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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dilma - a mulher do ex-coração valente, agora coração covarde - tem medo de falar no rádio e televisão no 1º de maio

Medo de falar no rádio e na televisão arranha a imagem da mulher de coração valente 

Dilma fala quando deveria calar e cala quando deveria falar. Não tem jeito mesmo. É uma trapalhona.

Qual foi o gênio que a aconselhou a falar em cadeia nacional de rádio e televisão no Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo oito de março último?  Na ocasião, Dilma pediu paciência aos brasileiros. E disse que são “temporais” os problemas que o país enfrenta.

Seu discurso foi recepcionado com um panelaço em várias capitais. Na época, o governo tinha pesquisas que mostravam o espetacular grau de rejeição de Dilma. Qual foi agora o gênio que aconselhou Dilma a não falar em cadeia nacional de rádio e televisão no próximo 1 º de Maio, Dia do Trabalhador?

O governo dispõe de pesquisas que atestam que a impopularidade de Dilma parou de crescer. Em algumas pesquisas, ela até recupera uns pontinhos.  Mas não é disso que se trata aqui – falar ou não falar conforme as pesquisas. O Dia da Mulher está longe de ser tão importante como é o Dia do Trabalho. De carregar o simbolismo político que este carrega.

O panelaço do Dia Mulher teve mais a ver com o que Dilma disse, valendo-se de um discurso velho e sem nenhuma imaginação, do que com ela mesma.  O momento está cheio de assuntos que poderiam marcar um discurso de Dilma capaz de soar bem aos ouvidos dos trabalhadores. Ao desistir de ser ouvida por eles, Dilma demonstrou medo, fraqueza, covardia. Tudo o que pode manchar sua imagem de mulher corajosa.

Fonte: Blog do Noblat 

domingo, 26 de abril de 2015

Com medo do panelaço, Dilma vai nos poupar do festival de sandices que costuma expelir em Rede Nacional de TV no dia do Trabalho

De panelas prontas para o 1º de Maio

Diante da corrupção deslavada e de um governo que se comprovou débil, Dilma até deveria ir à telinha no 1º de Maio. Para pedir desculpas. Ainda que tardias. Temerosos de um novo panelaço, os conselheiros de plantão da presidente Dilma Rousseff não querem vê-la em rede de rádio e TV na próxima sexta-feira, 1º de Maio.  

A inédita ausência seria menos grave do que o desgaste da tradicional presença.
Partido gerado no útero do sindicalismo, o PT preferia não ter de comemorar a data nobre em um ano em que as lambanças de mais de uma década têm de ser corrigidas por um inevitável ajuste fiscal, com peso no bolso do trabalhador. Avalia, então, que é melhor Dilma ficar quietinha. Há tempo para mudar de ideia. Nesse caso, mais difícil do que evitar o bater de panelas é encontrar os ganchos para a fala presidencial, já que o país real nega quase tudo o que Dilma disse nos quatro últimos anos no mesmo Dia do Trabalho.

Em 2011, ela aproveitou o 1º de Maio para lançar o programa Brasil sem Miséria. Prometeu mundos e fundos, garantiu investimentos crescentes no PACo e em infraestrutura. “Feliz do país que tem desafios gerados pelo crescimento”, comemorou. A data marcou ainda o lançamento do Pronatec, apresentado como uma revolução para qualificar a mão de obra brasileira.

Foram 9m23s de oba-oba. As obras empacadas do PACo e o Pronatec, com atrasos nos pagamentos e sucessivos adiamentos no início dos cursos – de 7 de maio para 17 de junho e, em seguida, para 27 de julho –, que o digam. O crescimento também não veio. No ano seguinte, Dilma dedicou boa parte dos 11m12s para escorraçar o lucro abusivo dos bancos privados. Anunciou a redução de taxas nos empréstimos do Banco do Brasil e da Caixa. Hoje, além da alta sucessiva dos juros, agora em 12,65%, não só os bancos estatais pararam de brincar com subsídios como reduziram o volume de crédito. No dia a dia, o cidadão comum, incluindo a tão alardeada nova classe média, está pagando 220% de juros no cheque especial e 345% no cartão de crédito. As taxas mais altas desde 1995.

No 1º de Maio de 2013, com a popularidade batendo em inacreditáveis 79% e apenas dois meses antes das jornadas de junho que a jogou nas cordas, Dilma garantiu que não haveria inflação.  Sempre cheia de si, ela se meteu onde não devia: proibiu aumento dos combustíveis e reduziu em 20% as tarifas de energia. As intervenções desastrosas resultam hoje em aumentos superiores a 40% nas contas de luz, percentual ainda insuficiente para cobrir o rombo que ela provocou, e em gasolina mais cara aqui dentro do que lá fora. Tudo isso para nada. Nos últimos 12 meses a inflação superou os 8%.

Em campanha pela reeleição, o Dia do Trabalho de 2014 serviu para Dilma defender a Petrobras, que já aparecia corroída pelo seu partido desde as primeiras investigações, e para o anúncio de aumento de 10% no benefício do Bolsa Família. A torrente de dinheiro que jorraria do pré-sal sempre brilhou nos pronunciamentos do Dia do Trabalho. A educação e a saúde seriam salvas pelos royalties do ouro negro que a Petrobras, em modelo de produção partilhada, que substituiu o das concessões e ainda embutiu maior nacionalização no negócio, extrairia do fundo do mar.

O mesmo pré-sal que agora, admite a Petrobras, terá de ter parceiros de risco para sair das profundezas e – se tudo der certo cobrir parte do prejuízo oficial de R$ 21,5 bilhões por má gestão, R$ 6,2 bilhões surrupiados em prol do PT e dos demais partidos da aliança governista.  Diante da corrupção deslavada e de um governo que se comprovou débil, Dilma até deveria ir à telinha no 1º de Maio. Para pedir desculpas. Ainda que tardias, poderiam reduzir o eco das panelas.

Fonte: Mary Zaidan É jornalista. E-mail: zaidanmary@gmail.com Twitter: @maryzaidan
Blog do Noblat 

 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Dilma, amarela, tem medo de ser vaiada e vai poupar os brasileiros de escutarem, em 1º de maio, as bobagens que ela costuma expelir no Dia do Trabalho

Temendo novo panelaço, Dilma pode se calar em 1º de maio

O medo de um novo panelaço pode fazer a presidente Dilma Rousseff se calar. Parte forte da equipe da petista acredita que a melhor alternativa para ela, tendo em vista os protestos recentes, é abdicar de seu tradicional pronunciamento no dia 1º de maio, Dia do Trabalho.

Entre as pessoas que acreditam ser melhor Dilma não se pronunciar estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o marqueteiro João Santana e Edinho Silva, ministro da Secretaria de Comunicação. Apesar das opiniões, Dilma avalia a questão e ainda não tomou sua decisão final.


O pronunciamento em 1º de maio tem sido uma tradição do governo Dilma desde que ele começou, em 2011. No primeiro ano ela usou a data para anunciar o programa “Brasil Sem Miséria”; em 2012 atacou bancos e cobrou a redução dos juros; já em 2013, Dilma foi à televisão ressaltar seu comprometimento com o combate à inflação; por fim, no ano passado, a presidente usou o pronunciamento para anunciar ajuste de 10% no Bolsa Família.


Mesmo que a parte contrária ao pronunciamento seja ouvida, a data não passará em branco. Provavelmente um ministro iria à televisão para substituir Dilma. O temor de Lula e companhia é que a ida à público repita a situação do Dia Internacional das Mulheres, quando houve o primeiro panelaço. Segundo petistas, esse ato foi crucial para turbinar as manifestações que ocorreram na semana seguinte.