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quinta-feira, 3 de maio de 2018

O problema são os especialistas - O DF 2 tem um especialista em segurança pública que sempre comenta notícias policiais e seus comentários fazem lembrar o conselheiro Acácio

Especialistas questionam fim do racionamento de água em junho

Para Marcelo Resende, membro do Conselho de Recursos Hídricos do DF, anúncio do fim do racionamento é precipitado e faz com que os brasilienses continuem dependendo das chuvas. GDF garante que decisão foi baseada em critérios técnicos. [só hoje tomamos conhecimento da existência do Conselho de Recursos Hídricos do DF; o que depõe contra especialistas e conselhos é que só agora que São Pedro resolveu o problema da crise hídrica é que eles aparecem para colocar defeitos.

É preciso ficar atento à promessa do Rollemberg da água do Corumbá IV chegar até inicio de outubro deste ano - temos que ter presente que ele está arrumando coragem para se candidatar a reeleição e vale tudo para ganhar votos.]

Após um ano e quatro meses, o racionamento de água no Distrito Federal tem dia para acabar: 15 de junho. Com a suspensão dos cortes no abastecimento nessa data, a segurança hídrica da população estará assegurada, afirmou o governador Rodrigo Rollemberg, que anunciou a medida na manhã desta quinta-feira (3/5). Nem todos, porém, compartilham da certeza do governo. O coordenador do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Católica de Brasília (UCB) e membro do Conselho de Recursos Hídricos do DF, Marcelo Resende, acredita que é cedo para pôr fim ao racionamento. Para ele, enquanto as obras de Corumbá IV (que deve abastecer a parte sul do Distrito Federal) não estiverem prontas, o Distrito Federal corre risco de ficar sem água. 

"Tecnicamente, não é o momento para fazer esse tipo de anúncio. O fim do racionamento deveria ter sido decretado só a partir do momento em que todas as obras já estivessem prontas. O mais razoável seria esperar, ao menos, até o fim do ano", comenta o especialista. Segundo ele, agora o DF precisa contar com a sorte de ter uma boa estação chuvosa a partir do fim do ano para que a população não volte a sofrer com a crise hídrica.
Para Demétrios Christofidis, professor de gestão de recursos hídricos no Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), a falta d’água não é uma exclusividade do Distrito Federal, mas sim uma realidade preocupante na maioria das grandes cidades brasileiras. [Demétrios = outro conselheiro Acácio.]

Menos otimista que o governo, o professor também acredita que o GDF não deveria se valer apenas na construção de Corumbá IV para garantir o abastecimento da região. “Eu não recomendo que a crise do abastecimento seja enfrentada como maior oferta, mas como menor consumo. Pode ser que Corumbá IV só fique pronto depois do período da chuva, aí vamos correr, possivelmente, um pequeno risco”, comenta. Segundo ele, em Brasília, racionar a água foi importante para garantir que toda população tivesse o recurso, mesmo com o corte de um dia. No entanto, resolver essa questão passa, segundo ele, pelos cidadãos. É migrar do racionamento imposto pelo governo ao “racionamento racional, onde cada cidadão assume o compromisso de usar água com responsabilidade”, acredita. 
 
População preocupada
Desde que o rodízio foi instituído, os cerca de 3 milhões de moradores do Distrito Federal tiveram que mudar hábitos, reduzir o consumo e se acostumar com a ameaça de não ter água em casa. Em 3 de maio do passado, o Descoberto registrava volume de 56,3% de sua capacidade. Nesta quinta, a marca estava em 91,1%. Em Santa Maria, o índice chegou a 56,5%, contra 53,8%, em 2017. Mesmo com os altos índices, parte da população teme que a suspensão seja precipitada. Em enquete promovida pelo Correio na internet, por exemplo, 72% dos leitores disseram que não concordavam com a medida.
 
Nesta quinta-feira, mais leitores demonstraram preocupação quanto à segurança de determinar o fim do racionamento. O GDF respondeu esses internautas informando que a decisão foi tomada com base em critérios técnicos e apoiado em estudos da Caesb e da Adasa, que garantem a segurança hídrica no DF. "Na menos otimista das estimativas, o reservatório do Descoberto, por exemplo, continuaria acima de 20% de sua capacidade, o que garante o abastecimento com tranquilidade até o próximo período de chuvas. Além disso, até lá, teremos Corumbá IV em operação, com 2,8 mil litros por segundo a mais de água para o DF", informa a nota. 

Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), Aldo Fernandes, racionar a água é apenas uma parte do trabalho de conscientizar a população sobre o uso responsável do recurso. "Nós esperamos que o uso sustentável da água, que foi intensificado em função da crise hídrica, ajude as pessoas a ter consciência de que precisam continuar economizando", diz. Ele comenta que o período de racionamento impulsionou os órgãos ambientais a desenvolverem projetos de recuperação das bacias, como, por exemplo, o programa Produtor de Água no Pipiripau, que recuperou parte do manancial, considerado um dos mais importantes do DF. A bacia garante abastecimento hídrico das populações de Planaltina e Sobradinho. Já foram plantadas 350 mil mudas pelos 177 produtores contratados. “O conjunto das ações dentro da bacia acaba aumentando a produção de água, além de intensificar outros trabalhos, como, por exemplo, a fiscalização do mau uso da água”, finaliza.
 
Consumo de água no DF
O consumo doméstico de água no DF chega a 82,5% da produção de água tratada, segundo a Caesb. Esse número, somado ao contexto de seca no Planalto Central faz com que o sistema de abastecimento chegue ao limite nos horários de pico. Para se ter ideia, a captação média mensal atual é de 7.045 litros por segundo, por conta do racionamento. Oferta menor que o consumo do ano passado, que teve média de 7.897 litros por segundo. Um avanço na economia de água. Em dois anos, a população do Distrito Federal reduziu o consumo de água por pessoa de 184 litros diários – um dos maiores do país – para 128 litros, segundo a Caesb.
Obras do Corumbá IV
Em obras há 13 anos, o Corumbá IV já está com 73% de sua estrutura concluída, segundo a Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb). O Lago Corumbá, com 173 quilômetros quadrados, tem capacidade para abastecer até 1,3 milhões de pessoas. O valor para a realização da obra é de R$ 550 milhões. Com a execução de Corumbá IV, o governador do DF afirmou que serão resolvidos os problemas de crise hídrica em Brasília pelos próximos 30 anos. A previsão do GDF é que as obras estejam concluídas até dezembro deste ano.
Captação de água do Lago Paranoá
Em janeiro deste ano, a Caesb inaugurou um sistema de bombeamento de água da estação emergencial do Lago Paranoá até a estação de tratamento do Plano Piloto. O “booster” custou R$ 1,4 milhão, e a verba veio da tarifa de contingência. Na prática, isso faz com que a água do lago – que era distribuída apenas para Lago Norte, Varjão, Paranoá e parte de Sobradinho – também chegue nas Asas Sul e Norte, Noroeste e Sudoeste. De acordo com a Caesb, com isso, a intenção é poupar ainda mais o reservatório do Descoberto.

Correio Braziliense

 

 

Governador anuncia o fim do racionamento de água a partir de 15 de junho

Decisão de acabar com o racionamento foi anunciada um ano e quatro meses após o início de uma crise hídrica histórica no Distrito Federal

O racionamento de água no Distrito Federal chega ao fim em 15 de junho. O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, faz o anúncio na manhã desta quinta-feira (3/5), no Palácio do Buriti. O rodízio começou no início de 2017, quando o nível dos reservatórios que abastecem Brasília ficou abaixo da média histórica. 

Para Rollemberg, a data escolhida garante segurança hídrica para a população. A expectativa do governo local é a de que até novembro, período em que a estiagem acaba, a barragem do Descoberto deve estar com 21,9% da capacidade total. "Tenho certeza que a nossa população adquiriu novos hábitos e, daqui para frente, vamos usar de forma racional esse bem precioso que é a água", frisou o governador.


Racionamento há um ano e 4 meses
Em 16 de março do ano passado, o rodízio no fornecimento de água começou nas regiões assistidas pelo reservatório do Descoberto. Esta unidade abastece cerca de 60% da população do Distrito Federal. Após 43 dias, as pessoas que recebem água da barragem de Santa Maria, que contempla cerca de 24% dos moradores da capital, também começaram a enfrentar o rodízio.  

Mesmo com a implementação da medida, o nível das barragens caiu ao longo de 2017. Em novembro, o reservatório do Descoberto chegou a 5,3% da capacidade total, e o de Santa Maria, marcou 21,9%, os piores índices da história.  Atualmente, a capacidade dos reservatórios está acima da média prevista. De acordo com o último monitoramento, realizado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) divulgado nesta quarta-feira (2/5), o reservatório do Descoberto está com 90,9% da capacidade total e o de Santa Maria com 56,4%.

O racionamento trouxe impactos positivos em relação ao consumo. De acordo com a Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), entre 2016 e 2017, o consumo de água caiu 12%.

Correio Braziliense 

 

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Crise hídrica no DF - Rollemberg, sua omissão na adoção de medidas sérias para o abastecimento de água do DF, deu resultado: CALAMIDADE PÚBLICA

Ampliação do racionamento deve sair do papel nas próximas semanas

O prolongamento da estiagem tem levado a diários recordes negativos nos níveis dos dois principais reservatórios de água do DF. Adasa trabalha com novas medidas de racionamento 

Com o nível dos reservatórios que abastecem o Distrito Federal batendo recordes negativos diariamente, a ampliação do racionamento pode sair do papel ainda nas próximas semanas. Ontem, Descoberto e Santa Maria chegaram a 14% e 27,5%, respectivamente, os piores índices da história, no mesmo dia em que foi registrada a temperatura mais alta do ano, 34,1ºC.

Caso a vazão de água do Descoberto siga a média apresentada nos primeiros dias de outubro, o reservatório deve fechar o mês abaixo do previsto pela curva de acompanhamento estipulada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), 9%. Por isso, o órgão afirma que, se houver percepção de que a meta será batida, medidas mais rígidas, como ampliação do racionamento e redução na retirada de água das propriedades rurais, podem ser antecipadas e tomadas ainda neste mês.
[só ampliar o racionamento não resolve; é necessário conjugar o racionamento pelo menos de dois dias a cada seis com o aumento do preço da água consumida que exceder 10m³ /mês.  O aumento tem que ser superior ao que foi adotado na primeira fase do racionamento.
Sugestão:
- até 10m³/mês - mantém o preço atual;
- de 10 a 20m³/mês = acréscimo de 20%;
acima dos 20m³/mês = acréscimo de 50%.]

A ampliação do racionamento é prevista desde novembro. Na resolução da Adasa que autorizava o início do rodízio de água, um artigo decretava que o período de interrupção poderia ser ampliado, progressivamente, caso sobrevenha agravamento na situação de escassez hídrica dos reservatórios. Só neste mês, o Descoberto caiu 2,9 pontos percentuais. Para deixar a situação mais crítica, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê menos chuvas no último trimestre de 2017 que o registrado na média histórica.

Área rural
Nos últimos 10 dias, choveu 19,7 milímetros, menos de 11% da média história para o mês –166.6 milímetros. A Adasa anunciou que vai intensificar a medição do volume de vazão dos afluentes do Descoberto, para identificar se menos água, subterrânea ou não, está chegando ao reservatório. A fiscalização, que antes era semanal, será feita três vezes por semana. A lei federal nº 9.433, de 1997, prevê que em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais. Por isso, os primeiros cortes devem ocorrer no meio rural do DF.

A captação de água bruta por produtores, que antes era feita 24 horas por dia, foi restringida neste ano em 75%, podendo ocorrer apenas entre 6h e 9h e três vezes por semana. A possibilidade de mais restrições preocupa quem vive de agricultura. A presidente da Associação de Produtores Rurais Pró-Descoberto, Rosany Jakubowski, afirma que alguns agricultores diminuíram o cultivo em até 70%. De acordo com ela, uma nova redução do tempo de captação ameaça o futuro do setor. “Nossas irrigações estão limitadas desde o início do ano e sofremos restrição na área em que podemos plantar. O número de demissões por parte dos empregadores também cresceu, pois não temos garantia de renda nem de faturamento”, conta. [dona Rosany Jakubowski,a escolha é simples: é sua produção agrícola contra o abastecimento da população do DF/ será que passa pela sua cabeça que sua lavoura vai ter prioridade?
A única prioridade que sua lavoura poderá ter é ser a primeira a um trator passar por cima. 
Também não adianta ameaçar vender terras; é melhor terra com grilagem do que o DF ficar sem água.]

Rosany trabalha com a produção de frutas e flores em uma área rural localizada no Incra 6, em Brazlândia. De acordo com ela, a produção este ano caiu cerca de 60%. A mulher vem de uma família de produtores agrícolas e está na terceira geração deles, porém, acredita que esta pode ser a última. “O DF deve ficar atento quanto aos produtores rurais. Se o mercado decretar falência, nossa saída será vender as terras. Com isso, teremos a presença de grileiros e futuramente mais ocupações irregulares”, alerta.

Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 11 de maio de 2017

INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO ROLLEMBERG SÓ AUMENTA

Incompetência do Rollemberg acabou com a Segurança Pública no DF - Brasília não tem mais SEGURANÇA PÚBLICA

Incompetência do governo Rollemberg também acabou com a Saúde Pública no DF

Incompetência do Rollemberg acabou com o abastecimento de água no DF - RACIONAMENTO SÓ AUMENTA 

Agora a incompetência atinge o fornecimento de energia elétrica a cargo da CEB - houve um apagão no inicio da noite de quase duas horas em parte da Ceilândia e Taguatinga (sem estar chovendo, sem nenhuma causa, exceto a incompetência do governo Rollemberg).

Milhares de pessoas também atribuem o 'apagão' a uma vingança dos detentores dos supersalários da CEB - tudo indica que a mamata vai acabar e eles já estão se vingando. 

 

terça-feira, 9 de maio de 2017

Racionamento já tem data para aumentar - a partir de agosto/17 - Rollemberg, por força do hábito, tenta enganar o Povo não confirmando a data

Seca agrava crise hídrica e governo não descarta aumentar racionamento

Com precipitações abaixo do esperado, especialistas reforçam a necessidade de continuar a economizar água até o próximo período chuvoso

A ausência de chuvas nos meses considerados essenciais para o abastecimento deixou a situação do Distrito Federal ainda mais crítica. No ano em que Brasília atravessa a sua maior crise hídrica  registrada, a seca começou mais cedo do que o normal. Em abril, choveu apenas 26,7mm — 78% menos do que a média histórica, que é de 123,8mm. O nível ficou abaixo até mesmo do esperado para maio (38,6mm). Diante desse cenário, o governo não descarta incluir mais um dia de racionamento. Especialistas avaliam que, nesse momento, é importante economizar ainda mais até a chegada do novo período chuvoso.

As chuvas só devem voltar com intensidade à capital no fim de setembro, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Ontem, a Barragem do Descoberto estava com 55,87% da capacidade, e a de Santa Maria, com 53,71%. Ano passado, nesse mesmo período os reservatórios estavam cheios. “As chuvas foram abaixo da média no período considerado chuvoso. Daqui para frente, dificilmente ocorrerá precipitações capazes de repor os volumes dos reservatórios. Então, é preciso fazer uma boa administração dos recursos hídricos para o DF não ficar totalmente na seca”, observa o meteorologista Luiz Cavalcante.
 
A possibilidade de ampliação do racionamento no DF não é bem-aceita pela população. Moradora do Guará, Ana Maria Veras, 69 anos, adotou medidas de economia desde quando começou o rodízio. Na casa da aposentada, os banhos foram encurtados, as faxinas passaram a ser feitas apenas com pano e as roupas sujas acumuladas. “Passar dois dias com os registros desligados é preocupante. Nunca achei que poderíamos chegar a essa situação. O medo é que a caixa-d’água não dê conta e fiquemos completamente sem nada”, disse. Em dia de racionamento, ela costuma armazenar o líquido em um contêiner.

O plano de racionamento interferiu na programação de uma lavanderia no Sudoeste. Atualmente, quando falta água, a entrega das roupas é agendada para dias posteriores. Em dia de rodízio, é possível apenas passar as roupas, uma vez que o comércio não possuí caixa-d´água. O armazenamento é feito apenas em garrafas de 5 litros, usadas justamente nos ferros e nos banheiros. “Fica impossível atender algum pedido de urgência. Se realmente forem dois dias sem água eu não sei como faremos. Não quero fechar as portas, então vamos ter de nos adaptar”, argumentou João Eliseu, gerente do local.

Os níveis dos reservatórios estão sendo observados de semana a semana, segundo o presidente da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), Maurício Luduvice. “Isso está relacionado a chuva e a evaporação. Apesar de o volume de precipitações ter sido aquém do esperado, desde o início do rodízio conseguimos a recuperação a um nível de 50% da capacidade dos reservatórios”, explicou. Luduvice detalhou que, se a medida for implantada, a população será avisada a tempo de uma adaptação.
Economia
Em setembro passado, no auge da seca, eram captados 5,1 mil litros de água do Reservatório do Descoberto. Depois do rodízio, esse volume caiu para 3,8 mil l/s — 13,3% de economia. Na região abastecida pelo Sistema Santa Maria/Torto também houve redução. De lá eram tirados em torno de 2.090 l/s, número que passou para 1.830 l/s. De acordo com Maurício Luduvice, agora, é ainda mais importante a economia por parte da população. “Vamos trabalhar com gestão de estoque. Esse volume terá que aguentar até o fim da seca. O consumo precisará ser responsável e mais racional.”

O especialista em recursos hídricos pela Universidade de Brasília (UnB) Gustavo Souto Maior Salgado observa, que, se a seca este ano for tão intensa ou igual à de 2016, as barragens correm risco de ficarem abaixo de 20%, como chegou a acontecer com a do Descoberto. “A situação é grave e, com isso, a única solução será implantar um rodízio maior. Mesmo assim, o governo terá que fazer uma avaliação melhor, uma vez que não é possível saber se a implantação de um dia a mais seria suficiente para garantir o abastecimento no DF”, observa.
Fonte: Correio Braziliense

Governador Rollemberg, presidente Luduvice, perguntas bobas:

- e o conserto dos vazamentos?
- o combate ao furto de água? são milhares de ligações clandestinas, de fácil detecção;
e já que estamos perguntando: e os supersalários da Caesb, CEB, Terracap, Adasa?

 

quarta-feira, 22 de março de 2017

E os supersalários da Caesb? CEB? Terracap e outras estatais do GDF? Foi tudo esquecido!!! E a Adasa que insiste em manter 25 funcionários sem concurso?

Adasa insiste em manter 25 funcionários sem concurso público

De acordo com a sentença da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, "há, nos autos, prova documental irrefutável de serem inúmeros os casos de servidores que exercem cargo de confiança para assessorar a si mesmos" na Adasa

A contratação sem concurso público de 25 pessoas levou a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) ao banco dos réus. O juiz da 7ª Vara de Fazenda Pública acatou o pedido do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e sentenciou a agência a demitir os funcionários e substituí-los por profissionais concursados. No entanto, passados três anos, somente 12 foram exonerados. Outros 13 continuam a bater ponto na agência após uma reestruturação que, segundo o Ministério Público, foi um arranjo para driblar a lei e manter o grupo nos quadros.


De acordo com a sentença da 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, “há, nos autos, prova documental irrefutável de serem inúmeros os casos de servidores que exercem cargo de confiança para assessorar a si mesmos, e outros para serem chefes de si mesmos, ou seja, sem nenhum servidor subordinado hierarquicamente ao comissionado”, escreveu o juiz José Eustáquio de Castro Teixeira.

Em fevereiro de 2017, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) enviou, pela sexta vez, um pedido ao Poder Judiciário para que a sentença seja cumprida. No entendimento da Prodep, apesar do trânsito em julgado, os 13 trabalhadores foram nomeados em cargos de chefia, direção e assessoria, mas, na prática, desempenham as mesmas funções de antes.

Em resposta, no último dia 10, o juiz substituto Roberto da Silva Freitas, da 7ª Vara de Fazenda Pública, determinou que a Adasa não contrate gestor executivo e assessor ou outros títulos em desacordo com o que determina a Constituição Federal. De acordo com a Carta Magna, só podem ser contratados servidores sem vínculo apenas para as atribuições de direção, chefia e assessoramento. O magistrado concedeu, ainda, o prazo de 10 dias para a Adasa responder sobre a situação dos servidores apontados pelo MPDFT.

Para a promotora de Justiça Raquel Tiveron, a questão é simples. “Já consta no processo a lista de servidores e a perícia do Ministério Público. A Adasa não traz informações completas sobre quem essas pessoas chefiam. Para o MP, ficou muito claro que mudaram o nome dos cargos para que fossem mantidos”, diz. O pedido do MP é para que a sentença seja cumprida e as funções técnicas próprias da agência sejam desempenhadas por servidores concursados. “O MP pediu a fixação de multa de R$ 10 mil por dia, por descumprimento da sentença, e nem multa o juiz fixou. Talvez isso justifique a inércia da Adasa”, acredita a promotora.[por essas e outras, devido a incompetentes apadrinhados ocuparem cargos técnicos é que o DF vive um racionamento de 'faz de conta' e nada foi ou está sendo feito para evitar uma brutal seca já a partir de setembro próximo.
Ou a Adasa, Caesb levam a sério o racionamento de água no DF ou teremos uma seca pior do que a havida em São Paulo em 2014/15.
O tempo passa, o período de seca se aproxima e as ligações clandestinas continuam funcionando sem que a Caesb tome alguma providência para desfazer os gatos e prender os ladrões;
os vazamentos na rede pública continuam - em uma rua aqui próximo tem um que faz três dias (a Caesb foi avisada já no primeiro dia e até hoje não consertou;
o desperdício continua sendo combatido com uma  multa irrisória enquanto Rollemberg e seus 'aspones' ficam fantasiando levar água do Lago Paranoá para a Barragem do Descoberto.
E não pode ser esquecido que além dos supersalários da Caesb, das contratações sem concurso público da Adasa, tem também os supersalários da CEB, Terracap, etc.]
 

Respostas
Procurada, a Adasa informou, por meio de nota, que a sentença determinava somente que a agência “se abstivesse de admitir servidores comissionados em desacordo com o artigo 37, inciso V, da Constituição da República. E isso foi cumprido à risca, mesmo diante de dois processos de reestruturação pelos quais a Agência passou, em 2012 e 2016, inclusive com a criação dos níveis de coordenação dentro de cada superintendência ou serviço”.

Ainda de acordo com a Adasa, as pessoas listadas na ação e que ainda atuam na agência não exercem as mesmas funções de antes. Em relação às atribuições dos 13 funcionários, “essas foram especificadas e detalhadas em manifestações ao Poder Judiciário. Nesse documento, a Adasa demonstra o integral cumprimento da sentença”.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do DF (Sindser-DF), André Luiz da Conceição, considera muito importante ações como a da Prodep e destaca que a prática (contratação sem concurso) não ocorre só na Adasa, mas em todos os órgãos públicos do DF. “Isso só prejudica o serviço público e a população, beneficiando apadrinhados de políticos”, lamenta.

O 1º Concurso Público da Adasa, realizado em 2009, teve sua vigência expirada em 2013. “Para funcionar bem, a agência deveria ter 143 servidores efetivos, mas só existem 75. Há vacância de 68 cargos”, afirma André Luiz. Segundo a Adasa, há previsão de um novo concurso para este ano.

 Fonte: Concursos - Correio WEB

 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

IRRESPONSABILIDADE e INCOMPETÊNCIA do governador Rollemberg e da CAESB = DESPERDÍCIO de ÁGUA

IRRESPONSABILIDADE e INCOMPETÊNCIA do governador Rollemberg e da CAESB = DESPERDÍCIO de ÁGUA

Distrito Federal está sob racionamento de água enquanto a CAESB desperdiça água tratada 

 

Isto é o Brasil do 'politicamente correto', da cidadania, da abundância de direitos e falta de deveres = Brasil da bagunça, da desmoralização, da baderna

 

sábado, 19 de novembro de 2016

Brasília: chove, chove e o furto de água continua = Reservatório do Descoberto atinge menor índice da história da crise hídrica



Ontem, chegou a 19,46%. Ministério Público propõe à Caesb que seja oferecido um bônus para quem economizar água

[O Ministério Público precisa acabar com o hábito de jogar para a plateia - nessa de propor bônus exagerou, o que força a redução de consumo é tarifa progressiva, com a vantagem doo uso dos recursos resultantes para melhorar o sistema de distribuição de água em Brasília, o que inclui redução de perdas devido vazamentos.
Redução de consumo se obtém sobretaxando o desperdício. É sem sentido dar opção de um bônus insignificante para quem economizar. 

ATENÇÃO Ministério Público: é preciso investigar como essa turma de político ladrão que existe em Brasília - cujo percentual no DF ultrapassa os 90% - está conseguindo furtar água da Barragem do Descoberto. Parece que sobre a barragem a chuva é de baixo para cima, quanto mais chove, mais vazio o reservatório fica.

As desculpas são as mais diversas e mesmo assim o estoque está se esgotando:
- primeiro era a terra que estava muito seca e absorvia a água;
- segundo  o lençol freático que estava baixo e consumia toda a água;
- outra explicação foi que as chuvas  só ocorriam em pontos isolados - o que motivou projeto de um deputado  distrital para a construção de um outdoor gigante sobre a barragem do Rio Descoberto informando que aquele local era 'ponto isolado'.

O fato é que chove me todo o DF, o consumo foi reduzido em quase 10%, o solo está  encharcado e o nível da barragem continua caindo - sendo notório que a maior parte dos políticos rouba até pirulito de criança, alguma forma de furtar água foi encontrada e o furto resultante tem que ser investigado, coibido e punido.]

As chuvas dos últimos dias não têm sido suficientes para recuperar o volume do Rio Descoberto, principal reservatório que abastece o Distrito Federal. Ontem, o índice chegou a 19,46% — o menor da história da crise hídrica na capital. Já a barragem de Santa Maria atingiu 40,60%. Apesar das quedas constantes, a Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) manteve a posição de que o racionamento ainda não será implementado. 

 Técnicos avaliam três fatores para executar o plano: o ritmo de queda dos reservatórios, as previsões de chuva e o nível de consumo de água pela população. Para evitar o corte programado, o consumo consciente tem sido estimulado a cada dia. O Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) encaminhou uma sugestão para não só penalizar quem não economiza, mas premiar aqueles que gastam menos.

A sugestão da Promotoria de Defesa do Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema) é que os consumidores sejam incentivados a diminuir o uso de água com um bônus de desconto. As opções poderiam ser tanto a isenção do pagamento da tarifa de contingênciaque entrou em vigor em 25 de outubro e autoriza a cobrança de taxa extra de 40% para quem usa mais de 10 mil litros de água por mês —, quanto a antecipação do benefício de 20%, válido desde 2009. [propor isenção da tarifa de contingência é algo sem lógica e que indica leigo dando palpite. Vejamos: Se a tarifa de contingência só se aplica em quem ultrapassa determinado nível de consumo - só é possível não ultrapassar aquele nível quando se economiza -  o prêmio [bônus] aos que economizam ocorre automaticamente.] A Lei Distrital nº 4.341 já prevê o desconto para quem reduz o consumo, mas ele só vem no mês da redução do ano seguinte.


A ideia é da titular da 3ª Prodema, Marta Eliana de Oliveira, que encaminhou as opções ontem à Caesb. Ela lembrou que, em São Paulo, a Sabesp adotou um bônus para quem economiza. “Em Brasília, existe a lei distrital que oferece desconto de 20% para quem economiza água, mas ele só é creditado um ano depois. É um bônus em situação de normalidade e não previsto para fazer frente a uma situação de crise hídrica, que precisa de ações imediatas e efetivas”, considerou.

Em 15 dias, a Caesb deverá apresentar respostas sobre as recomendações da promotora. Além disso, em cinco dias ela pediu que o órgão fundamente a decisão de não dar início ao racionamento e compartilhe com a Adasa. “Sabemos dos riscos calculados e que o racionamento é uma medida extrema, que onera a população, e, se for possível evitar, melhor. Mas, por outro lado, não estamos vendo mudança no cenário”, avaliou. Marta Eliana recomendou, ainda, a necessidade de mais campanhas de economia de uso de água.


Fonte: Correio Braziliense

 

 

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Racionamento de água no DF - Nível do Rio Descoberto chega a 20,68%; e racionamento deve ser decretado

Na maior crise hídrica da história do Distrito Federal reservatórios nunca chegaram a uma marca tão baixa. Se o percentual chegar a 20%, a capital entrará, oficialmente, em estado de racionamento

O nível do principal reservatório do Distrito Federal, o Rio Descoberto, chegou a 20,68% na manhã desta segunda-feira (7/11). Se o percentual chegar a 20%, a capital entrará, oficialmente, em estado de racionamento. Essa é a maior crise hídrica do Distrito Federal que se agrava com índices cada vez mais baixos. Os reservatórios nunca chegaram a uma marca tão baixa desde a sua construção. O de Santa Maria está com 41,04%.

Já existe um plano de contingenciamento de água, feito em conjunto entre a Adasa e a Caesb. O projeto está pronto e em fase de pequenos ajustes. O estado de emergência já atingiu outras cidades, como em São Paulo. Já o DF é a terceira unidade da Federação brasileira a apelar para a taxa de contingência devido à crise hídrica. São Paulo usou o recurso entre janeiro de 2015 e abril de 2016 e o Ceará faz a cobrança desde dezembro de 2015.

Em 26 de outubro consumidores começaram a receber, nas faturas de água, um aviso sobre a cobrança da taxa extra, chamada de tarifa de contingência. Mas o pagamento em si começará a partir da fatura posterior àquela do comunicado. A ideia da Caesb é, primeiro, deixar o consumidor ciente para, só então, iniciar a cobrança, que deve chegar nos boletos deste mês e de dezembro.  

Fonte: Correio Braziliense

 

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mais eficaz é a adoção de várias faixas de consumo, o que permitirá a punição mais rigorosa aos gastadores

Nível de barragem cai e conta de água deve ter taxa extra no DF

Especialistas defendem que a Adasa não espere que o nível dos reservatórios chegue a 25% para começar a cobrar a tarifa de contingência. Ontem, a Barragem do Descoberto atingiu 32,42% do volume e pode chegar ao estágio mais crítico este mês. População se diz lesada

Em audiência pública realizada pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa), especialistas defenderam que a tarifa de contingência seja cobrada imediatamente e não apenas quando o percentual de uma das fontes de abastecimento do DF chegue a 25%. A taxa vai aumentar a conta de quem gasta mais de 10 mil litros de água por mês em 20%. Ontem, a Barragem do Descoberto atingiu 32,42% do seu volume útil e a previsão é de que, se não houver chuva em um volume considerável, ela chegue aos 25% ainda na segunda quinzena de outubro. Mesmo diante das constantes quedas no nível dos reservatórios e da perspectiva pessimista, a população está relutante em pagar mais caro pela água.

Para Jaína Maria Borges dos Santos, analista de suporte e representante da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) durante a reunião de ontem, se o preço aumentar apenas quando os reservatórios estiverem com o nível estipulado pela Adasa, não restará tempo para que haja uma moderação que impeça a chegada do estado de racionamento de água — quando o nível da barragem atingir os 20%. “A gente entende que 25% está muito próximo dos 20%”, justificou Jaína.

Ela defende, inclusive, que todos pagam o mesmo percentual de taxa de contingência. Um dos pontos criticados pelos presentes à audiência foi a diferenciação entre o que será cobrado dos consumidores residenciais e dos comerciais/industriais (leia quadro). Amparada pela Resolução nº 15, de 16 de setembro de 2016, que declarou a situação de escassez hídrica no DF, a norma traz um impacto na conta de 10% para os empresários — diferente dos 20% para moradores. “A Caesb entende que está sendo exigido um esforço maior das residências. Isso está contra o princípio da isonomia. O empenho de economia deve ser igual para todas as categorias”, argumentou Jaína. [não vemos motivo para diferenciar consumidor residencial do comercial ou industrial; tem que ser aplicado sobre a tarifa o mesmo percentual, sem levar em conta se é residência, indústria ou comércio - vão classificar lava-jato como comércio ou residência?  (os lava-jatos são a maior fonte de desperdício e há o risco de ser classificado como comércio, pelo fato de que grande parte dos lava-jatos funciona em área comercial ou utilizando água de estabelecimento comercial). Seja residência, comércio ou indústria tem que ser aplicado os mesmos percentuais, respeitando apenas o consumo considerado como o 'mínimo mensal'.]


A população, por sua vez, reclama que o valor cobrado será alto demais e que a Adasa não apresentou justificativas suficientes para garantir que o recurso arrecadado será investido no combate à maior crise hídrica da história. “Isso parece um grande assalto legalizado. Propor uma tarifa dessas em um país que está em recessão é um absurdo”, protestou José Gurgel, membro do Fórum de Defesa do Parque do Guará. [a posição desse Blog é que o valor não é alto e existe uma forma eficiente de não ser afetado = reduzir o consumo.]

O presidente da sessão de audiência pública e diretor da Adasa, Diógenes Mortari, explicou que a cobrança diferenciada é uma forma de evitar que haja demissões. “A intenção não é prejudicar ninguém. O reflexo (da tarifa) no comércio é econômico. Isso pode gerar desemprego e não queremos isso. A diferença é explicada pelo impacto econômico de cada um”, disse. Mortari fez questão de frisar que a tarifa de contingência é um instrumento legal e que será usado apenas diante da calamidade do momento. “O que foi colocado na audiência vai levar nossos técnicos a uma reflexão mais profunda. Dependendo dos impactos, pode haver mudanças. Nossa meta era uma economia de 20% no consumo de água. Se existe a tarifa, há uma consequência no consumo.”

A cobrança


Confira como a Adasa classifica os imóveis para definir quem vai pagar mais na tarifa de contingência:

Vai pagar 20% a mais, caso use mais que 10 mil litros de água por mês:

» Categoria residencial: unidade de uso exclusivamente residencial ou onde funcione templo religioso ou entidade declarada de utilidade pública pelo Governo do Distrito Federal, bem como construções de casa própria cujas obras sejam realizadas pelo proprietário.

Vai pagar 10% a mais, caso use mais que 10 mil litros de água por mês:


» Categoria comercial normal: unidade em que é exercida atividade comercial, de prestação de serviços ou outras atividades não previstas nas demais categorias, ou que utiliza a água para irrigação.

» Categoria industrial: unidade em que seja exercida atividade industrial;

» Categoria pública: unidade onde funcionam órgãos e entidades da administração direta e indireta do Distrito Federal, dos Municípios e dos Estados, da União, organizações internacionais e representações diplomáticas.

» Categoria residencial popular: definida pela Resolução nº 14, de 27/10/2011, da Adasa.

Isenções

» Estão isentos os usuários que consumirem até 10m³ e os que prestam serviço de caráter essencial, como hospitais, hemocentros, centros de diálise, prontos-socorros, casas de saúde e estabelecimentos de internação coletiva.


[mais uma vez a notória incompetência do Rollemberg se faz presente.
Ele tem que levar em conta que se trata de uma medida de emergência, que envolve um produto vital para a vida humana, e que precisa ter o consumo reduzido e vinte por cento não significa praticamente nada.
Tem que haver uma gradação e que penalize o desperdício.
O ideal seria:
- manter o preço do metro cúbico para quem não exceder o consumo mínimo mensal = no caso de residências até 10 m³/mês;
- de 10 a 20 metros cúbicos meses, aumento de 20%;
- de 20.000 litros a 30.000 litros mês, aumento de 30%;   
-  dos 30 aos 50 metros cúbicos/mês, aumento de 50%;
- acima dos 50 metros cúbicos/mês aumento de 100%.
Cada consumidor definirá soberanamente quanto quer pagar de tarifa de água.
As classes menos favorecidas que já gastam abaixo dos dez metros cúbicos por mês não vão sofrer nada.
Outra medida é combater de forma sistemática, sem dar tréguas - incluindo prisão em flagrante por furto qualificado (já que para fazer o 'gato' o ladrão tem que arrebentar a tubulação) o furto de água.
São os ladrões de água, os que abastecem suas residências com água furtada, os que mais desperdiçam.]

Fonte: Correio Braziliense