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terça-feira, 17 de abril de 2018

Virou Fanatismo - PT deixou de lado programas e propostas para venerar seu lider

Um partido transformado em seita

Uma das características marcantes das seitas é a idolatria cega aos seus líderes, elevados a seres especiais com autoridade divina e liderança existencial. Quando o fanatismo invade o terreno político, os programas e as bandeiras partidárias se tornam descartáveis. Cedem lugar à adoração e à reverência, típicas de culto. Os militantes se transformam, então, em indivíduos abnegados, desprovidos de espírito crítico e freios morais. Ao acreditarem na infalibilidade dos caciques por eles venerados, a ponto de incluírem a alcunha deles em seus nomes, mesmo quando condenados e presos por corrupção, os “fiéis” exibem traços de fundamentalismo. 

Foi o que o Brasil testemunhou nos últimos dias, em meio ao espetáculo deprimente em que se transformou a prisão de Lula e os dias que a sucederam. No domingo 8, com o petista já encarcerado na sede da PF em Curitiba, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, parecia cumprir uma liturgia ecumênica. Como se exortasse o rebanho a adorar seu “deus”, ela pronunciava frases repetidas como um mantra. “Não vamos sair daqui”, ditava Gleisi. “Não vamos sair daqui”, copiavam eles. “Ocupar e resistir”, ordenava. “Ocupar e resistir”, assentia a turba. Até o bordão final, entoado em uníssono: “Eu sou Lula”. Semelhante ao cortejo de uma seita, a dispersão se deu vagarosamente.



O líder adorado tinha dado o tom no dia anterior. Segundo ele, a polícia havia prendido seu corpo, não sua mente, como se ele fosse a reencarnação de Jesus Cristo. “Não sou mais um ser humano, sou uma ideia”, pregou Lula durante discurso feito horas antes de ser conduzido à cadeia. Ato contínuo, os militantes choravam, gritavam, se embriagavam, literalmente, e transformavam os momentos de tensão da prisão do morubixaba petista num ato de auto-imolação. Enfim, compunham uma atmosfera de histeria coletiva. Dois dias depois de dizerem “Eu sou Lula” em frente à PF, Gleisi e mais 36 políticos virariam Lula na prática. Acrescentaram o nome do ex-presidente, outrora apelido, em seus registros parlamentares. Assim, Gleisi passou a se chamar “Gleisi Lula Hoffmann”, Paulo Pimenta, “Paulo Lula Pimenta” e assim sucessivamente. Impressionados com a reação dos petistas, agentes da PF local chegaram a compará-los a seguidores de seitas radicais, como a de Jim Jones, um pastor do Tempo Popular, com orientação socialista, que no auge de sua insanidade ordenou que seus 918 discípulos cometessem o suicídio coletivo em Jonestown em 1979, depois de submetê-los a um intenso processo de lavagem cerebral.


O santo do pau oco 
Nos discursos proferidos por Lula, ele se compara a Jesus Cristo
“Sou um homem sem pecados”
“Se eu pudesse mostrar uma imagem das punhaladas que levei e tirar a camisa, meu corpo apareceria mais destroçado do que o de Jesus”
“Não sou mais um ser humano, sou uma ideia”
“Não tem viva alma mais honesta do que eu”
“De vez em quando, eu fico pensando que as pessoas tinham de ler mais a Bíblia para não usar tanto meu nome em vão”
“O Lula não é o Lula. O Lula é uma idéia, assumida por milhões de pessoas. E eles não sabem que o Lula já renasceu em milhões de mulheres e homens”
“Eles estão lidando com um ser humano diferente. Porque eu não sou eu. Eu sou a encarnação de um pedacinho de célula de cada um de vocês”

A história da humanidade está repleta de exemplos de que sempre quando a política se mistura com o fanatismo, o resultado é desastroso para a democracia. Quase sempre levam ao totalitarismo. Aconteceu em Cuba, com Fidel Castro, e na Venezuela, com Hugo Chávez, agora replicado por seu herdeiro Nicolás Maduro. Lá, a manipulação popular acabou empurrando o país ao caos social. Na Europa, o fanatismo aliado à política descambou no fascismo de Benito Mussolini na Itália e no nazismo de Hitler, na Alemanha da década de 40. O saldo não poderia ter sido mais funesto: milhões de judeus foram asfixiados em câmeras de gás por discordarem de um louco varrido. Daí o perigo desse comportamento tão alucinante quanto oportunista.
(...)


 <strong>EM NOME DO PAI</strong> Os filhos de Lula, Lurian. Fábio Luiz, o Lulinha, e Luiz Cláudio, além do neto Thiago, foram à PF na quinta-feira 12 visitar o pai encarcerado
 A primeira visita ao condenado - Os filhos de Lula, Lurian. Fábio Luiz, o Lulinha, e Luiz Cláudio, além do neto Thiago, foram à PF na quinta-feira 12 visitar o pai encarcerado. 
Logo após a posse de Lula ser amigo das figuras acima significava, no mínimo, o direito a sobrevoar o Lago Paranoá em helicópteros da FAB

Os dirigentes petistas parecem não se importar com isso. A ordem é manipular as massas na tentativa de regressar ao poder a todo custo, nem que seja para levar o País ao abismo econômico e social, como ocorreu durante o governo Dilma Rousseff. Por isso, nos últimos dias, fizeram de tudo para ampliar a atmosfera mística em torno da prisão de Lula, que em carga de dramaticidade e holofotes lembra em muito o episódio da detenção do ex-jogador de futebol americano O.J. Simpson, televisionada ao vivo para todo País. Para manter a toada de culto ao personagem, pela manhã, liderados por Gleisi Hoffmann, os mil manifestantes que acampavam nas imediações da PF, passaram a gritar: “Bom dia companheiro Lula”. As saudações se repetiam à tarde e à noite, antes do repouso do petista. O PT também deslocou o QG do partido para Curitiba. 

 A sigla anunciou que estava transferindo sua sede nacional, que funciona em São Paulo, para a capital paranaense na segunda-feira 9. No mesmo dia, aproveitou para promover uma reunião da Executiva Nacional para reafirmar que “Lula será o candidato do PT a presidente”, mesmo preso, mesmo à revelia da lei da Ficha Limpa. Ao abandonarem seus gabinetes em Brasília e se instalarem permanentemente na cidade, senadores, como Roberto Requião (MDB), além de Gleisi e Lindbergh, praticamente passaram a dar expediente na porta da cadeia. Como cada senador custa para a União R$ 1,2 milhão por ano, segundo levantamento da Transparência Brasil, se eles ficarem um mês por lá, como prometem, o País estará desperdiçando uma verdadeira fortuna.

sábado, 24 de março de 2018

Enquanto Supremo solta Lula, a cidade de Passo Fundo fecha a cidade para impedir sua entrada

Criminoso condenado Lula é obrigado a cancelar evento devido a protesto a favor de sua prisão

Lula foi obrigado a cancelar evento em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, depois que integrantes de movimentos fecharam vias de acesso à cidade. 

Se o PT está animado com a possibilidade de o ex-presidente escapar da prisão, os defensores de uma punição para o petista intensificaram a pressão para que ele seja enquadrado pela justiça. Ontem, após três horas de espera, Lula foi obrigado a cancelar um evento em Passo Fundo (RS) porque manifestantes haviam fechado a principal via de acesso à cidade. Já o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem Pra Rua (VPR) convocaram manifestações em defesa da prisão de Lula para 3 de abril, véspera do julgamento do mérito do habeas corpus no Supremo Tribunal Federal. A palavra de ordem de ambos os grupos para os atos é “ou você vai, ou ele volta”.

A pré-candidata da Rede à Presidência, Marina Silva, aumentou o coro dos insatisfeitos. Ela disse ontem que a “lei tem que ser aplicada independentemente de quem é o julgado” e voltou a defender a manutenção da prisão após a segunda instância. “Não é uma questão de: ‘é o Lula’. É uma questão de ‘é a lei’. A lei tem que ser aplicada independentemente de quem é o julgado, não se pode ter uma lei que é removida em função de quem está sendo julgado”, disse a ex-ministra do Meio Ambiente de Lula.

“Eu vou esperar o dia 4 para saber o que vai acontecer”, disse Marina, quando questionada se acha que o Judiciário poderia estar envolvido no processo de “estancar a sangria” com outros partidos, como ela própria diz. “Não tem lei específica para ninguém. A Lei da Ficha Limpa é para todos”, concluiu.

Todos esses sinais mostram que o país está profundamente dividido em relação a essa questão. Lula e o PT foram obrigados a cancelar eventos ou alterar programações ao longo desta semana por conta de manifestações de eleitores de bolsonaros e ruralistas. A cúpula petista chegou a avaliar que foi um erro organizar uma caravana em uma região que nutre um profundo sentimento anti-PT.

Ontem, em Passo Fundo, os manifestantes, em sua maioria apoiadores do deputado Jair Bolsonaro, bloquearam o acesso do ex-presidente à cidade após serem informados da visita do petista. Eles usaram tratores, queimaram pneus para obstruir a passagem da caravana e atiravam  ovos, também exibiram chicotes, correntes e até um taco. A Brigada Militar usou bombas de gás lacrimogêneo para dissipar os manifestantes.

O MBL e o VPR criticaram, por meio das redes sociais, a decisão do plenário da Corte do STF. “Inventaram uma bizarrice jurídica só para livrar uma pessoa da cadeia. Colocaram uma pessoa acima da lei, simplesmente porque ele é ex-presidente da República”, afirmou Kim Kataguiri, líder do MBL, em vídeo publicado no Twitter.

Em uma das postagens, o VPR criticou a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. A imagem da ministra é exibida ao lado de uma foto do juiz federal Sérgio Moro, com a legenda “Moro é Moro, Carmen Lúcia é Carmen Lúcia”. Na quarta-feira, Cármen Lúcia recebeu integrantes do VPR para conversar sobre a manutenção da prisão após a segunda instância. Além da manifestação no dia 3, o MBL também convocou atos para os dias 26 e 31 de março e para 4 de abril, em frente ao STF.

Durante entrevista à rádio Super Condá, em Chapecó (SC), Lula voltou criticar a força-tarefa da Operação Lava-Jato, a negar com veemência que seja o dono do apartamento triplex do Guarujá (SP), pivô de sua condenação a 12 anos e um mês de prisão, e clamou: “Quero que a Suprema Corte analise o mérito do processo.” [esse bandido não tem direito a querer nada; quem é um bandido que responde a sete ações penais, em uma já condenado por NOVE JUÍZES para dizer que quer isso ou aquilo?
mas o criminoso condenado fala isso para intimidar o Supremo Tribunal de Lula, tribunal que ele já declarou para o mundo inteiro ser um 'supremo totalmente acovardado'.

Quando ele diz que QUER que o Supremo faça isso ou aquilo, a maioria de suas excelência convoca seus assessores para encontrar uma forma de atender ao demiurgo de Garanhuns - vai complicar é que se o Supremo proteger demais o condenado Lula, o povo se cansar e os ministros do Supremo terão que se locomover em caças da FAB.

Gilmar Mendes já passou por esse tipo de constrangimento e para não se comprometer optou por estar fora do Brasil no próximo dia 4.]
Quanto mais Lula fica impune mais nos vem a mente o fim de Mussolini e sua amante Clara Petacci

Lula disse ser vítima de uma sucessão de mentiras. “Tenho evitado falar desse processo porque prefiro que os advogados falem. Estou sendo vítima de uma mentira, acho que a história vai poder contar ao povo brasileiro. A Polícia Federal mentiu no inquérito e mandou para o Ministério Público. O Ministério Público pegou o inquérito mentiroso e transformou numa acusação mentirosa e foi pro Moro (juiz Sérgio Moro, da Lava-Jato). E o Moro deu uma sentença mentirosa. E vem pro TRF-4 (Tribunal da Lava Jato), que deu outra sentença mentirosa”, disse. 

Correio Braziliense
 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Antifa: a origem comunista do grupo radical

O grupo extremista anarco-comunista Antifa esteve presente nas manchetes devido aos recentes confrontos violentos em Charlottesville, na Virgínia. No entanto, embora a organização tenha sido aplaudida por alguns meios de comunicação de esquerda por incluir nacionalistas brancos e neonazistas em sua lista de alvos, a organização nem sempre combateu o fascismo, como afirma.
A organização era anteriormente parte da frente de operações da União Soviética para implantar uma ditadura comunista na Alemanha, e que rotulou todos os partidos rivais como ‘fascistas’.

A origem da organização pode ser rastreada a partir da ‘frente unida’ da Internacional Comunista da União Soviética (Comintern) durante o Terceiro Congresso Mundial realizado em Moscou, em junho e julho de 1921, de acordo com o livreto alemão intitulado ’80 Anos de Ação Antifascista’, escrito por Bernd Langer e publicado pela Associação para a Promoção da Cultura Antifascista. Langer é um ex-membro do Antifa Antônomo, anteriormente uma das maiores organizações antifascistas da Alemanha, que se dissolveu em 2004.

A União Soviética foi uma das ditaduras mais violentas do mundo, matando cerca de 20 milhões de pessoas, de acordo com ‘O Livro Negro do Comunismo’, publicado pela Harvard University Press. O regime soviético só fica atrás, em número de mortes, do Partido Comunista Chinês sob Mao Zedong, que matou cerca de 65 milhões de pessoas.
“O antifascismo é mais uma estratégia do que uma ideologia.”
Bernd Langer, ex-membro do grupo Antifa Autônomo
A estratégia da frente unida era reunir organizações de esquerda para incitar a revolução comunista. Os soviéticos acreditavam que, após a revolução russa em 1917, o comunismo se estenderia para a Alemanha, uma vez que o país tinha o segundo maior partido comunista, o Partido Comunista da Alemanha (KPD).

Foi no Quarto Congresso Mundial do Comintern, em 1922, que o plano tomou forma. Moscou criou o lema “Para as Massas” como estratégia de sua frente unida e procurou unir os vários partidos comunistas e trabalhadores da Alemanha sob uma única bandeira ideológica sob seu controle. “A ‘frente unificada’ não significava uma cooperação igualitária entre as diferentes organizações, mas o domínio do movimento dos trabalhadores pelos comunistas”, escreve Langer.

Benito Mussolini, um socialista marxista que foi expulso do Partido Socialista da Itália em 1914 por causa de seu apoio à Primeira Guerra Mundial, mais tarde fundou o movimento fascista como um partido político próprio. Ele tomou o poder através de sua ‘Marcha sobre Roma’, em outubro de 1922.  Na Alemanha, Adolf Hitler tornou-se chefe do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) em 1921 e executou uma tentativa de golpe em 1923.

O KPD decidiu usar a bandeira do antifascismo para criar um movimento. Langer observa, no entanto, que para o KPD, as definições de ‘fascismo’ e ‘antifascismo’ eram “indiferenciadas”, e o termo ‘fascismo’ serviu apenas como retórica para apoiar sua oposição agressiva.  Ambos os sistemas comunista e fascista se baseavam no coletivismo e na economia controlada pelo Estado. Ambos também propuseram sistemas em que o indivíduo é fortemente controlado por um Estado poderoso, e ambos são responsáveis por atrocidades em larga escala e genocídio. O relatório de 2016 emitido pelo serviço de inteligência nacional da Alemanha, o Escritório Federal para a Proteção da Constituição (BfV), assinala a mesma questão: do ponto de vista do extremista de esquerda, o rótulo de ‘fascismo’ usado pelo Antifa muitas vezes não se refere ao fascismo real, mas é meramente um rótulo atribuído ao ‘capitalismo’.

Enquanto os extremistas de esquerda afirmam lutar contra o fascismo ao lançar seus ataques contra outros grupos, o relatório afirma que o termo ‘fascismo’ tem um duplo significado sob a ideologia da extrema esquerda, indicando a ‘luta contra o sistema capitalista’.  Foi assim desde o início, de acordo com Langer. Para os comunistas na Alemanha, o ‘antifascismo’ significava simplesmente ‘anticapitalismo’. Ele observa que os rótulos só serviram como “guerra de conceitos” sob um “vocabulário político”.

Uma descrição do grupo Antifa existente no site da BfV diz que a organização ainda mantém esta mesma definição básica de capitalismo como sendo ‘fascismo’. “O grupo argumenta que o Estado capitalista produz o fascismo, ou no mínimo o tolera. Portanto, o antifascismo é dirigido não apenas contra extremistas de direita reais ou hipotéticos, mas também contra o Estado e seus representantes, em particular contra os membros das autoridades de segurança”, afirma.

Langer observa que historicamente, ao rotular os interesses anticapitalistas do movimento comunista como ‘antifascismo’, o KPD usou essa retórica para rotular todos os outros partidos políticos como fascistas. Langer afirma: “Assim, os outros partidos que se opuseram ao KPD foram chamados de fascistas, especialmente o SPD [Partido Social Democrata da Alemanha]”.  Então, no que hoje seria considerado irônico, o grupo a que os “antifascistas” comunistas mais fortemente dirigiram seu novo rótulo de ‘fascismo’ foram os social-democratas.  Em 23 de agosto de 1923, o Bureau Político do Partido Comunista da Rússia realizou uma reunião secreta, e de acordo com Langer, “todas as autoridades importantes falaram de uma insurreição armada na Alemanha”.

O KPD ficou à frente deste chamado, lançando um movimento sob a bandeira da Frente Unida de Ação e chamando sua ala “antifascista” armada sob o nome de Antifaschistische Aktion (‘Ação Antifascista’), que o Antifa ainda usa na Alemanha e no qual as organizações Antifa em outros países estão enraizadas.  Nesta época, Hitler e seu Partido Nazista começaram a surgir no cenário mundial, e o Partido Nazista empregou um grupo semelhante ao Antifaschistische Aktion para a prática de violência política e intimidação, chamados de ‘camisas marrons’.

Antifaschistische Aktion, enquanto isso, começou a atrair alguns membros que se opunham à chegada do fascismo real na Alemanha e que não se filiaram ou desconheciam os laços da organização com a União Soviética.  No entanto, a violência instigada pelo grupo Antifaschistische Aktion teve, em grande medida, um efeito oposto. As táticas contínuas de violência e intimidação de todos os sistemas rivais sob o movimento Antifa, juntamente com sua ideologia violenta, levaram muitas pessoas ao fascismo.

“A violenta retórica revolucionária dos comunistas, que prometia a destruição do capitalismo e a criação de uma Alemanha soviética, aterrorizou a classe média do país, que sabia muito bem o que tinha acontecido aos seus homólogos na Rússia depois de 1918”, escreve Richard J. Evans em ‘The Third Reich in Power‘.  “O antifascismo é dirigido não apenas contra extremistas de direita reais ou hipotéticos, mas também contra o Estado e seus representantes, em particular contra os membros das autoridades de segurança.” 
 
Escritório Federal da Alemanha para a Proteção da Constituição
“Assombrados pelo fracasso do governo em resolver a crise e assustados com o surgimento dos comunistas”, diz Bernd, “eles começaram a relevar as pequenas facções da direita política convencional e se voltar para os nazistas”.

Langer ressalta que, desde o início, o KPD foi um membro do Comintern e, “depois de alguns anos, se tornou um partido stalinista”, tanto ideológica quanto logisticamente. Ele afirma que o partido até se tornou “financeiramente dependente da sede de Moscou”.

Os líderes do KPD, com o grupo Antifa como seu movimento baseado na violência e intimidação de partidos políticos rivais, ficaram sob o comando do aparelho soviético. Muitos líderes do KPD tornaram-se mais tarde líderes da República Democrática Alemã Comunista, incluindo seu infame Ministério da Segurança do Estado, a Stasi.
Como diz Langer, “o antifascismo é mais uma estratégia do que uma ideologia”.
“Ele foi posto em prática na Alemanha na década de 1920 pelo KPD”, não como um movimento legítimo contra o fascismo que mais tarde surgiria na Alemanha, mas “como um conceito de luta anticapitalista”, escreve.

Colaborou: Christian Watjen
Publicado no Epoch Times em Português.