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sábado, 18 de março de 2023

Frases de Ronald Reagan que Lula e Haddad nunca leram - Ronald Reagan


1 - "Não devemos julgar os programas sociais por quantas pessoas estão neles, mas quantas estão saindo."

2 - "O melhor programa social é o emprego."

3 - "As melhores mentes não estão no governo. Se alguma estivesse, a iniciativa privada iria roubá-la."

4 – “ Quando o governo se expande a liberdade se contrai.”

5 - "A visão do governo sobre economia pode ser resumida em frases curtas: se a coisa se move, taxe-a; se continuar em movimento, regule-a; se ela parar de se mover, subsidie-a."

6 - "Como você define um comunista? Bem, é alguém que lê Marx e Lênin. E como você define um anticomunista? É alguém que entende Marx e Lênin."

7 – “Estamos caminhando para o socialismo, um sistema que, como se diz, só funciona no céu, onde não precisam dele, e no inferno, onde ele já existe."

8 – “Recessão é quando um vizinho perde o emprego. Depressão é quando você perde o seu."

9 - "O contribuinte é um cara que trabalha para o governo sem ter que prestar concurso.".

10 - "O governo é um bebê: um canal alimentar com um grande apetite numa ponta e nenhum senso de responsabilidade na outra."

11 - Quando uma empresa gasta mais do que arrecada ela vai à falência; quando o governo faz o mesmo, ele te manda a conta”.

 

 

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

PEC da gastança expõe o que Lula mais preza: acesso aos cofres da União e estatais - J. R. Guzzo

Vozes - Gazeta do Povo

O Congresso Nacional começa a votar esta semana o primeiro escândalo de grande porte do governo Lula o assalto, direto na veia, de até 200 bilhões de reais em dinheiro público. 
O pretexto, mais uma vez, é de quinta categoria: o governo, dizem Lula, o PT e bonde que vem com eles, precisa desta montanha de dinheiro vivo para pagar gastos com “programas sociais” e investir no “desenvolvimento”. 
É um disparate. O Brasil vai arrecadar em 2022 cerca de 2 trilhões de reais, só em impostos federais;
Lula acha que isso é pouco, e quer 200 bi a mais, já no primeiro ano do seu governo. 
E depois? Depois, nem o céu é o limite.

LEIA TAMBÉM: Comentário de Cristina Graeml sobre as reações que finalmente surgem entre profissionais do Direito e políticos à censura e demais arbitrariedades praticadas por ministros do STF e TSE.

STF e TSE sob repúdio: classe política e meio jurídico resolveram agir

O novo governo nem começou e já se joga de cabeça naquilo que realmente sempre interessou aos seus donos – o erário público, da União e das empresas estatais, que hoje têm mais dinheiro em caixa do que nunca. Houve, nos últimos anos e nos meses da campanha eleitoral, uma operação sem precedentes, em sua violência e grosseria na violação das leis, para levar Lula de volta à presidência da República. Falou-se de tudo: salvar Brasil do “fascismo”, necessidade de defender a “democracia”, preservar a “Amazônia”, impedir o assassínio em massa de “índios”, “negros”, “gays” e “mulheres” – qualquer coisa, enfim, que mostrasse que grande solução para os problemas do Brasil seria colocar na presidência um condenado pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro
Por conta disso, o sistema STF-TSE impôs à população as eleições mais viciadas, obscuras e facciosas da história eleitoral do paíse a 3 de novembro declarou que o seu candidato tinha ganhado. 
Mal a eleição terminou, fica escancarado o que os vencedores queriam, de fato, com essa encenação toda – meter a mão nos cofres sem fundo do governo federal.

Houve, nos últimos anos e nos meses da campanha eleitoral, uma operação sem precedentes, em sua violência e grosseria na violação das leis, para levar Lula de volta à presidência da República

Esses 200 bilhões, e sabe Deus quantos mais, não irão para os pobres e nem ara programas de investimento tocados com dinheiro público. Os pobres continuarão receber o que recebem hoje com o Auxílio Brasil, que vem sendo pago dentro do orçamento e outros recursos da União.  Não há programa de “investimento” absolutamente nenhum – tudo o que dizem, sem citar qualquer projeto de verdade, é que vão colocar dinheiro na “educação”, na “saúde”, na “cultura”, no Ministério do Índio e em outras fumaças do mesmo tipo. A única coisa certa é que vão gastar o dinheiro dos impostos para beneficiar a si próprios, os amigos e os amigos dos amigos.

J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Puro sumo de Brasil - Alon Feuerwerker

Análise Política

Não é uma característica só do Brasil, mas aqui o problema vem atingindo patamares extremos: o modus operandi do sistema político-comunicacional-institucional vai se mostrando pouco compatível com a busca da eficiência das políticas públicas. O exemplo mais recente são os bate-bocas sobre a reforma trabalhista e o teto de gastos.

Como deveria funcionar, se fosse razoável? Tomar-se-iam decisões. A partir dos resultados, seriam feitos os ajustes. Claro que a política não é um “sistema ideal”, envolve disputas não necessariamente movidas pela “busca da verdade”, longe disso. Mas daí a aceitar como natural a absoluta disfuncionalidade vai certa distância.

É esperado que os proponentes da reforma trabalhista e do teto de gastos defendam-nos com fervor. E deveria ser recebido com a mesma naturalidade que os oponentes das medidas surfem sobre o que apontam como consequências duvidosas. A reforma trabalhista corrigiu algumas distorções. Duas delas: a proliferação desenfreada de sindicatos cartoriais, criados unicamente para operar a contribuição sindical, e a indústria de ações trabalhistas. Mas, de carona, passou-se a boiada, com uma maioria congressual de centro-direita aproveitando a momentânea correlação de forças no governo Michel Temer.

É do jogo, dirão. Então também é do jogo que, chegada a eleição, a esquerda possa perguntar “onde estão os empregos que a reforma garantiu que seriam criados?”. [com todas as vênias,  quando da programação da reforma trabalhista e sua aprovação não havia sequer a suspeita de uma pandemia. 
A extinção da contribuição sindical, o famigerado imposto sindical foi um dos melhores resultados da reforma trabalhista e com o fim da pandemia os demais benefícios, incluindo sem limitar a geração de empregos virão.] 

Numa discussão algo honesta, talvez alguém pudesse concluir que implodir os sindicatos de trabalhadores tenha algo a ver com a deterioração da participação do trabalho na renda nacional. E que o lucro não se realiza no aumento da produtividade da força de trabalho, realiza-se quando o produto encontra comprador.

Não fosse assim, a escravidão não teria ficado obsoleta.

E o sacrossanto teto de gastos?
A polêmica em torno dele é puro sumo de Brasil. Fundamental preservar o teto de gastos, dizem. Desde que, é claro, todo ano possa dar-se um jeito de driblar o teto de gastos. Uma hora é a pandemia, outra hora são os precatórios, ou mesmo os programas sociais. Qual será o motivo para romper o teto de gastos em 2022?

Sejamos generosos. Suponhamos que um teto de gastos é mesmo necessário. Não seria mais razoável se ele fosse calculado sobre a arrecadação, em vez de ser a despesa do ano anterior mais a inflação?     [ do alto da nossa notória ignorância econômica, sabemos apenas que qualquer elevação de gastos considerando a inflação passada, será sempre um realimentador da inflação.]

Em 2021, o dinheiro recolhido dos impostos ficou bem acima do esperado, mas o país foi lançado à turbulência política quando o governo Bolsonaro informou que ultrapassaria o teto para ampliar o Auxílio Brasil.[ressalte-se que a ampliação do Auxílio Brasil não foi uma opção do governo Bolsonaro e sim uma imposição das deficiências na área social circunstâncias econômicas (existentes antes do governo do capitão e agravadas pela pandemia) e não houvesse tal ampliação,  milhões de famílias teriam suas condições de vida, já miseráveis, pioradas.]

Por algumas semanas, pareceu, ou fez-se parecer, que a nação estava à beira da insolvência, que o colapso das contas públicas se avizinhava, com as óbvias decorrências macroeconômicas. Ao fim e ao cabo a montanha pariu não um rato, mas um colibri, pois a música dos números fiscais do fechamento de 2021 veio muito boa, melhor que as previsões mais otimistas.

Este, aliás, foi outro puro sumo de Brasil.

Alon Feuerwerker, jornalista e analista político

Publicado na revista Veja de 19 de janeiro de 2022, edição nº 2.772


quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Governo publica calendário de bloqueio de benefício a idosos e deficientes

A suspensão dos benefícios faz parte das ações contra fraude previdenciária e será realizada em quatro lotes, de acordo com o aniversário da pessoa


O Ministério do Desenvolvimento Social publicou portaria no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 19, detalhando as regras de suspensão do pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), destinado a idosos e deficientes de baixa renda. De acordo com o calendário, o bloqueio começa em abril de 2019 para beneficiários que fazem aniversário entre janeiro e março. 

A portaria informa que a suspensão será realizada em quatro lotes, de acordo com o trimestre de aniversário do idoso e deficiente atendido (veja calendário abaixo).  A suspensão do BPC faz parte das ações do governo de combate a fraudes no pagamento de benefícios previdenciários. Para garantir a continuidade do pagamento, o beneficiário precisa se inscrever no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) do governo federal até o dia 31 deste mês. A inscrição é uma exigência para provar que o beneficiário continua vivo e atendendo as exigências para recebimento do BPC.

Segundo o Desenvolvimento Social, o beneficiário poderá realizar a inscrição no Cadastro Único até o final do prazo do lote referente ao seu aniversário, evitando assim o bloqueio do pagamento. O idoso ou deficiente tem 30 dias para recorrer da suspensão e reativar o pagamento do BPC.  Em um primeiro momento, o bloqueio será feito por 30 dias. Se mesmo assim o interessado não entrar em contato com o INSS nem reativar seu cadastro, o benefício será então suspenso. O pagamento será cessado de vez quando o idoso ou deficiente não recorrerem da suspensão.

O BPC é um benefício da Lei Orgânica da Assistência Social para pessoas de baixa renda. Têm direito idosos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência de qualquer idade (que precisam comprovar impedimentos de no mínimo dois anos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial). A renda por pessoa na família do beneficiário deve ser menor que um quarto do salário mínimo, correspondente a 238,50 reais em 2018. O valor da assistência corresponde a 954 reais, salário mínimo vigente.

Revista Veja

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sexta-feira, 1 de junho de 2018

Nem ordem de prisão motiva demissão sob Temer

A corrupção tornou-se tão corriqueira em Brasília que já sumiram da cidade a umidade relativa do ar e o bom senso. Leonardo Arantes (no centro da foto), secretário-executivo do Ministério do Trabalho, número 2 na hierarquia da pasta, está com a prisão preventiva decretada desde quarta-feira. Só não se encontra atrás das grades porque cumpria ''missão oficial'' em Londres quando a Polícia Federal foi capturá-lo, por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo. Michel Temer teve um, dois, três dias para tomar alguma providência. E nada.

Temer arrisca-se a empurrar para dentro de sua biografia mais uma excentricidade. Primeiro presidente da história a colecionar duas denúncias e dois inquéritos por corrupção, Temer está prestes a adicionar ao seu rol de ineditismos um subordinado preso. A Polícia Federal decidiu incluir o nome de Leonardo Arantes na lista de procurados da Interpol.  Leonardo Arantes é sobrinho do líder do PTB na Câmara, Jovair Arantes. Por isso ganhou um cargo na Esplanada. É acusado de integrar um esquema de venda de registros de sindicatos no Ministério do Trabalho. Seu tio-deputado também é investigado no mesmo inquérito.

A PF foi informada de que Leonardo retornará ao Brasil nesta sexta ou no sábado. Se não for preso no estrangeiro, será detido ao pisar nesta terra de sabiás. Ou seja, Temer tem mais 24 horas, no máximo 48 horas para esboçar alguma reação, nem que seja uma cara de nojo. Do contrário, estimulará a suspeita de que mantém investigados, delatados e suspeitos à sua volta para garantir, por contraste, a falsa imagem de pureza.


Sob Temer, até a sensibilidade humana vira pó
O governo incluiu projetos sociais nos cortes de despesas que teve de fazer para garantir o diesel mais barato a caminhoneiros e a empresas transportadoras. Pense só nisso por um instante. Esqueça todo o resto. Programas sociais com orçamentos ridículos vão virando um escárnio. Foram passados na lâmina, por exemplo: R$ 4,1 milhões de prevenção contra drogas, R$ 55,1 milhões de universidades, R$ 135 milhões do SUS. Até o saneamento básico e a moradia popular perderam verba.

Experimente colocar os cortes sociais nas suas circunstâncias. Pense na reunião em que os técnicos discutiram as formas de garantir o desconto no diesel. Não ocorreu a ninguém dizer ‘quem sabe na educação e na saúde a gente não mexe!’. Nenhuma voz se levantou para ponderar: ‘gente, cortar no saneamento pode pegar mal.” Alga-se que os cortes foram pequenos. Mas o pouco de quase nada é sempre muito.

O mais trágico não é nem a crueldade. A tragédia está na percepção de que, sob Temer, até a sensibilidade humana vira poeira. Deus, como se sabe, está em toda parte, mas não dá expediente em tempo integral.


Blog do Josias de Souza 


segunda-feira, 21 de maio de 2018

Na Venezuela, a radiografia da fraude e do voto tutelado

Eleitor que depende dos programas sociais tinha que se apresentar a um posto da milícia chavista para comprovar que votou 




Dessa vez ficou clara a dinâmica usada pelo regime chavista para fraudar o processo eleitoral. Os enviados brasileiros foram muito felizes em descrever a rotina da fraude, que vai além da manipulação da contagem dos votos. Para o conselho eleitoral da Venezuela,  o presidente Nicolás Maduro foi reeleito no domingo.




Membro da milícia bolivariana toca flauta no local de votação | AP Photo


Há muito tempo se sabe que o chavismo frauda as eleições, manipula as instituições, controla o conselho que fiscaliza a eleição. Agora, a cobertura dos correspondentes lá na Venezuela descreve as cenas. O eleitor que depende dos programas sociais tinha que votar e se apresentar a um posto da milícia bolivariana para comprovar que votou. Assim, além de garantir a permanência no programa, ganhava o equivalente a US$ 8, o que é muito dinheiro por lá. É a compra de voto oficial. Há ainda o voto assistido. O eleitor é acompanhado por um miliciano que indica como ele deve votar. Os venezuelanos contaram à reportagem que não podem correr o risco de perder a “Carteira da Pátria”. O voto por lá é absolutamente controlado.

Outro fato importante nesta eleição foi o grau de abstenção. Até o CNE, o conselho eleitoral controlado pelo chavismo, admitiu que a maioria dos venezuelanos, 54%, não foi votar, apesar de toda essa tutela do governo.  O concorrente de Nicolás Maduro, Henri Falcón, não reconheceu o resultado. Ele é um dissidente chavista que decidiu concorrer contra Maduro, enquanto a oposição boicotou o processo. Ele, que de certa foram legitimou o processo, diz agora que a eleição é uma fraude.

A Venezuela vive uma devastação. A situação é cada vez mais dramática, com a inflação chegando a 14.000% neste ano, pela estimativa do FMI. O país se desintegra. A hiperinflação desorganiza o setor produtivo. Com o drama do desabastecimento agudo, o venezuelano troca o voto por um dinheiro a mais para ter acesso à comida. Claro, se comida houver nas prateleiras.

O que chama a atenção é quanto o venezuelano tolera a destruição da pátria. Agora a situação piorou ainda mais. As fraudes devem provocar novas sanções internacionais, especialmente dos EUA. A condição econômica deve piorar nos próximos meses. Na fronteira, o Brasil recebe o resultado mais dramático do problema. Os mais ricos se programaram e deixaram a Venezuela há tempos. Os mais pobres agora estão em fuga para os países vizinhos. Os refugiados contam que vieram ao Brasil pela necessidade. Contam situações em que não havia comida para todos da família, que chegaram ao ponto de ter que escolher qual dos filhos iria comer em determinado dia. 



[UMA VERDADE QUE NÃO PODE SER IGNORADA: 
Faltou pouco, muito pouco, para Lula não transformar o Brasil em uma Venezuela;
a pronta ação da oposição - que agiu corretamente escarrando Dilma - funcionou e  conseguiu neutralizar o projeto de transformação que ocorreria ainda no governo Dilma ou, havendo algum atraso no prazo original, no inicio do terceiro mandado de Lula.

Mas, o pior é que parte da corja lulopetista, especialmente os fanáticos, os militontos e toda a gang lulopetista ainda tentam obter as condições para realizar o que o impeachment de Dilma impediu.
Tal corja é motivada: 
- seja pelo fanatismo alimentado pela oportunidade de assaltar os cofres públicos; 
- ou o desejo de acabar de vez com o Brasil transformando nossa Pátria  em uma 'cubona' ou mesmo em outra 'venezuela';
- o fanatismo 'ideológico'; ou 
- loucura mesmo.  

E se dispõe a tentar ressuscitar o cadáver político chamado Lula ou 'ideia'; 
ou substituir o presidiário por um 'poste' - sendo condição básica para ser um "poste" a disposição de roubar e deixar roubar.]