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domingo, 14 de novembro de 2021

A Polícia Progressista On-Line está de olho em você - Revista Oeste

Pedro Henrique Alves
 

Quem gosta de unanimidade vigilante e harmonia forçada são os ditadores

Assistimos recentemente a mais um cancelamento público orquestrado pelo que pode ser chamada PPO (Polícia Progressista On-Line). É como uma versão atualizada da Gestapo, só que agora com purpurinas, arco-íris, linguagens neutras e engajamento no TikTok, Twitter e Instagram.
Maurício Souza | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação Maurício Souza | Foto: Montagem Revista Oeste/Divulgação

O jogador de vôlei Maurício Souza vejam só que ousadia expôs a sua opinião acerca do novo Superman da DC. O super-herói agora também virou um superambientalista, e superbissexual. Ao que tudo indica, além desse crime terrível de ter opiniões divergentes e de criticar pautas à esquerda, o jogador também cometeu a atrocidade imperdoável de ser um antigo apoiador do presidente Jair Bolsonaro e um confesso defensor de certas ideias tradicionais.

Ou seja: não houve crime algum. E nem com muito esforço retórico e má vontade jurídica seria possível tipificá-lo como “homofóbico” por discordar da instrumentalização do personagem da DC. Sinto muito dizer isso, mas, se você acha que criticar a instrumentalização do Superman pela patrulha ideológica ou não concordar com a linguagem neutra são atos criminosos, o autoritário aqui é você.

Essa situação está se tornando tão bizarra e ilógica que até comentaristas do espectro à esquerda, como Kirsten Powers, da CNN americana, estão ficando assustados. Em seu livro The Silencing: How the Left Is Killing Free Speech, ela diz: [Olhando] pelas lentes estreitas e intolerantes [dos militantes] da esquerda radical, discordância é violência. Ofendê-los se assemelha a uma agressão física” (tradução livre, p. 70).

Liberdade de expressão significa justamente ter de conviver com opiniões diversas, muitas das quais até mesmo ofensivas. Se formos opinar apenas com palavras que não ofendam absolutamente ninguém, então acabaremos todos mudos. Se só formos dialogar com quem pensa estreitamente dentro de um limite ideológico preestabelecido, então acabaremos sozinhos em nossos porões existenciais. Quem gosta de unanimidade vigilante e harmonia forçada são os ditadores. Fica, então, o spoiler para os tiranetes de marshmallows: autoritário mesmo é calar a boca de opositores para não ter de conviver com ideias contrárias.

Cada vez mais, atitudes autoritárias ganham ares e contornos de normalidade social

Como diz o filósofo americano Jonah Goldberg em O Suicídio do Ocidente: “De fato, a liberdade de expressão não é apenas emocionalmente dolorosa; ela é uma ameaça à hegemonia ideológica. A política identitária sempre esteve relacionada à política e à psicologia do poder. Ao insistir em que algumas perguntas não podem ser feitas e algumas ideias não podem ser contempladas, o novo clero está exibindo seu poder. Toda noção de criar ‘espaços seguros’ deve ser entendida como esforço para controlar certos campos da batalha na guerra cultural” (p. 234).

Quem acredita que criticar uma ideologia seja um crime é um ditadorzinho enrustido. Não se trata aqui de achar que a liberdade de expressão seja irrestrita, sem limites jurídicos nem criminais. Cada um é responsável pelo que diz. Se danos forem causados pela exposição de uma crítica, a análise e o julgamento devem ser submetidos a uma apreciação legal, e não ao tribunal de exceção no Twitter.

Cada vez mais, atitudes autoritárias ganham ares e contornos de normalidade social. Por exemplo, na terça-feira 2 de novembro, o perfil do Instagram da Revista Oeste compartilhou meu ensaio da Edição 84, Pequenos ditadores. Nele, desenvolvo uma reflexão crítica sobre a prostituição da ciência patrocinada pelos politiqueiros de carreira e jornalistas engajados. Lá, mostro como a ciência, quando transformada em uma religião inerrante, acaba se tornando a desculpa fundamental para abissais desumanidades políticas.

Quando fui compartilhar o post, o Instagram mostrou-me uma placa de alerta de radioatividade de opiniões contrárias que dizia: “Verifique se as informações são confiáveis antes de compartilhar”. Ao que parece, minha opinião não estava naquele hall de ideias boas e “confiáveis”. Pior ainda, eu havia falado de vacinas sem a permissão expressa da PPO, do governador João Doria e da Rede Globo.

Neste ano, quando ainda tinha um perfil no Facebook, a rede social me notificou por uma antiga postagem. Nela, eu tinha colocado a imagem de um aborto real, com algumas tarjas para encobrir o assassinato ali exposto. De fato, era chocante, e essa era exatamente a ideia: chocar com a própria realidade. No aviso da rede, os moderadores me falavam que aquela imagem feria as políticas do Facebook, pois era extremamente exposta, e que minha conta sofreria sanções e emudecimentos a partir daquele instante. Achei melhor pedir para sair daquela rede.

O duplo padrão é óbvio, e o cerceamento, evidente. A plaquinha do Instagram pode parecer algo inofensivo. Mas no fundo é uma tomada de espaço social e político do indivíduo, uma espécie de adiantamento de interpretação. Um pop-up de ideias “possivelmente erradas” já é uma tomada de lado. Tal julgamento, em sociedades maduras e livres, é uma atitude individual inalienável. A mentalidade profunda que jaz em uma plaquinha de “alerta para verificação de conteúdo” é que você pode ser lerdo demais ou não suficientemente maduro para filtrar as ideias que receberá naquele artigo, ou vídeo, etc. O que são os “checadores de notícia” se não a terceirização do julgamento individual, além de um atestado coletivo de incapacidade intelectual para interpretação e percepção da realidade?

O que deve ficar claro, entretanto, é que o problema não é exatamente o conteúdo compartilhado em si, mas, sim, as ideias políticas que sustentam tais postagens, bem como quem as vocaliza. Se você for progressista e um radical “do lado certo”, tipo o José de Abreu, você pode cuspir no rosto de uma mulher, pode até ameaçar de espancamento uma deputada. Nada irá acontecer no tribunal do Twitter. A PPO ficará imóvel.

Mas, se você for conservador, então basta criticar a sanha ideológica militante da DC Comics e a linguagem neutra, basta expor uma ideia que diverge da liturgia oficial para que sua carreira profissional, vida pessoal e sustento financeiro sejam completamente arruinados diante dos aplausos efusivos das mídias e redes sociais. Peter J. Hasson, em Os Manipuladores: a Guerra do Facebook, Google, Twitter e das Big Techs Contra a Direita, resumiu bem esse anacronismo de José de Abreu: “Quando você acredita que o discurso contrário ao seu ponto de vista é uma forma de violência, você pode justificar a violência real, ou a censura, como uma questão de autodefesa” (p. 25).

O mesmo autoritarismo de outrora
O pós-modernismo é o renascimento da velha tirania. Como dizem Helen Pluckrose e James Lindsay (liberals sinceros, isto é, progressistas raiz) em Teorias Cínicas: “Dependendo do ponto de vista, o pós-modernismo se tornou ou deu origem a uma das ideologias menos tolerantes e mais autoritárias com que o mundo tem tido de lidar desde o declínio generalizado do comunismo e os colapsos da supremacia branca e do colonialismo” (p. 8).

Após um século de ditaduras sanguinárias e genocídios dantescos, todos eles iniciados unilateralmente a partir da supressão de ideias opositoras, da criminalização de pensamentos e pontos de vista diversos, voltamos a praticar tais atos antiliberais com uma roupagem nova, glitters retóricos, novos salvadores sociais e discursos políticos de inclusão. Mas o que realmente está por trás dessa maquiagem altruísta são os filhos remanescentes das ideias tirânicas e atitudes autoritárias do século 20.

Aqueles que deviam guardar o acervo de liberdade do Ocidente resolveram ser meretrizes do poder. Em troca da liberdade de seus netos, escolheram os louvores dos abutres do momento. É tão vergonhoso quanto assustador assistir à derrocada das liberdades fundamentais dos indivíduos e testemunhar a olho nu o esfolamento público da liberdade de expressão em todos os seus níveis. Piora muito ainda se pensarmos que tudo está seguindo esse curso funesto sob a bênção da Suprema Corte, e diante dos olhos impassíveis dos homens das redações.

O absurdo, o socialmente inaceitável se verteu em abnegação progressista, em heroísmo moderno. Excluem do debate em nome do diálogo, calam opositores em nome da liberdade, cancelam divergentes em nome da inclusão. O progressismo é o mesmo autoritarismo de outrora. Mudaram os discursos, as cores dos uniformes e bandeiras, as marchas e até as justificativas. Mas a mentalidade ditatorial se mantém a mesma.

Os cancelamentos promovidos pelos militantes progressistas, assistidos e catequeticamente seguidos pelas grandes empresas (tais como Fiat e Gerdau), são cada vez mais radicais.  
O que antes era isolamento e exclusão das redes, agora começa a ser linchamento virtual e pressões públicas para demissões. 
Em suma, involuímos, para a real inviabilização do sustento daqueles que expõem ideias que não se encaixam no index político-religioso dos novos salvadores sociais.

É bizarro assistir, de novo, ao início de tais ideias, políticas e leis antiliberais, principalmente porque sabemos aonde tudo isso vai findar. Não se trata de ter pensamentos apocalípticos, ser conspiracionista ou qualquer coisa do tipo. Mas, se tivermos o mínimo de senso histórico, e a capacidade razoável de entender o conceito de causa e efeito, perceberemos que o que se desenha hoje em nosso horizonte é a semente daquilo que colocou a sensatez política e a humanidade de quatro no século passado. Estamos realmente preparados para enfrentar de novo os fantasmas do século 20?

Leia também “A repressão identitária”

Pedro Henrique Alves, colunista - Revista Oeste

terça-feira, 9 de junho de 2020

Coup d´Presse - Brigadeiro Ferolla, [notória ligação com a esquerda] em mais uma tentativa de desestabilizar os militares - DefesaNet

OESP busca no TenBrig R1 Sergio Xavier Ferolla, com notória ligação com a esquerda, mais uma tentativa de desestabilizar os militares.

Nota DefesaNet
Coup d´Presse - Termo criado por DefesaNet para caracterizar os contínuos ataques difamatórios e agressivos de uma série de jornalistas, apoiados pelos grande órgãos de imprensa e grupos políticos, que visam atacar os militares piara obter inconfessáveis resultados políticos golpistas.

"É inaceitável tentar envolver as Forças Armadas em uma ruptura." A frase foi dita pelo tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla, mas lembra o exemplo de outras, ouvidas nos Estados Unidos. A primeira foi: Quando me tornei militar, há 50 anos, fiz um juramento de apoiar e defender a Constituição". Ela prossegue. "Nunca sonhei que tropas que fizeram o mesmo juramento que eu pudessem receber a ordem, sob quaisquer circunstâncias, de violar os direitos constitucionais de seus compatriotas." Quem a disse foi James Mattis, um general de quatro estrelas, com três guerras nas costas e ex-secretário da Defesa do presidente Donald Trump.

Pela primeira vez na história recente dos EUA, um presidente quis usar o Exército para controlar manifestações populares, garantidas pela Primeira Emenda. Em poucos dias, Trump se tornou um pária entre militares comprometidos com a Constituição. Mattis escreveu sobre o presidente:  "É o primeiro líder em minha vida que não tenta unir o povo americano e nem mesmo pretende tentar fazer isso. Em vez disso, ele busca dividir-nos. Nós estamos testemunhando as consequências de três anos de seu esforço deliberado, três anos sem uma liderança madura." 

[Há uma diferença imensa entre a legislação dos Estados Unidos e a brasileira no que se refere ao emprego das FF AA.
As Forças Armadas dos Estados Unidos são proibidas de atuar em solo americano contra americanos.
As Forças Armadas são expressamente autorizadas pela Constituição Federal a atuar em solo brasileiro, contra brasileiros. Autorização esta que foi mantida na revisão constitucional de 93 e foi complementada/esclarecida pela Lei Complementar 97/99, com instruções específicas sobre o protocolo de requisição do seu emprego.
Assim, o entendimento dos oficiais norte-americanos não se aplica ao Brasil.]

O exemplo de Mattis frutificou. Foi seguido por Colin Powell, outro ex-secretário da Defesa e republicano, que anunciou que votará no democrata Joe Biden. Quase uma centena de líderes militares assinou um manifesto contra Trump. "Militarizar a nossa resposta, como nós testemunhamos em Washington, DC, cria um conflito – um falso conflito – entre o mundo militar e o civil. Isso corrói a moral que assegura um vínculo confiável entre homens e mulheres de uniforme e a sociedade que eles juraram proteger e da qual eles mesmos são uma parte", escreveu Mattis. 

Desde que começaram os atritos de Bolsonaro com o Supremo Tribunal Federal ou desde que seus filhos e amigos são alvo de investigações por desvio de verbas e de malversação do dinheiro público, subsidiando mentiras e propaganda política disfarçada de jornalismo, quase duas dezenas de manifestos foram feitos por militares que só tiveram olhos para decisões monocráticas de ministros do Supremo, [as maiores agressões à independência e harmonia dos Poderes foram praticadas em decisões monocráticas.] mas não se lembraram de lutar contra o odioso privilégio de estar acima da lei, de não ser investigado, de povoar as instituições com amigos que engavetem bandalheiras. 

Alguns generais brasileiros enviam artigos e mensagens aos amigos com textos que fariam corar seus pares americanos. Na semana passada, Maynard Santa Rosa – ex-secretário de Assuntos Estratégicos de Bolsonaro – escreveu O Arquétipo Cincinato. Nele, insinua a tese de que, no inconsciente da população brasileira, está a aceitação do homem providencial, da liderança forte, do salvador da República, personificado no ditador romano Lúcio Quíncio Cincinato. Santa Rosa parece não perceber, na história de Roma (Ab Urbi Condita Libri), escrita por Tito Lívio, a devoção de Cincinato pelo bem comum, repreendendo tanto os tribunos da plebe por suas sedições quanto os patrícios que lhe ofereceram a reeleição como cônsul, rompendo com as regras da República. Para Lívio, as camadas superiores deveriam situar-se diante da sociedade como um exemplo a ser seguido, cujo comportamento moralmente elevado legitimaria a posição que desfrutavam.

Em sua obra Os Comentários sobre a Primeira Década de Tito Lívio, Maquiavel disse que a ditadura fazia bem à Roma, desde que o poder não fosse usurpado, em vez de livremente delegado. Eis um detalhe que passou longe do texto de Santa Rosa: são os responsáveis pela República que vão buscar Cincinato em sua propriedade e não as legiões. Muito menos um general que escreve:  "Na hipótese de se chegar ao comprometimento da lei e da ordem, resta o remédio do Art. 142 da Constituição Federal, e o acatamento das Forças Armadas pela opinião pública será essencial na pacificação. Afinal, é no inconsciente coletivo do povo que reside a fé no braço forte e a confiança na mão amiga."

É constrangedor testemunhar militares que ainda acreditam que o povo apoiaria a intentona bolsonarista. O leitor viu aqui que Ulysses Guimarães, ao promulgar a Constituição, chamou de traidores da Pátria aqueles que atentam contra a Carta Magna.  É nesse contexto que surge o exemplo do tenente-brigadeiro Sérgio Xavier Ferolla. Ex-comandante da Escola Superior de Guerra (ESG) e ex-presidente do Superior Tribunal Militar, ele disse: "As Forças Armadas não podem se meter em política.  Elas são instituições de Estado e não de governo. Não deve se meter em política pessoal".  O brigadeiro mandou mensagens aos amigos, alertando-os sobre as iniciativas dos militares ligados ao Planalto."Quem gera as crises é o presidente."

Ferolla representa o distanciamento de parte dos brigadeiros do governo Bolsonaro, ainda mais depois do decreto, que acabou revogado pelo presidente nesta segunda-feira, 8, após as críticas, que dava ao Exército o direito de ter aviação de asa fixas, enquanto os aviões da FAB ficam em solo por falta de combustível. "Heleno está sendo uma decepção. Ele está em uma posição em que devia pensar duas vezes antes de abrir a boca, pois deve dar o exemplo." Ontem, apesar de o Comando da PM de São Paulo dizer o contrário, o general Augusto Heleno tentou vincular os atos de vandalismo de uns poucos, após a manifestação pela democracia, à maioria das pessoas que foi pacificamente protestar contra Bolsonaro. 

"Eu, como ministro do STM, julgava pessoas e não ideologias", afirmou Ferolla. Para ele, um governante não pode escolher um delegado da PF porque é amigo do presidente ou do ministro, nem juiz pode se meter em política. Todos devem dar o exemplo. O brigadeiro conhece de longa data o guru do bolsonarismo, Olavo de Carvalho. "Diga-me: Como é possível vir com essa conversa de Terra plana nessa altura do campeonato? Estamos no século 21. E tem dois amigos dele no governo: o ministro da Educação, esse Weintraub, e o das Relações Exteriores, o Ernesto Araújo."

Ferolla testemunhou a  fala de Abraham Weintraub na posse do reitor do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Anderson Ribeiro Correia."Um discurso que qualquer caminhoneiro faria melhor." Por fim, o brigadeiro conta sua impressão sobre o vídeo da reunião presidencial do dia 22 de abril: "Esse vídeo é um exemplo: dentro de um prostíbulo seria imoral." E Ferolla explica por quê. "Cria-se um ambiente em que ninguém respeita nada. Isso é falta de liderança. O chefe tem de dar o exemplo." É aqui onde Trump e Bolsonaro falharam miseravelmente: o exemplo. O caso de Bolsonaro seria agravado por lideranças militares que o cercam e assistem a tudo em silêncio. E, quando falam, apenas repetem o radicalismo, as bravatas e os desmandos do bolsonarismo. 

"Onde um general da intendência acha que pode ser ministro da Saúde sem ouvir os médicos?", indaga um coronel intendente sobre o general Eduardo Pazuello, ministro interino da Saúde, que loteou a pasta entre militares. Pazuello pode saber como entregar um garrafão de água em um pelotão de fronteira em Roraima, mas está perdendo a guerra contra o coronavírus. [Não podemos esquecer que continua valendo a decisão do STF de que o primeiro combate, especialmente nas medidas de deslocamento e distanciamento, continua sendo atribuição dos governadores e prefeitos.
O Poder Executivo nada pode fazer de efetivo para combater a pandemia. Apesar da OMS - maior mentora científica dos governadores e prefeitos e de grande parte da imprensa - ter credibilidade ZERO = toma hoje uma decisão sobre determinado assunto e amanhã  revoga o decidido = caso da cloroquina e de que os assintomáticos não transmitem o vírus - ou transmitem?

Até por ter optado por mudar o horário de divulgação dos boletins dos vitimados pela covid-19 - mudança de no máximo três ou quatro horas, sem nenhum efeito prático no combate à pandemia, foi revogada por decisão monocrática de um ministro do STF.]
continua Nação não precisa saber da gravidade do momento. Alguém lhe deu o "bizu" de que basta não contar os mortos ou contar de forma diferente. Esse é o exemplo que o general de Bolsonaro dá à Nação.

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