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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Não fez bem ao capitão a pressa em reassumir a presidência

Saúde não rima com pressa - Os perigos do poder

Aconteceu o que médicos craques no assunto haviam previsto sob a condição de não serem identificados para não arranjar confusão.  Não fez bem ao capitão a pressa em reassumir a presidência da República ainda no leito de hospital onde se recupera de cirurgia.  Era para Bolsonaro deixar amanhã o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, ou, no máximo, na quinta-feira.

Se tudo correr bem até lá, a alta só lhe será concedida na próxima segunda-feira. Rezem por ele, como pediu seu filho Carlos.  Ninguém que passou pelo que ele passou teria ido tão cedo para casa como foi depois de duas cirurgias em menos de 15 dias.  Mas haveria a terceira para a retirada da bolsa de colostomia. Que só agora foi feita para não atrapalhar sua agenda política.  Montou-se então às pressas uma unidade hospitalar na casa do capitão no Rio. E de lá ele continuou sua campanha a presidente.

Uma vez eleito, adiou-se a terceira cirurgia para que ele pudesse organizar o seu governo e, por fim, tomar posse.  Adiou-se mais uma vez para que voasse ao Fórum Mundial de Davos onde pagou o inesquecível mico do discurso de 6 minutos.
Para livrar-se do protagonismo do general Hamilton Mourão, Bolsonaro só o deixou no cargo de presidente em exercício durante dois dias.  Anunciou-se que 48 horas depois Bolsonaro começaria a despachar. Encenou-se o despacho com um assessor da Casa Civil.

Ao encenar-se outro, desta vez por videoconferência com o general Augusto Heleno, os médicos intervieram. Basta!  Proibiram Bolsonaro de falar para não acumular gases. Proibiram de ver televisão. Reduziram as visitas ao mínimo.  Por isso ou por aquilo outro, ele apresentou sintomas de infecção e está sendo tratado à base de antibióticos. Não está descartada uma quarta cirurgia, conforme admitiu seu porta-voz.

O poder é algo tão inebriante que os poderosos preferem muitas vezes pôr a vida em risco a abrir mão dele mesmo que temporariamente.  A história está repleta de exemplos disso por aqui. Foi assim com o ex-ministro da Justiça Petrônio Portela em janeiro de 1980. Ele escondeu que era cardíaco.
Foi assim também com o presidente Tancredo Neves em 1985. Para tomar posse, ele escondeu a infecção intestinal que o mataria.
Que o capitão tenha melhor sorte. Creio que é o desejo de todos, independentemente de ideologia, religião e demais diferenças. [e aos católicos vale pedir a São Guido de Anderlecht - protetor contra as doenças do aparelho digestivo - pela imediata, pronta e completa recuperação de Jair Bolsonaro.]

Blog do Noblat - Veja

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Defendendo o indefensável



A "Presidenta" do Brasil se acha a dona do mundo. A sua arrogância ultrapassa fronteiras. Com relação ao fuzilamento do traficante brasileiro, ela acaba de declarar que: "a decisão do presidente indonésio afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas. Espero que esse diplomata  não seja mais um pau mandado a desmoralizar ainda mais nossa já abalada instituição.

Está na hora dessa mulher perceber que não é quem pensa que é e que o país não é feudo dela, onde possa receber e homenagear bandidos do mundo inteiro como tem feito ultimamente, em nome de direitos humanos. Direito que ela e a quadrilha que comanda o PT não reconheceram, quando jogaram os atletas cubanos nos braços de Fidel Castro, embarcando-os em um avião enviado por Hugo Chávez com essa finalidade.

A Anistia Internacional também se posicionou sobre a execução  aplicada neste sábado na Indonésia. O diretor executivo da entidade de direitos humanos, Atila Roque, disse que o país asiático “dá um grande passo em direção ao atraso”, e que a pena de morte “degrada a justiça” e institui um “estado de barbárie”, mas não levou em conta o numero de adolescentes mortos pelas drogas, as desagregações familiares etc. Talvez o uso de drogas e a proteção aos traficantespara ele, sejam um grande passo em direção ao futuro. 

A Verdade é que o Brasil tornou-se o país da impunidade, não só em nome dos "direitos humanos”  mas também para crimes financeiros. Um atrativo para bandidos do mundo inteiro. Atentem para o que está acontecendo com as nossas "grandes empreiteiras". Já desempregaram mais de doze mil funcionários e algumas delas entraram com pedido de recuperação judicial apenas dois meses após o início da operação Lava Jato.

 Uma demonstração inequívoca de que essas empresas eram sócias do governo federal e tinham como Holding a Petrobras, que por sua vez era chiqueiro do Partido dos Trabalhadores (PT), uma verdadeira quadrilha que se passa por partido, fez e desfez na maior empresa brasileira levando-a à falência. Tenham certeza de que os responsáveis por toda essa podridão, tanto do lado do governo como da iniciativa privada, no final vão rir da nossa cara. Aguardem também que logo virão à tona a roubalheira do BNDES, da Eletrobrás, do Banco do Brasil e dos Fundos de Pensão. [tem também o CAIXÃO – PT = Caixa Econômica Federal, que aliás já está enrolada com o TCU por ter criado a sua Gasene.]

Conseguiram em doze anos falir o país e desmoralizar as instituições, que hoje tem seus cargos técnicos ocupados por bandos de militantes partidários, incompetentes, quando não ladrões, postos lá com essa finalidade ou para intermediar a ação de terceiros. Lamentável ver hoje, o outrora respeitado Itamaraty, se aliando ao que há de mais podre na politica mundial.

Uma politica de quarto mundo, onde aparecem como principais estrelas o motorista de ônibus que tornou-se ditador na Venezuela e já destroçou o país, ou o cocaleiro da Bolívia que nada tem a oferecer ao Brasil além de pasta de coca, mas que tem toda deferência da anta que nos preside, a ponto de ela optar por marcar presença na posse em seu terceiro mandato consecutivo, em detrimento de comparecer ao Fórum Mundial Econômico em Davos. Lá não existem traficantes de drogas nem se obtém a cotação da pasta de coca. Não é verdade?

Autor: Humberto de Luna Freire filho, Médico.

Indonésia x Drogas daqui

Do leitor Mário A. Dente, de São Paulo, resumindo a recente bobagem da Presidanta:

"As presidências do Brasil e da Indonésia tem visões opostas da finalidade das leis: a nossa mandanta não é formada em direito para advogar em outro País para clientes traficantes, porque acha que as leis devem  ser cOmpridas - e ter jaboticabas  como: embargos infringentes, prisão domiciliar e cumprimento de apenas 1/6 da pena; o  da Indonésia acha que as leis devem ser cUmpridas - até à morte. Não adianta a nossa Posta ficar nessa Indonésia e voltandonesia".

Transcrito do Blog Alerta Total