Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Brazil Conference. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Brazil Conference. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de julho de 2022

Ministros do STF participam de evento nos EUA organizado por grupo Doria

Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Dias Tofolli e Gilmar Mendes confirmaram presença no painel O Brasil e o respeito à liberdade e à democracia

 Quatro ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmaram presença na Brazil Conference, evento que será realizado no Harvard Club, em Nova Iorque, nos dias 14 e 15 de novembro. Conforme o site do evento, estão confirmados o presidente do STF, Luiz Fux, e os ministros Alexandre de Moraes, Dias Tofolli e Gilmar Mendes no dia 14 para falarem sobre O Brasil e o respeito à liberdade e à democracia. A organizadora do evento é o Lide – Grupo de Líderes Empresariais, que pertence ao grupo Doria, do empresário e ex-governador paulista João Doria (PSDB).

No dia seguinte, para falar sobre A economia do Brasil com o novo governo, os participantes serão os ex-ministros dos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, Henrique Meirelles e Joaquim Levy; o economista Pérsio Arida, que foi presidente do Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso, e que recentemente foi convidado para elaborar o plano econômico da chapa de Lula e Geraldo Alckmin (PSDB); e o empresário Rubens Ometto, da Cosan. A moderação dos painéis será do colunista da Globo News, Merval Pereira.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) comentou sobre o evento em pronunciamento na Câmara, destacando o nome do painel do segundo dia, que fala em “novo governo”, o que, segundo ela, seria uma aposta na não reeleição de Jair Bolsonaro. Na tribuna, ela questionou: “O que eles, os ministros do TSE, sabem que nós não sabemos?”

Ela também disse que ao telefonar para a organização do evento foi informada a Brazil Conference está sendo organizado pelo grupo Doria. “É estarrecedor. Gostaria que tivéssemos esclarecimentos a respeito disso. Iremos indagar.”

No vídeo, a deputada cita nomes que supostamente participariam do evento, mas que não constam da programação oficial, como a ministra Cármen Lúcia.


domingo, 7 de abril de 2019

Mourão é aplaudido de pé: "Geisel não foi eleito, eu fui"

Vice-presidente diz que Forças Armadas sairão desgastadas se governo 'errar demais'

O vice-presidente, general Hamilton Mourão, foi aplaudido em pé em Harvard ao responder pergunta sobre o papel dos militares na política brasileira. Em uma pergunta sobre o histórico dos militares no Brasil e uma comparação feita com o general Ernesto Geisel, Mourão rebateu: " O general Geisel não foi eleito, eu fui."

Nessa hora, enquanto a plateia se levantava para aplaudir o vice-presidente, um manifestante gritou "ditadura nunca mais" e foi retirado pelos seguranças do evento. Mourão participa da Brazil Conference, evento organizado pelos alunos brasileiros de Harvard e do MIT. Na plateia, além de alunos e professores de Harvard, estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. 

Ele minimizou o papel dos militares no governo Bolsonaro e disse que os integrantes das Forças Armadas que fazem parte do governo já estavam na reserva quando foram convocados para o Executivo. "O presidente Bolsonaro é mais político do que um militar, mas carrega dentro de si, obviamente, toda formação que nós tivemos", disse Mourão. Ele disse que foi convocado por Bolsonaro na "décima hora" para a vice-presidência. "Positivo, é assim que funciona a coisa", brincou Mourão, sobre aceitar o convite.
"Os companheiros que conheciamos das Forças (Armadas) foram convocados, mas são todos da reserva, estão afastados", disse Mourão. 

O vice-presidente afirmou ainda que se o governo "errar demais", a "conta" irá para as Forças Armadas. "Daí a nossa extrema preocupação e as palavras que o presidente falou no dia 28 de outubro quando fomos eleitos. Ele olhou para mim e disse assim: nós não podemos errar", disse Mourão.