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sábado, 19 de novembro de 2016

Condenação inócua, tanto por o condenado ter dinheiro sobrando = a multa já está praticamente paga e Luiz Estevão bancou a reforma do presídio onde cumpre pena

STF condena senador cassado Luiz Estevão a pagar R$ 1,1 bilhão 

O senador cassado, que foi condenado ainda em 2006, só foi preso em março deste ano por desvio de recursos da construção do TRT de São Paulo

Apesar dos 36 recursos apresentados pela defesa de Luiz Estevão, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta sexta-feira (18/11), que o empresário e senador cassado terá de pagar R$ 1.130.769.524,55. O valor corresponde ao desvio de recursos da construção do Fórum Trabalhista de São Paulo, no período de 1992 a 1998.


Em contato com o Correio Braziliense, o advogado de Luiz Estevão, Marcelo Bessa, alegou que o recurso transitou em julgado e que não há novidade. "O valor está praticamente todo pago".   O processo teve como relator o ministro Edson Fachin e teve decisão unânime no Supremo. O Tribunal Regional Federal condenou Estêvão em 2006, a 31 anos de prisão pelos crimes de peculato, corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha e uso de documento falso. No entanto, o senador cassado só foi preso em 8 de março deste ano.
 [convenhamos que  a decisão do STF , proferida para atender ao 'politicamente correto', contraria a Constituição Federal, que em seu artigo 5º, inciso LVII (que está em plena vigência e  sendo Cláusula Pétrea  não pode ser alterada nem por Emenda Constitucional), determina:
"Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;"
  mais uma daquelas decisões do STF em que um ministro entende que apesar de constar da Constituição determinada norma, o certo - ou seja, atendendo ao maldito 'politicamente correto' - seria outra redação, simplesmente decide com base na redação que entende adequada, o Plenário aprova e mesmo a CF continuando com a redação 'politicamente incorreta' a decisão do ministro passa a valer.

Dois exemplos sempre presentes:
- a interpretação do parágrafo 3º, art. 226 da CF, em que os ministros do Supremo decidiram ler HOMEM x HOMEM ou MULHER x MULHER onde está escrito HOMEM e MULHER, e com isso o famigerado casamento gay foi aprovado;
- a criação pelo ministro Teori Zavascki da pena de SUSPENSÃO DO MANDATO PARLAMENTAR, aplicada única e exclusivamente, ao ex-deputado Eduardo Cunha.
Sua Excelência queria Eduardo Cunha fora da presidência da Câmara e leu na CF tal penalidade e para aquele caso a CF passou a ter um artigo virtual.] 

Luiz Estevão cumpre pena em regime fechado, no Complexo Penitenciário da Papuda, há oito meses. A prisão do empresário foi viável, 24 anos após o crime, devido à mudança na jurisprudência brasileira, provocada por decisão do STF. Antes, os magistrados atuavam de acordo com a presunção de inocência.

Fonte: Correio Braziliense 

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Tem que acabar com visita de presos. Só serve para entrar drogas, armas e celulares

Visita de presos sofre alteração com greve dos agentes penitenciários

Será autorizada apenas a entrada de duas visitantes por detento. A prioridade será para mãe, mulher ou companheira que já estejam cadastradas. Não está autorizada a entrada de homens e menores de 18 anos no Complexo Penitenciário

A greve dos agentes de atividades penitenciárias do Distrito Federal fez com que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) alterasse o procedimento de visita aos presos do sistema penitenciário. Nesta quarta (2/11) e quinta-feira (3/11) será autorizada apenas a entrada de duas visitantes por detento. A prioridade será para mãe, mulher ou companheira que já estejam cadastradas. Não está autorizada a entrada de homens e menores de 18 anos no Complexo Penitenciário da Papuda. Já na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia, os dois visitantes poderão ser de qualquer sexo.

Policiais militares e civis farão a segurança e o horário permanece das 9h às 15h. Em razão do procedimento, a Sesipe também não vai permitir pessoas entrarem com sacola e as senhas para a visita podem ser retiradas apenas no sistema on-line. Por essa razão, o órgão garantiu que não será necessário dormir na fila, porque está sendo providenciado a atualização e liberação do link na internet.

Além disso, não será recebido nem analisado documentos de cadastro de visitantes, roupas e outros objetos. De acordo com a Sesipe, essas adaptações “são necessárias para garantir o acesso dos visitantes com segurança até que a greve seja finalizada.”
 

Fonte: Correio Braziliense

 

 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Agentes penitenciários em greve se recusam a receber 97 presos da polícia - visitas a presídios são suspensas

Os detentos seguiam da carceragem do Departamento de Polícia Especializada para o Complexo Penitenciário da Papuda, e tiveram que retornar para a sede da Polícia Civil, onde ficam a carceragem

[a providência mais adequada é acabar com essa mania boba de favorecer a vida de bandido e manter visita semanal para os presos na Papuda e no Presídio Feminino.

O bandido ao ser condenado e recolhido ao presídio tem que ser segregado  e não ter direito a visita - exceto em caso de doença grave e mesmo assim em caráter excepcional.

O que se ver na TV é uma porção de mulheres desocupadas protestando por não visitarem os familiares presos.

Nessas visitas  é que ocorre o tráfico de drogas, celulares, etc.

A visita íntima deve acabar - quem quiser que se socorra da covardia - os cinco contra um - ou então façam dos estupradores, dos assassinos e torturadores de crianças as 'mulherzinhas'.

Sem visitas de espécie alguma com certeza a presença de drogas e celulares nos presídios vai diminuir - é sabido que são as mulheres,  em sua maior parte, que transportam no corpo drogas e celulares.

A revista realizada é mais por formalidade, muitas visitantes já se especializaram em burlar qualquer tipo de revista.

E a revista tem que ser severa, invasiva mesmo, quem não quiser ser revista que não vá visitar bandido.]

Servidores grevistas do sistema penitenciário se recusaram a receber 96 presos que seguiam da carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE) para o Centro de Detenção Provisória (CDP), no Complexo Penitenciário da Papuda. O episódio aconteceu por volta das 10h desta terça-feira (25/10). Agentes policiais de custódia, da Polícia Civil, transferiam os detentos, procedimento que normalmente ocorre toda terça e sexta-feira. No momento, agentes de atividades penitenciárias estavam em assembleia. Eles decidiram pela manutenção da greve da categoria decretada em 10 de outubro.

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), Rodrigo Franco, disse haver, ainda, aproximadamente 80 presos em delegacias do DF que devem ser transferidos às celas do DPE. Dessa forma, a carceragem pode ficar com 176 detentos em um espaço destinado a 150. “Representa um risco grande, principalmente porque enfrentamos defasagem de pessoal. Hoje são cerca de 100 agentes de custódia que se revezam em cinco plantões. Significa que existem 20 servidores para cuidar de 97 presos que podem chegar a 200”, denunciou.

Ainda segundo Franco, é possível que os detentos reclusos nas próprias celas das delegacias permaneçam nas unidades. O problema é que a maioria não tem estrutura para garantir a permanência dos presos por dias seguidos.  As 11h42 desta terça-feira (25/10) o Correio procurou a Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social do DF por e-mail, órgão cuja Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) faz parte. No entanto, minutos depois, por telefone, a assessoria de imprensa da pasta negou a recusa dos presos no Complexo Penitenciário da Papuda. No início da tarde, porém, o órgão telefonou novamente para a reportagem atualizando a posição. A pasta também informou que o caso será apurado em sindicância aberta em 20 de outubro para investigar a conduta dos servidores grevistas que não retornaram ao trabalho mesmo com a greve tendo sida considerada ilegal pela Justiça desde 14 de outubro.
 
Às 12h30 a Direção da Divisão de Controle e Custódia de Presos da Polícia Civil confirmou o caso por meio de nota. De acordo com a corporação, “houve recusa por parte dos agentes penitenciários que estão em greve por tempo indeterminado. Os presos foram novamente recolhidos à carceragem da PCDF.”

Às 13h57 o Correio entrou em contato com o presidente do Sindicato dos Agentes de Atividades Penitenciárias do Distrito Federal (Sindpen-DF), Leandro Allan Vieira, mas ele não atendeu às ligações da reportagem.
Os agentes penitenciários cobram a última parcela do reajuste salarial prometida pelo ex-governador Agnelo Queiroz (PT), que deveria ter sido paga em outubro.

Fonte: Correio Braziliense