cena do crime' = resultando sempre em imagens desfavoráveis à polícia. A da laje, mostrada com clareza não permitiria eventuais adaptações.
Falando em imagens a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)chegou a enviar um vídeo ao ministro Edson Fachin, supostamente da ação ocorrida na semana passada, que por sua vez exigiu uma investigação dos policiais por “fortes indícios de execução sumária”. Detalhe:as
imagens são do ano passado e foram captadas no Rio Grande do Sul
durante uma briga entre bandidos rivais que usavam uniformes da polícia.
Com base nesse vídeo, o valente ministro Fachin exigiu que a polícia fosse investigada, e repetiu: “Há indícios de que policiais praticaram execução sumária”.
— Marcelo Rocha Monteiro (@MarceloRochaMon) May 11, 2021
Bolsonaro escreveu “ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!”
Na postagem seguinte, Bolsonaro lembrou o policial André Leonardo Mello Frias “que perdeu sua vida em combate contra os criminosos. Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!”, publicou.
A polícia afirmou que os civis mortos eram criminosos, mas não deu detalhes sobre as fichas criminais.[a relação completa dos nomes foi divulgada e após a divulgação, que comprovou o afirmado pela polícia, a mídia militante largou o osso.] Considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, a operação policial foi realizada para desarticular uma quadrilha de traficantes de drogas que, entre outros crimes, era suspeita de aliciar menores de idade.
Defensores dos direitos humanos questionam a legalidade da operação, que também despertou a preocupação da Ordem dos Advogados do Brasil, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e do o Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos. As três instituições pediram investigações rigorosas e imparciais e ressaltaram o compromisso do Estado no respeito aos direitos humanos. [pela desimportância dos comentários da OAB e dos ditos defensores dos direitos humanos, não vamos nos estender sobre o que disseram;
Agora o que causa espanto é que enquanto Israel usa aviões de guerra de última geração para atacar civis palestinos desarmados na Faixa de Gaza e a ONU e companhia nada dizem - se empenham em criticar o bom resultado da Operação Exceptis, realizada pela polícia carioca.
O pessoal da tal Comissão
Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), do Alto Comissariado da
Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos, fizeram o maior barulho logo que a operação exceptis foi anunciada - só após a polícia provar que os mortos não eram 'santos' e que ainda falta o cumprimento de 19 mandados de prisão (mandado de prisão é emitido pelo Poder Judiciário e a polícia é obrigada a cumpri-los, tendo a prerrogativa legal de usar a força necessária no desempenho de tal encargo). Se espera que a valorosa Polícia Civil esteja empenhada em cumprir tais mandados e não recue no cumprimento de suas obrigações.]
Responsável por fiscalizar a legalidade da ação, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro emitiu uma nota em que informa que está investigando as circunstâncias das mortes ocorridas durante a operação. “Todas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em decorrência dos fatos ocorridos estão sendo tomadas pelo MPRJ”, diz o texto, que informa que promotores estiveram presentes na comunidade, acompanhando os desdobramentos da operação. “Cabe destacar ainda que o MPRJ acompanha a perícia nos corpos das pessoas mortas durante a intervenção policial”, informou a nota. [de tudo se depreende que a operação foi legal, eficaz e eficiente - os bandidos, quase sempre chamados pela midia militante de 'suspeitos' é que precisam entender que ao reagir a uma abordagem policial (abordar suspeitos é DEVER e DIREITO da autoridade policial) estão praticando uma ação ilegal e de risco.
Não só no Brasil, mas em qualquer país do mundo, o suspeito que reage a uma abordagem policial, assume um comportamento de risco = policial está cumprindo o seu DEVER e possui o DIREITO de voltar para casa - direito que os bandidos da favela carioca negaram ao policial André Leonardo Mello Frias.]
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro,defendeu a Polícia Civile afirmou na noite de ontem que a operação foi “o fiel cumprimento de dezenas de mandados expedidos pela Justiça.” Há relatos de que os policias cometeram abusos durante a operação, incluindo execuções de suspeitos que estavam rendidos. Em um ofício encaminhado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, falou em “execução arbitrária” na favela. O magistrado analisará um pedido que aponta que a polícia descumpriu a decisão que proíbe operações nas favelas durante a pandemia de Covid-19.[sugerimos ler:A Lei Fachin por trás do massacre]
Na operação, foram apreendidas 16 pistolas, seis fuzis, 12 granadas, uma submetralhadora e uma escopeta, além de drogas. [armamento que não costuma ser usado por pessoas de bem.] Em entrevista coletiva na quinta-feira, 6, a cúpula da Secretaria de Polícia Civil afirmou que não houve execuções.
A briga de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido)
contra a rede de televisão Globo continua. Após a Globo publicar um
vídeo institucional na última quarta-feira (15) defendendo o padrão
Globo de qualidade, uma campanha foi feita por apoiadores para que
dessem dislike no vídeo. A campanha teve grande adesão e nesta
quarta-feira (22) O vídeo “Globo: Qualidade Também é Respeito” tinha
mais de 400 mil dislikes e cerca de 8 mil likes.
No vídeo, estão presentes jornalistas conhecidos como Willian Bonner,
Renata Vasconcelos, Maju Coutinho, e da teledramaturgia, como Jonathan
Azevedo e Débora Bloch, falando frases de impacto sobre o famoso
“padrão Globo de qualidade”, destaca O IG Gente.
O vídeo divulgado faz uma defesa da “brasilidade” da emissora, enfatizando que ela produz conteúdo para “todos os brasis”.
Sobre a quantidade de dislikes em seu vídeo, a Globo se pronunciou com a nota abaixo: “A Globo entende que no momento em que o mundo todo se volta para o
combate às informações falsas e às mensagens de ódio, o respeito nas
relações e às opiniões se mostra mais relevante do que nunca. Por isso,
seguirá trabalhando para levar ao país inteiro informação e
entretenimento de qualidade e credibilidade.” Em tempo: Basta olhar eventualmente o 'JN' para identificar quem
mais produz fake news no Brasil.
A emissora em geral e o 'JN' - Jornal Nacional, particularmente, perderam inteiramente a credibilidadeao juntar-se à
facção do STF, parte do Congresso Nacional e à velha e tradicional
imprensa corrupta para derrubar o governo e trazer de volta a corrupção
que enlameou o país nos últimos anos. Blog Rota 2014 -Transcrito em 23 julho 2020
Um tumulto tomou conta, ontem, dos corredores do Hospital Municipal Ronaldo Gazzola, em Acari, unidade de referência para tratamento de pacientes com coronavírus na cidade do Rio. Desesperada, a filha de uma paciente que morreu em decorrência da Covid-19 entrou — acompanhada por quatro pessoas — numa área restrita da unidade, no início da tarde, e chegou ao quinto andar, onde fica a ala para tratamento de infectados pela doença. A mulher quebrou uma placa do hospital, além de uma janela de vidro e parte do alisar da porta de entrada da enfermaria. De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, ninguém se feriu e, seguranças, como a ajuda de guardas municipais, conseguiram contornar rapidamente a situação.
Os relatos sobre a confusão divergem. Funcionários, que não quiseram se identificar, afirmaram que, além da mulher, quatro pessoas que estavam com ela também participaram dos atos de vandalismo. A filha da paciente teria chutado portas, derrubado computadores e até tentado invadir leitos de pacientes internados. Já a Secretaria de Saúde assegurou que foi um caso pontual e que os outros acompanhantes não invadiram o hospital. Em nota, a Guarda Municipal afirmou que médicos do plantão acionaram os agentes para “para conter familiares, em especial uma filha, que havia perdido sua mãe e estava desesperada”.
Ao EXTRA, o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio, Alex Telles, que trabalha no hospital, disse que o grupo chegou muito agressivo e ameaçou profissionais e pacientes.
— Abriam portas e xingavam funcionários. Os médicos ficaram numa situação de total exposição. Com o discurso do presidente de que é para dar qualquer jeito de entrar em hospital, infelizmente a tendência é que as pessoas se sintam cada vez mais autorizadas a desrespeitar as normas. Nós estamos ali cuidando dos pacientes, sobrecarregados, e somos vítimas disso tudo — afirmou, referindo-se ao fato de Jair Bolsonaro ter pedido que as pessoas denunciassem eventuais irregularidades em hospitais, sobretudo unidades de campanha abertas durante a pandemia que foram alvo de fraudes em vários estados.
Mas a paciente que morreu, de 56 anos, já estava internada e não havia reclamação sobre falhas no atendimento. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que os relatos de que um grupo tinha invadido e depredado a unidade eram “fake news”.Funcionários relataram que houve momentos de pânico. Uma enfermeira, que cuidava de uma paciente idosa, disse que precisou usar uma cadeira e forçar uma porta para conseguir impedir que uma das pessoas invadisse um quarto.
— Eu não sei como conseguiram entrar. Nós temos seguranças no prédio. Um homem gritava: “Não encosta em mim!”, intimidando as pessoas — disse uma funcionária, com medo de se identificar. — Foi desesperador. Todos gritavam para que eles não se aproximassem dos leitos. Estávamos numa situação em que só pensávamos que não tínhamos como escapar.
Um vídeo gravado por uma testemunha mostra várias pessoas aglomeradas num corredor do Ronaldo Gazzola.