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Mostrando postagens com marcador deputada Maria do Rosário. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

A exibição dos codinomes reduziu a agressividade da oposição

No interrogatório de Moro na Câmara, o Brasil ficou sabendo quem são Montanha e Solução


No mais recente comentário de um minuto na TVEJA, sugeri que os deputados favoráveis à Lava Jato revelassem os codinomes no Departamento de Propinas da Odebrecht de todos os parlamentares que exagerassem na agressividade durante a sessão que interpelou o ex-juiz e agora ministro Sergio Moro.

 A exibição dos codinomes reduziu a agressividade No interrogatório de Moro na Câmara, o Brasil ficou sabendo quem são Montanha e Solução da oposição

A sugestão foi parcialmente atendida, com bons resultados. O Brasil ficou sabendo, por exemplo, que não é o deputado Paulo Pimenta, do PT gaúcho, quem tem pavor da Lava Jato. É o Montanha da lista da Odebrecht. E a deputada Maria do Rosário, surpreendida pela exibição de cartazes com seu codinome Solução, teve o chilique mais curto desde que chegou ao Congresso.

Errata: No vídeo, confundi o deputado Paulo Teixeira, do PT paulista, com o deputado federal Paulo Pimenta, do PT gaúcho.

Blog do Augusto Nunes - Veja

[NOTA do Blog Prontidão Total:
por opção nossa não publicamos as supostas conversas publicadas pelo intercepPTação, tendo em conta de que além de terem sido obtidas de forma criminosa, sua autenticidade não foi comprovada - alguma das conversas publicadas foram postadas em data anterior a que consta como ado dia em  que ocorreram.
 
Mas a Revista VEJA, está publicando as mais recentes conversas. Leia  clicando  aqui.]
 
 

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A inestuprável deputada Maria do Rosário - PT-RS - fala mais m ... e defende que policias militares morram e bandidos fiquem vivos

A horrenda deputada Maria do Rosário - PT/RS - que foi adequadamente classificada pelo deputado Cabo Júlio, que também lhe apresentou uma sugestão extremamente adequada a alguém inestuprável - fala mais merda.

Foi amplamente noticiada a heroica e exitosa reação de um policial militar a uma tentativa de assalto e que resultou na morte dos três bandidos.

Então, ao comentar o assunto vejam o que a estulta parlamentar expeliu pela boca:

VÍDEO


Repudiem a conduta dessa mulher que diminui com sua presença o Congresso Nacional

Enviem mensagens de protesto para:

terça-feira, 16 de junho de 2015

Espalhafatosa defesa da criminalidade



A distorção da atual legislação está, visivelmente, ampliando aquilo que pretende evitar e desprotegendo aqueles que pretende resguardar. Por isso aumenta a criminalidade entre os jovens.

A gritaria da deputada Maria do Rosário  impõe alguns comentários. Os adjetivos selecionados pela oradora visam a criar uma dicotomia, onde a perversidade está nos deputados favoráveis à redução da maioridade penal e a bondade nas "organizações sociais" que a ela se opõem. De onde saiu a ideia de que a defesa da sociedade, mediante a privação da liberdade dos criminosos, é um ato mau? A deputada acusa a comissão, também, de estar assumindo uma ideologia de classe que é, por definição, a ideologia dela mesma, como petista e ex-PCdoB. Por isso, fala como se a redução da maioridade penal visasse seleção por classe social. Foi Sua Excelência e não a comissão ou o projeto que quis pautar o assunto como conflito de classe.


Tomada pela ira, sem pedir licença ao bom senso, afirma que "eles estão tentando aqui é colocar na prisão não os que matam, não os que cometem crimes bárbaros". Enorme esforço retórico para sair da sinuca de um discurso sem pé nem cabeça. Em sua exaltação cotidiana, sempre preocupada com os criminosos e desinteressada de suas vítimas, afirma, também, que o Código Penal não resolve o problema da criminalidade. Mas o Código Penal, deputada, não existe para isso. Ele existe para punir culpados, para reduzir a sedução da vida criminosa e para que o condenado, no dizer deles mesmos, "pague sua conta com a sociedade". O que a senhora deseja, a retificação da vida do criminoso, é uma das tarefas do sistema penitenciário e não do Código Penal. Aliás, para que o sistema (bem preparado para isso) faça o que a senhora pretende é necessário, primeiro, que o bandido seja preso. Precisarei desenhar?

"Cinquenta mil presos a mais" não reduziram a insegurança social? E graças a qual estranho para-efeito isso virou motivo para que se desista de prender bandidos? Entende-se, assim, o motivo pelo qual o governo da deputada jogou a sociedade no atual nível de insegurança, sem vagas nos presídios, sem controle de fronteiras, desarmando os cidadãos de bem e se opondo à redução da maioridade penal, numa sequência de condutas que ofendem o bom senso. Quantos marmanjos de 16 anos merecem, de fato, ser tratados como inimputáveis, irresponsáveis e incapazes? 

A legislação penal já prevê a inimputabilidade dos que o forem, independentemente da idade! Chega a ser desrespeitoso tratar um marmanjo de 16 anos como se fosse criança, e criança pequena mal educada, incapaz de distinguir o certo do errado. A distorção da atual legislação está, visivelmente, ampliando aquilo que pretende evitar e desprotegendo aqueles que pretende resguardar. Por isso aumenta a criminalidade entre os jovens. E, não por acaso, são eles mesmos, as primeiras e principais vítimas da regra cega que a deputada se esforça em preservar. 

http://www.puggina.org


terça-feira, 3 de março de 2015

Mãe de Jair Bolsonaro: "Ele fala irritado, mas é uma boa pessoa"



Dona Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), fala sobre as polêmicas que o filho se envolve no Congresso.  Após o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) se envolver em mais um polêmica e dizer que mulheres deveriam receber umsalário menor por engravidar, a Crescer, revista especializada no relacionamento entre pais e filhos, decidiu perguntar.


Na entrevista, a mãe de Bolsonaro diz que o filho nunca deu trabalho. "Brincava e jogava bola na rua, era estimado pelos coleguinhas. Procuravam ele em casa, tudo estava bem para ele. Mas era digno, não era de falar besteira", disse. Perguntada sobre as várias brigas em que Jair Bolsonaro já se envolveu - como, por exemplo, quando disse à deputada Maria do Rosário (PT-RS) que não a estupraria porque ela não merece -, a mãe defende o filho. "É o jeito dele", disse. "Esse é o modo dele de falar. Fica irritado, então, fala do jeito dele, irritado. Mas é uma boa pessoa."

Confira a entrevista na íntegra no site da Crescer.