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sábado, 12 de novembro de 2016

Governo espera que chuvas dos próximos dias recomponham os reservatórios

A Adasa descarta interrupção do fornecimento de água

Apesar da queda contínua do nível do reservatório do Descoberto, o racionamento continua descartado no Distrito Federal. Ontem, o volume útil da barragem amanheceu com 19,88% e, na última medição, às 15h30, caiu para 19,55%. A Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF (Adasa) e a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb) concordam que o corte no fornecimento é uma medida drástica desnecessária no momento.

A agência e a empresa estatal responsáveis pela gestão e pelo fornecimento de água para a capital federal asseguram que a decisão de adiar o corte regular no abastecimento tem bases sólidas, a partir do monitoramento de um conjunto de fatores: redução do consumo pela população, aumento das chuvas, previsão de precipitações intensas nas próximas semanas e queda no ritmo de redução dos reservatórios — continua a cair, mas em índices menores.


Apesar de contar com fatores que não podem controlar — o tempo e a boa vontade da população em poupar água — os dirigentes da Caesb e da Adasa estão otimistas. “Se continuar assim, cada um fazendo o seu papel (governo e sociedade) e se chover o esperado, nem teremos racionamento”, acredita Paulo Salles, presidente da Adasa.


O presidente da Caesb, Maurício Luduvice, explica que o racionamento é uma operação complexa e só será colocada em prática se necessário. “Entramos no nível dos 20% no começo do período chuvoso. E a previsão meteorológica é boa. Ainda não choveu o suficiente na bacia. Anteontem (quarta-feira), caiu 12,4mm. Ontem (quinta-feira), só 1,5mm. Precisamos de um bom volume de chuva durante vários dias”, explica. Segundo Luduvice, a população tem contribuído com a redução do consumo nas últimas semanas. E, com a chuva se normalizando, a queda do nível do Descoberto será revertida. “A previsão para os próximos dias é de 120mm de precipitações”, aposta Luduvice.


O professor de manejo das bacias hidrográficas da Universidade de Brasília (UnB) Henrique Marinho Leite Chaves explica que o nível do Descoberto continua caindo porque as chuvas foram insuficientes para molhar a terra, penetrar no lençol freático e chegar ao aquífero. Enquanto isso não acontecer, os reservatórios tendem a secar ainda mais. “Há a evaporação natural e o consumo da população. A Caesb não deixou de tirar água para abastecer os moradores”, diz. Na avaliação do pesquisador, uma boa gestão do sistema hídrico de qualquer lugar necessita de informações precisas das precipitações na cabeça das barragens.

“Quanto maior e mais confiável for a rede pluviométrica, mais precisão haverá na estimativa do balanço hídrico”, explica.


De acordo com o presidente da Caesb, a empresa tem se empenhado para oferecer novas alternativas de abastecimento à população. “Retomamos a obra de Corumbá e já investimos mais de R$ 60 milhões. Começamos a construir o sistema Bananal no mês passado. Estamos investindo na troca de tubulações para reduzir as perdas. Fizemos isso nas quadras pares do Lago Norte e, agora, estamos nas ímpares. Estamos trabalhando também no Lago Sul e na Asa Norte”, enumera Luduvice. A Caesb também investe na instalação de válvulas redutoras de pressão, com timer para aumentar a força durante o dia e reduzir no período noturno. “Estamos fazendo o dever de casa. Infelizmente, durante muito tempo, não se investiu assim e, agora, precisamos de um tempo para consolidar as ações”, argumenta.

Agricultura

Os primeiros a sentirem os efeitos da crise hídrica no Distrito Federal foram os agricultores. A Adasa reduziu a quantidade de água para a irrigação das lavouras e alternou a captação. O produtor de milho, soja, feijão e suinocultor Renato Simplício diz que a seca atrasou o plantio em algumas regiões do DF e, com isso, a safrinha — plantio que ocorre entre 15 de dezembro e 15 de janeiro — está comprometida para muitos produtores. “Ainda é cedo para fazer uma avaliação dos prejuízos. Uma coisa é certa, a safrinha está prejudicada. E as chuvas estão esparsas e irregulares. Não está chovendo em todas as regiões. Como a restrição da irrigação continua, a situação está complicada”, atesta. 

Fonte: CB 

 

Estão furtando a água da barragem do Descoberto e de Santa Maria

Mesmo com chuva, principal reservatório do DF cai para 19,91% nesta sexta

Ela fornece 60,74% de água tratada para todo o DF. Já a Barragem de Santa Maria, que distribui 28,05%, está com o nível de água em 40,60%, o mesmo da manhã de quinta-feira (10/11)

As chuvas não estão sendo suficientes para recuperar os níveis dos reservatórios de água do Distrito Federal. Pelo contrário, a barragem do Rio Descoberto abaixa a cada dia. Na manhã desta sexta-feira (11/11) o percentual chegou a 19,91%. Ela fornece 60,74% de água tratada para todo o DF. Já a Barragem de Santa Maria, que distribui 28,05%, está com o nível de água em 40,60%, o mesmo da manhã de quinta-feira (10/11). As medições são divulgadas pela Adasa.
Na quinta-feira (10/11) o índice do Descoberto chegou a 19,9%, mas, mesmo assim, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) disse que não iria, ainda, adotar o racionamento de água no DF. Em nota divulgada na quinta-feira, a empresa informou que o Plano de Racionamento da Água será divulgado assim que for tomada a decisão de colocá-lo em prática.

A Caesb explicou que levará em consideração três fatores: o ritmo de queda dos reservatórios, as previsões de chuva para o DF, e o nível de consumo de água pela população. O racionamento está autorizado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) desde  terça-feira (8/11). 

De acordo com o anunciado no início da semana, caso um dos índices diminuísse para 20% ou menos, 25 das 31 regiões administrativas ficariam sem água por ao menos 24 horas — o período pode ser ampliado por igual período. Essa é uma medida para tentar recuperar o nível da água dos córregos e conscientizar a população para o uso racional.
A conta da água que chega nas torneiras também fica 20% mais cara a partir de dezembro por causa da chamada tarifa de contingência. A taxa extra será cobrada de quem consome mais de 10 mil litros por mês. 
Só que a maracutaia foi descoberta. Leiam abaixo:

[INCRÍVEL! Só no Brasil isto pode acontecer.
Se o Governo fosse petista - ainda o Agnelo  ou algo similar -  até se entenderia, já que pesquisas comprovam que 99% dos petistas são ladrões. Roubam até pirulito da boca de uma criança.
Entre os políticos não petistas, segundo as mesmas pesquisas,  o percentual de ladrões está próximo dos 90%.

A única explicação para que quanto mais chove mais o nível das barragens citadas cai é o furto. Só em novembro já choveu três vezes a média para o mesmo período e os reservatórios das barragens continua caindo.
O consumo caiu de 5.100 litros/segundo para 4.600 l/segundo e o nível continua baixando.

Os políticos de Brasília, em sua maioria ocupantes da CLDF - alguns dos parlamentares da Câmara Legislativa, poucos, uns quatro se muito, por incrível que pareça são honestos - só que nem sempre a honestidade vem acompanhada de competência, mas em não roubar o político já é bonzinho.  

Voltando a mais um malfeito dos políticos do DF, conseguiram, construir um imenso sistema de dutos - com a ajuda dos cúmplices do Lula no 'petrolão'  - que desvia, sugando da parte mais funda das barragens,  quantidade equivalente ao consumo do DF e dirige para um imenso porto construído no Maranhão, onde parte do precioso líquido é enviada via aqueduto submarino para países do Oriente Médio (com abundância de petróleo e falta de água) e outra parte através de navios - super petroleiros adaptados para o transporte de H2O - com o mesmo destino.

É uma forma dos ladrões faturarem com a venda SUPERFATURADA de água e tem outros políticos que encontraram uma forma de desviar parte da receita da CAESB quando a tarifa de contingência for implantada.

Esta é a única explicação para o fato de que quanto mais chove e quanto mais se reduz o consumo mais vazio ficam os reservatórios.

Dizer que as chuvas são isoladas e não ocorrem na bacia do Descoberto não se sustenta - haja vista que aquela bacia é imensa e é dificil que alguns dos pontos isolados não fique na mesma. 
O fato do porto ter sido construído no Maranhão não tem nada a ver com a dinastia Sarney, foi mera questão de logística.]

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Barragem do Descoberto fica abaixo dos 25%; risco de falta de água no DF

Reservatório da Barragem do Descoberto fica abaixo dos 25% e, para evitar a falta de água, Caesb implanta taxa extra

 [a sobretaxa para ser eficiente na redução do consumo tinha que ter percentuais maiores e começar de imediato - em 30 dias o volume da Barragem do Descoberto chega a 10%.

Felizmente temos São Pedro, já que além de incompetente Rollemberg é medroso.]

O Distrito Federal chegou ao limite para a cobrança da taxa extra do consumo de água. No início da manhã desta segunda-feira (24),  a Barragem do Descoberto, que abastece 70% da capital federal marcou 25,07%. Logo depois, ela baixou a 24,97%. O volume da barragem vem caindo diariamente e agravando a crise hídrica mesmo com as chuvas. O problema se repete no reservatório de Santa Maria, que está com menos da metade do volume útil, 43,11%.
Com o nível do reservatório do Descoberto em 24,97%, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) anuncia, oficialmente, na tarde desta segunda-feira (24), que passa a cobrar a taxa extra, que chama de tarifa de contingência, dentro de 30 dias. Os consumidores receberão, na próxima fatura, uma mensagem alertando para a cobrança que virá somente no mês posterior ao do envio do comunicado.

Critério da Caesb 

A empresa desistiu de fazer o cálculo proporcional, assim, as unidades residenciais que consumirem mais de 10 mil litros pagarão 40% a mais na tarifa de água com o mês fechado. Antes, a Caesb tinha informado que faria as contas a partir do momento que o reservatório chegasse na porcentagem estipulada por norma. Vale lembrar que a conta de água é composta metade pelo líquido potável e a outra metade por saneamento, dessa forma, o impacto na conta será de 20% na quantia total paga.
Segundo cálculos da Caesb, 60% dos imóveis residenciais pagarão pelo acréscimo, pois, consomem mais de 10 mil litros de água por mês. Uma vez instituída, a cobrança vale até a edição de outra resolução da Agência Reguladora de Águas (Adasa) cessando a tarifa. O que significa que mesmo que o reservatório suba e saia dos 25%, a taxa continua valendo até a agência julgar necessário. Atualmente o DF consome 16 bilhões de litros mensais de água. A previsão da Adasa é que a tarifa de contingência gere uma economia mensal de 15%, ou seja, 2,4 bilhões de litros.

Falta de água

Na última quinta-feira (20), pela primeira vez, a Barragem operou na casa dos 25%. Os valores são publicados diariamente pela Agência Reguladora de Água do Distrito Federal (Adasa). Além de medidas de racionamento, a expectativa, caso não chova, é de que a população do DF pague mais caro na conta de água enviada pela Caesb.
Segundo o Governo do Distrito Federal (GDF), quando qualquer um dos reservatórios alcançar o limite de 25% do volume útil será implantada Tarifa de Contingência em cima da conta de água, o que aumentará o valor da conta em 20%. Se o nível de um dos reservatórios chegar a 20%, a capital entrará oficialmente em estado de racionamento. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as chuvas de maior volume só acontecerão em novembro.

Segundo cálculos da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), 60% dos imóveis residenciais pagarão pelo acréscimo, pois, consomem mais de 10 mil litros de água por mês. Uma vez instituída, a cobrança vale até a edição de outra resolução da Agência Reguladora de Águas (Adasa) cessando a tarifa. O que significa que mesmo que o reservatório suba e saia dos 25%, a taxa continua valendo até a agência julgar necessário. Atualmente o DF consome 16 bilhões de litros mensais de água. A previsão da Adasa é que a tarifa de contingência gere uma economia mensal de 15%, ou seja, 2,4 bilhões de litros.

TIRA-DÚVIDAS

Quem vai pagar a tarifa de contingência?
Consumidores residenciais e comerciais que gastarem mais de 10 mil litros por mês.
 Quando a tarifa vai ser cobrada?
A partir do momento que o reservatório do Descoberto chegar ao nível de 25% do volume.
Qual será o valor?
Contas acima de 10 mil litros terão acréscimo de 40% no valor cobrado pela água. Como a fatura é composta por água e esgoto, o impacto no preço final será de 20%.
 Como vai vir na fatura?
O modelo será similar à cobrança das bandeiras tarifárias na energia elétrica. Ou seja, o consumidor vai saber quanto está pagando por consumir mais água. Porém, o valor será somado e pago no mesmo código de barras.
Quem tem isenção?
Consumidores que gastam menos de 10 mil litros de água por mês, hospitais, hemocentros, centros de diálise, pronto-socorro, asilos e presídios.
E os consumidores comerciais?
A tarifa comercial já é mais alta do que a residencial. Dessa forma, esse grupo pagará 20% a mais sobre o valor da água se consumir mais de 10 mil litros. Como a fatura é dividida com saneamento, o impacto na quantia final será de 10%.
Como a tarifa vai funcionar no caso dos condomínios sem hidrômetro?
Para composição da tarifa, a Caesb divide o consumo pela quantidade de unidades. Se o consumo por unidade for superior a 10 mil litros, o condomínio paga a tarifa.


Fonte: Correio Braziliense 


 

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mais eficaz é a adoção de várias faixas de consumo, o que permitirá a punição mais rigorosa aos gastadores

Nível de barragem cai e conta de água deve ter taxa extra no DF

Especialistas defendem que a Adasa não espere que o nível dos reservatórios chegue a 25% para começar a cobrar a tarifa de contingência. Ontem, a Barragem do Descoberto atingiu 32,42% do volume e pode chegar ao estágio mais crítico este mês. População se diz lesada

Em audiência pública realizada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), especialistas defenderam que a tarifa de contingência seja cobrada imediatamente e não apenas quando o percentual de uma das fontes de abastecimento do DF chegue a 25%. A taxa vai aumentar a conta de quem gasta mais de 10 mil litros de água por mês em 20%. Ontem, a Barragem do Descoberto atingiu 32,42% do seu volume útil e a previsão é de que, se não houver chuva em um volume considerável, ela chegue aos 25% ainda na segunda quinzena de outubro. Mesmo diante das constantes quedas no nível dos reservatórios e da perspectiva pessimista, a população está relutante em pagar mais caro pela água.

Para Jaína Maria Borges dos Santos, analista de suporte e representante da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) durante a reunião de ontem, se o preço aumentar apenas quando os reservatórios estiverem com o nível estipulado pela Adasa, não restará tempo para que haja uma moderação que impeça a chegada do estado de racionamento de água — quando o nível da barragem atingir os 20%. “A gente entende que 25% está muito próximo dos 20%”, justificou Jaína.

Ela defende, inclusive, que todos pagam o mesmo percentual de taxa de contingência. Um dos pontos criticados pelos presentes à audiência foi a diferenciação entre o que será cobrado dos consumidores residenciais e dos comerciais/industriais (leia quadro). Amparada pela Resolução nº 15, de 16 de setembro de 2016, que declarou a situação de escassez hídrica no DF, a norma traz um impacto na conta de 10% para os empresários — diferente dos 20% para moradores. “A Caesb entende que está sendo exigido um esforço maior das residências. Isso está contra o princípio da isonomia. O empenho de economia deve ser igual para todas as categorias”, argumentou Jaína. [não vemos motivo para diferenciar consumidor residencial do comercial ou industrial; tem que ser aplicado sobre a tarifa o mesmo percentual, sem levar em conta se é residência, indústria ou comércio - vão classificar lava-jato como comércio ou residência?  (os lava-jatos são a maior fonte de desperdício e há o risco de ser classificado como comércio, pelo fato de que grande parte dos lava-jatos funciona em área comercial ou utilizando água de estabelecimento comercial). Seja residência, comércio ou indústria tem que ser aplicado os mesmos percentuais, respeitando apenas o consumo considerado como o 'mínimo mensal'.]


A população, por sua vez, reclama que o valor cobrado será alto demais e que a Adasa não apresentou justificativas suficientes para garantir que o recurso arrecadado será investido no combate à maior crise hídrica da história. “Isso parece um grande assalto legalizado. Propor uma tarifa dessas em um país que está em recessão é um absurdo”, protestou José Gurgel, membro do Fórum de Defesa do Parque do Guará. [a posição desse Blog é que o valor não é alto e existe uma forma eficiente de não ser afetado = reduzir o consumo.]

O presidente da sessão de audiência pública e diretor da Adasa, Diógenes Mortari, explicou que a cobrança diferenciada é uma forma de evitar que haja demissões. “A intenção não é prejudicar ninguém. O reflexo (da tarifa) no comércio é econômico. Isso pode gerar desemprego e não queremos isso. A diferença é explicada pelo impacto econômico de cada um”, disse. Mortari fez questão de frisar que a tarifa de contingência é um instrumento legal e que será usado apenas diante da calamidade do momento. “O que foi colocado na audiência vai levar nossos técnicos a uma reflexão mais profunda. Dependendo dos impactos, pode haver mudanças. Nossa meta era uma economia de 20% no consumo de água. Se existe a tarifa, há uma consequência no consumo.”

A cobrança


Confira como a Adasa classifica os imóveis para definir quem vai pagar mais na tarifa de contingência:

Vai pagar 20% a mais, caso use mais que 10 mil litros de água por mês:

» Categoria residencial: unidade de uso exclusivamente residencial ou onde funcione templo religioso ou entidade declarada de utilidade pública pelo Governo do Distrito Federal, bem como construções de casa própria cujas obras sejam realizadas pelo proprietário.

Vai pagar 10% a mais, caso use mais que 10 mil litros de água por mês:


» Categoria comercial normal: unidade em que é exercida atividade comercial, de prestação de serviços ou outras atividades não previstas nas demais categorias, ou que utiliza a água para irrigação.

» Categoria industrial: unidade em que seja exercida atividade industrial;

» Categoria pública: unidade onde funcionam órgãos e entidades da administração direta e indireta do Distrito Federal, dos Municípios e dos Estados, da União, organizações internacionais e representações diplomáticas.

» Categoria residencial popular: definida pela Resolução nº 14, de 27/10/2011, da Adasa.

Isenções

» Estão isentos os usuários que consumirem até 10m³ e os que prestam serviço de caráter essencial, como hospitais, hemocentros, centros de diálise, prontos-socorros, casas de saúde e estabelecimentos de internação coletiva.


[mais uma vez a notória incompetência do Rollemberg se faz presente.
Ele tem que levar em conta que se trata de uma medida de emergência, que envolve um produto vital para a vida humana, e que precisa ter o consumo reduzido e vinte por cento não significa praticamente nada.
Tem que haver uma gradação e que penalize o desperdício.
O ideal seria:
- manter o preço do metro cúbico para quem não exceder o consumo mínimo mensal = no caso de residências até 10 m³/mês;
- de 10 a 20 metros cúbicos meses, aumento de 20%;
- de 20.000 litros a 30.000 litros mês, aumento de 30%;   
-  dos 30 aos 50 metros cúbicos/mês, aumento de 50%;
- acima dos 50 metros cúbicos/mês aumento de 100%.
Cada consumidor definirá soberanamente quanto quer pagar de tarifa de água.
As classes menos favorecidas que já gastam abaixo dos dez metros cúbicos por mês não vão sofrer nada.
Outra medida é combater de forma sistemática, sem dar tréguas - incluindo prisão em flagrante por furto qualificado (já que para fazer o 'gato' o ladrão tem que arrebentar a tubulação) o furto de água.
São os ladrões de água, os que abastecem suas residências com água furtada, os que mais desperdiçam.]

Fonte: Correio Braziliense