Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Blog Alerta total. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Blog Alerta total. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Um supremo tribunal de falcatruas não serve ao Brasil

O impeachment-pizza, ao mesmo tempo condenando e absolvendo Dilma Rousseff, transformada em uma "Presidanta Inosanta", foi apenas mais um golpe promovido pela desgovernança do crime organizado no Brasil. A criatividade canalha da politicagem consagrou o Congresso Nacional como um espaço que poderia ser pejorativamente chamado de "supremo tribunal de falcatruas". O verdadeiro STF, cuja missão é zelar pelo cumprimento da Constituição, não pode ser conivente com a institucionalização criminosa.

O desfecho cínico e contraditório do julgamento de Dilma, transformando uma política considerada criminosa, ao mesmo tempo, em inocente, deveria ser a gota d'água para a mudança estrutural no Brasil. O "stf" das falcatruas da politicagem estuprou, rasgou e defecou na Constituição. O plano da maioria criminosa de congressistas é aprovar uma super-anistia para todos que são alvos do Ministério Público e do Judiciário.

O STF não pode tolerar tal manobra. A partir do dia 12 de setembro, sob a presidência da ministra Carmem Lúcia, espera-se uma postura mais firme de toda a corte suprema contra o crime. Se isto não ocorrer, o "stf" engolirá o STF. Os 11 ministros não podem ficar perdidos entre a lei e a política. Os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira não podem tolerar tamanha barbárie institucional. A única saída viável é uma inédita Intervenção Cívica Constitucional para promover uma repactuação democrática no Brasil. O País tem de ser reinventado, após exaustivo debate para solucionar a crise estrutural que nos inviabiliza, destrói e desmoraliza.

Mudar o Estado brasileiro é imprescindível. O Estado é um ente fictício. Portanto, pode ser moldado conforme os interesses da maioria da sociedade, após ampla discussão. Só serve ao Brasil uma Constituição enxuta, autoaplicável ao máximo, sem necessidade de constantes recursos ao Supremo Tribunal Federal. Depois de tomadas as decisões para definições e mudanças estratégicas, é urgente uma definição legal e legislativa. Basta de "jeitinho". Chega de "judicialização da politicagem".

No modelo atual, a turma do supremo tribunal de falcatruas deita e rola. Temos de acabar com o regramento excessivo, essencial para favorecer e institucionalizar a organização criminosa. Precisamos de leis corretas, entendidas por todos, que sejam cumpridas objetiva e conscientemente. Depois de tudo redefinido, necessitamos de sanções claras, socialmente compensatórias, para quem descumprir a lei.

Chegamos ao fundo do esgoto. Em meio à guerra entre os poderes, a judicialização da politicagem atinge níveis insuportáveis democraticamente. O advogado José Eduardo Cardozo, da ex presidente Dilma, protocolou um pedido de anulação do impeachment no Supremo Tribunal Federal. O senador Álvaro Dias (PV-PR) pediu que a Corte anule a decisão do Senado que preservou o direito da petista de ocupar cargos públicos. PSDB, DEM, PPS e até o PMDB do presidente Michel Temer apresentarão uma ação coletiva no STF contra o fatiamento do julgamento da ex-presidente Dilma Rousseff pelo Senado, que a livrou da pena de proibição de ocupar cargo público.

Todos os recursos, principalmente o movido pelos "opositores" ao PT, representam um gigantesco pepino nunca antes visto na História de Bruzundanga. O impeachment de Dilma se consumou. Michel Temer foi empossado na Presidência da República para terminar os dois anos e quatro meses de governo restantes. Simplesmente, não há como o Senado votar tudo novamente, caso o STF entenda que a casuística votação sobre os direitos políticos de Dilma não valeu. Caso a maioria do Supremo entenda que tudo foi votado erradamente, o Senado teria que votar, novamente, todo o processo de impedimento. Uma máquina do tempo seria a única forma de consertar a cagada jurídica-política. Novamente, o Brasil volta a um impasse que vai demorar a ter uma decisão final. [caso isso ocorra logo que completem 180 dias do afastamento de Dilma, não havendo uma decisão e certamente não haverá - 180 dias se completam em 9 novembro próximo - Dilma volta a ocupar a presidência.]

O Brasil vai caminhar para a desintegração se a pressão consciente da sociedade não for capaz de promover mudanças estruturais. A cidadania estratégica tem de romper com a hegemonia do crime organizado que promove injustiças e barbáries. Mudar é urgente urgentíssimo. A única solução viável é a Intervenção Constitucional, para instituir mecanismos efetivos de controle da sociedade sobre o Estado. Desta forma, a máquina estatal se torna domável, seja qual for o regime político ou sistema de governo.

Ninguém, muito menos Michel Temer, tem como fabricar milagres na atual estrutura de um Estado descontrolado, dominado por criminosos que exploram, roubam e violentam a sociedade. No entanto, agora como Presidente da República efetivado, Temer tem a chance única de liderar o amplo debate por mudanças. Se o Michel bancar o "micha" e não fizer seu dever de casa, a maioria da sociedade brasileira o fará, no tempo certo da história.


Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão



domingo, 26 de junho de 2016

48 anos do assassinato do soldado Mario Kozel Filho - Dilma era da facção VAR-Palmares que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho

Link[Memória; hoje ela é apenas Dilma, a Afastada, mas, não podemos esquecer o mal que ela causou ao Brasil nos tempos em que foi terrorista e durante o período em que foi presidente.

Nos tempos de terrorista usava armas e cometia crimes violentos; nos tempos de presidente destruiu a economia brasileira, fraudou a legislação eleitoral, trouxe de volta a inflação, o desemprego.] 

  Marketeiros temem desgaste de imagem de Dilma pintada como organizadora de ações de terror contra militares

 

 

Estrategistas de imagem da Presidenta da República estão preocupados com uma quase certa “transmissão viral”, via internet, de um recente programa da Globo News que pinta a verdadeira imagem de Dilma Vana Rousseff como organizadora direta e indireta de ações terroristas que mataram inocentes nos tempos do governo dos presidentes militares (que a esquerda batizou de “ditadura”- termo que vira uma grande piada diante da democradura que vivemos há muito tempo no Brasil).


Homenagem a MARIO KOZEL FILHO

 2º Batalhão de Polícia do Exército
Pelo seu Cmte Cel Ubirajara, homenageando o Sgt Mario Kozel Filho, morto por terroristas em 26/6/1968 em ataque ao QG do II Exército no Ibirapuera




No programa Espaço Aberto, apresentado pela jornalista Miriam Leitão, o General de Divisão na Reserva Luiz Eduardo da Rocha Paiva praticamente desafiou a chefona-em-comando Dilma Rousseff a comparecer à Comissão da Verdade para falar de sua relação em um dos mais hediondos crimes de terror cometidos por militantes radicais da luta armada, no dia 26 de junho de 1968, no Quartel-General do II Exército, em São Paulo. Dilma era da facção VAR-Palmares que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. As ações criminosas de Dilma foram perdoadas pela Lei de Anistia, de 1979, que a petralhada revanchista insiste em revogar.

No programa, o ex-comandante da Escola de Comando do Estado-Maior do Exército e secretário-geral da Força teve a chance de expor algumas duras verdades aos revanchistas hoje no poder. Rocha Paiva cobrou que os crimes cometidos pelos terroristas de esquerda também sejam avaliados pela opinião pública: “A Comissão da Verdade não é imparcial. É maniqueísta. O objetivo é promover o esclarecimento de torturas, mortes, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres. Por que não promover também o esclarecimento de atentados terroristas e sequestros de pessoas e aviões, e de execução e justiçamento até de companheiros da luta armada?”.

Luiz Eduardo da Rocha Paiva ressalta que nem todos os assassinos, terroristas, seqüestradores de esquerda são conhecidos: “Os que planejaram ou estiveram no apoio logístico e no financiamento, não são conhecidos. O ministro Ayres Britto, do STF, reconheceu, em parecer, à revelia da Lei da Anistia, o direito dos que se sentiram vítimas do regime militar de mover ações civis indenizatórias contra ex-agentes do Estado. No momento em que se abre esse precedente, quem for ouvido na Comissão da Verdade poderá estar produzindo provas contra si próprio. Os que sofreram com a luta armada também deveriam ter o mesmo direito”.

Em argumento que preocupou os marketeiros do Palácio do Planalto, o General chegou a indagar, na entrevista, se a então guerrilheira Dilma Rousseff não teve uma participação decisiva no atentado a bomba que matou, covardemente, o soldado Kozel: Vamos chamar a presidente Dilma? Ela era da VAR-Palmares. E a VAR-Palmares foi a que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. Ela era da parte de apoio. Será que ela participou do apoio a essa operação? A Comissão da Verdade não vai chamá-la, por quê? Entende? Minha posição é essa”.

A entrevista de Rocha Paiva é mais um ingrediente a alimentar a mais grave crise militar criada, inutilmente, pela petralhada. Agindo de forma discricionária e anti-constitucional, o governo Dilma ameaça punir centenas de militares na reserva que escreveram e aderiram ao “Manifesto à Nação” (também veiculado em vídeo no YouTube (clique aqui) e que ganha cada vez mais adesões).


Dilma passa por cima e rasga a Constituição Federal: Art. 220: “A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição. § 1º - Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, observado o disposto no art. 5º, IV, V, X, XIII e XIV. § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”.

O governo da anti-democrata Rousseff também passa por cima da Lei 7.524, de 17 de Julho de 1986, que dispõe sobre a manifestação, por militar inativo, de pensamento e opinião políticos ou filosóficos. Logo em seu artigo 1º deixa claro que: "Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público. Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária”.


Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão