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domingo, 24 de junho de 2018

Poder econômico justifica cela exclusiva para Dirceu e Estevão, diz secretário de Segurança


Na semana passada, quatro dias depois da deflagração da Operação Bastilha, no Centro de Detenção Provisória (CDP), o secretário de Segurança Pública e Paz Social, Cristiano Barbosa, fez uma reunião com a direção da Polícia Civil e com delegados responsáveis pela investigação para avaliar o cenário e o cumprimento dos mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça.

Barbosa reclamou de a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) não ter sido comunicada previamente da operação pela Polícia Civil e considerou que o isolamento de José Dirceu e Luiz Estevão numa cela, sem a companhia de outros internos, é correta, enquanto em outras áreas do mesmo bloco, há mais de 10 presos juntos, inclusive idosos. “Não existe nenhuma dúvida de que pelo poderio econômico desses atores que estão aí referidos, se eles estiverem numa condição absolutamente exposta, se eles não tiverem uma separação, se não tiverem um controle, a gente pode ter problema”, afirma o secretário.
Quanto a regalias, ele garante que, se houver envolvimento de servidores, eles serão responsabilizados.

Luiz Estevão manda no sistema penitenciário?
Não. Quem manda no sistema é o Estado, pela Secretaria de Segurança Pública, pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário e por intermédio dos servidores que trabalham lá. Também foi esclarecido que não existe nenhuma suspeita de envolvimento do Dr. Osmar (Mendonça de Souza) que era o subsecretário (do Sistema Penitenciário), com os fatos apurados no inquérito.


Então, a demissão dele, no seu entendimento, foi exagerada?
Temos que pensar nisso com muita calma. Ele saiu porque do jeito que aconteceu e foram executados os mandados de busca ele ficou movido por um sentimento de indignação porque não foi previamente comunicado. A coisa aconteceu sem um ajuste, sem que fossem viabilizados os acessos comuns como costuma ser feito e ele ficou indignado com o processo. A indignação dele o levou a fazer uma defesa talvez exagerada do sistema e dos servidores com um ânimo um pouco mais exaltado, e a cautela recomenda nesses casos que a gente tenha muita tranquilidade e que com essa tranquilidade possa dar prosseguimento à apuração.


Mas se existe uma investigação da Polícia Civil sobre privilégios dentro do sistema penitenciário, se imagina que, se isso ocorre, alguém permite. Isso levanta uma suspeita de que agentes penitenciários ou alguém de dentro do presídio permita. Se a gente vai por essa conclusão, seria correto avisar o subsecretário de uma operação como essa?
Diria que seria correta, recomendável, exceto se sobre ele recair alguma suspeita. Digo isso porque a gente trabalha com instituições. A própria Polícia Federal tem isso escrito em seu manual de operações. Eu ajudei a escrever isso. A gente tem sempre uma preocupação muito grande em investigar as pessoas, responsabilizar as pessoas, mas preservar as instituições. Se alguém está cometendo crimes na instituição, tem que ser responsabilizado. Mas a instituição precisa ser preservada porque ela existe para preservar o sistema, o Estado.


Pelo que se constatou até agora o senhor concorda que existem regalias na cela do ex-senador Luiz Estevão?
Eu seria um pouco cauteloso em afirmar que existem regalias. Quando a gente fala em regalias, parte-se da presunção de que alguém está permitindo isso e não há controle do sistema. Isso precisa ser investigado. Se ficar comprovado que existe participação de servidores, eles serão responsabilizados.


Uma coisa que chama muito a atenção de todo mundo é que Luiz Estevão e José Dirceu estejam sozinhos numa cela, enquanto outros vários internos dividem celas. Nove pessoas ou até mais… O que levou a esse isolamento dos dois?
Existe uma máxima que é constitucional, inclusive, que é tratar os iguais de maneira igual e os desiguais de maneira desigual na medida da sua desigualdade. Isso justifica a existência da própria área de vulneráveis. Então, se há uma área de vulneráveis, é porque você precisa separar as pessoas da massa carcerária. Entre essas pessoas que estão na área de vulneráveis, você também pode precisar separar umas das outras. Não existe nenhuma dúvida de que, pelo poderio econômico desses atores que estão aí referidos, se eles estiverem numa condição absolutamente exposta, se eles não tiverem uma separação, se não tiverem um controle, a gente pode ter problema. Mesmo sendo uma área de vulneráveis, você tem ali homicidas, latrocidas, traficantes de drogas, mesmo sendo pessoas na sua maioria idosas. Então, são níveis de periculosidades diferentes que exigem uma demanda.


Mas se a gente pensa em poder político e econômico, o ex-ministro Geddel Vieira Lima também estaria na mesma situação dos outros dois…Ele está numa cela com mais de 10 pessoas…
Tem uma diferença. Tem algumas pessoas cumprindo pena, então já é cumprimento de pena, e a prisão do outro (Geddel) é provisória. Então, são duas fases diferentes e a gente precisa separar os regimes. Por isso, existem separações.


Então, essa situação estava autorizada pela Sesipe?
Estava autorizada pela Sesipe e pela Vara de Execuções Penais, a partir de uma avaliação objetiva sobre o caso.


E essa situação que também foi encontrada de que Luiz Estevão tinha vários documentos na biblioteca e que ficou constatado que era como um escritório pessoal dele. Como o senhor vê isso?
Alguns documentos têm a entrada autorizada. Existe autorização para que ele tenha acesso a documentos sobre processos aos quais ele responde. Então, muitos dos processos que estavam lá dizem respeito a cópias de ações penais que ele responde. E existem cópias de outros processos que envolvem não apenas pessoas físicas, mas também pessoas jurídicas que ele represente ou faça parte. Então, esse detalhe da investigação eu não tenho (porque está sob sigilo). É possível, sim, que tenham entrado ali documentos que não tenham sido autorizados. Se isso ficar comprovado, as pessoas serão responsabilizadas.


E em relação aos pen-drives que ele tentou descartar? Existe autorização para um interno portar esse tipo de dispositivo?
Não. É vedado. É proibido e isso indiscutivelmente é um erro na condução do processo e o que a gente precisa apurar é como se deu a entrada desses pen-drives. Se foi por facilitação dos servidores, se foi levado por algum visitante ou levado por algum preso. O fato é que ele não poderia estar com os pen-drives. Esse é um item proibido e haverá apuração e responsabilização. Tanto por parte dos servidores, se ficar comprovado, como por parte dele, como interno que tem regras a seguir.


Já há evidências claras de que os pen-drives eram dele mesmo?
Sim. O que a gente percebe é que ele portava os pen-drives, segurava os pen-drives na hora da apreensão. Não há dúvidas de que os pen-drives pertençam a ele.


E aquela anotação de José Dirceu de que teria de consultar Luiz Estevão sobre a visita? Isso não chamou a atenção de que talvez Estevão esteja facilitando a entrada de pessoas no presídio?
Esse é outro ponto. Isso não me foi esclarecido porque isso é a parte da investigação que permaneceu sob sigilo. É algo que está sendo apurado. Se ficar evidenciado que ele tinha qualquer capacidade de fazer isso, que ele corrompeu um servidor e conseguia facilitação quanto a isso, vamos responsabilizar severamente quem tinha responsabilidade quanto a isso.


CB - Poder
 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Ninguém está a salvo das balas perdidas no Rio de Janeiro

Quando os tiroteios entre policiais e traficantes de drogas param nas comunidades do Rio de Janeiro, começa o luto pelas vítimas da guerra urbana, geralmente crianças, como Maria Eduarda, surpreendida por rajada de “balas perdidas” no interior de sua escola. Os confrontos começam de repente e ninguém está a salvo dos disparos de fuzis AK-47 ou outro armamento pesado que fere e mata em bairros pobres e densamente povoados.

A AFP coletou histórias de pessoas que ficaram presas em meio ao fogo cruzado em seu projeto multimídia “Balas perdidas, vidas destruídas pela violência do Rio”.  O projeto revela como as balas perdidas são um símbolo que acrescenta crueldade à grave crise de segurança da cidade que recebeu os Jogos Olímpicos e é o principal destino turístico do Brasil.  Maria Eduarda Alves era uma menina de 13 anos, aluna dedicada, que amava jogar basquete. Ela conseguia fazer as coisas bem feitas em uma cidade difícil.

Mas, em 30 de março, tudo desmoronou quando policiais abriram fogo contra supostos traficantes de drogas e uma rajada de balas de fuzil atravessou as grades de sua escola na zona norte da cidade.  Os agentes com toda probabilidade não se deram conta do ocorrido, pois estavam concluindo sua operação do lado de fora. [os aqui chamados de 'supostos traficantes de drogas' eram realmente traficantes e os policiais tiveram que efetuar disparos ou seriam assassinados pelos bandidos.
A fatalidade que vitimou a menina Maria Eduarda - mais uma inocente vítima de balas perdidas - não pode ser atribuída à ação dos policiais, que foi correta, necessária e inadiável.
Causa estranheza a presença de um pedestre no local e momento adequados para gravar um vídeo que é utilizado para acusar os policiais, que defendiam a própria vida, de executores dos bandidos - isso não investigam.] 
 
Um vídeo caseiro, gravado por um pedestre, mostra pouco depois os agentes executando dois homens caídos no chão, aparentemente feridos.  Maria Eduarda, que tinha ido pegar água durante a aula de educação física, já estava morta. “Beijei, beijei ela, ela estava quentinha. Beijei ela… Muito sangue… Foi (sic) dois tiros na cabecinha”, contou à AFP sua mãe, Rosilene Alves Ferreira, de 53 anos, lembrando o momento em que chegou ao local pouco após a tragédia.

Esse tipo de incidente, que daria capa nos jornais em outras partes do mundo, no Rio raramente saem das páginas policiais. As balas podem ceifar repentinamente a vida de uma pessoa na porta de uma igreja, no estacionamento, em um restaurante. De dia ou à noite. As paredes das casas das favelas nem sempre conseguem deter os projéteis e por isso até permanecer em casa pode ser perigoso.

Não existem registros oficiais de feridos ou mortos por balas perdidas, mas dados alternativos são explícitos. O jornal O Globo contabilizou 623 casos na primeira metade do ano, com 67 mortes no Estado do Rio.

– A lógica da morte –
Apesar da falta de informação oficial sobre as vítimas de balas perdidas, a ONG Rio de Paz realiza desde 2007 um cuidadoso registro dos menores atingidos por esse impiedoso capítulo da guerra contra o tráfico. Em pouco mais de uma década foram assassinados 42, contando bebês, crianças e adolescentes. Alguns morreram dentro do carro da família, outros jogando futebol ou enquanto dormiam. E esse número cresce rapidamente: dez crianças perderam a vida em 2016 e dez este ano. Ambos os registros superaram os sete mortos de 2015 e representaram um grande salto com relação aos dez que morreram nos cinco anos anteriores.

Antônio Carlos Costa, fundador do Rio de Paz, diz que a combinação de áreas densamente povoadas, armamento com alto poder de fogo e disputas entre quadrilhas pelo controle do tráfico formam um coquetel mortal.  Mas Costa reserva suas críticas mais ácidas para a Polícia que – afirma – considera os bairros zonas de guerra.
“As operações policiais seguem a lógica da morte, a lógica de atirar primeiro para saber quem é depois”, disse à AFP.
“Eles perderam de vista os riscos que eles impõem aos civis”, acrescentou. [tudo indica que esse Antonio Carlos está entre os adeptos de que os policiais conversem com os bandidos, se ofereçam para ir desarmados até os traficantes - esquece o citado cidadão que são bandidos prontos a matar ou morrer e que portam armamento mais pesado que os utilizados pelos policiais e que tem como regra atirar primeiro - raramente a polícia tem condições de ter a iniciativa de efetuar o primeiro disparo, essa opção cabe aos bandidos.]
As autoridades respondem que os traficantes de drogas dominam bairros inteiros à ponta de bala. E têm razões para acreditar que estão em uma guerra: só este ano, 126 policiais foram assassinados no Rio de Janeiro até esta segunda-feira. Em grande parte, foram mortos fora de serviço, ao serem identificados como agentes durante assaltos, segundo versões oficiais.

A espiral de violência é mais um flagelo de um estado afetado por problemas financeiros, pela corrupção às vezes vinculada ao esbanjamento dos Jogos Olímpicos e que levou três ex-governadores para a prisão e pela desmoralização generalizada das tropas.  Mas enquanto este debate continua, vítimas acidentais como Maria Eduarda seguem tão vulneráveis como sempre.  “Claro que não vieram à caça da Maria, não vieram para matar Maria, mas foram imprudentes… Mataram. Eles viram o colégio, tinha um colégio e foi (sic) mais de 60 tiros”, lembra sua mãe, em declarações à AFP.

O especial da AFPBalas perdidas, vidas destruídas pela violência no Rio”,  conta oito histórias de pessoas cujas vidas foram ceifadas ou abaladas irreversivelmente por este flagelo.

AFP

 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Delegado, insatisfeito com o sistema judiciário, desabafa na internet - provavelmente, será punido por expor a verdade

Insatisfeito com sistema judiciário, delegado faz desabafo na internet

O delegado da 4ª DP do Guará publicou um vídeo criticando a decisão da justiça de soltar dois traficantes da cidade

Na quinta-feira, a equipe da 4ª Delegacia de Polícia do Guará havia prendido em flagrante um casal de traficantes de drogas. Embora não faltasse provas contra ambos e toda a prisão tenha sido feita de forma legal e sem abuso de poder policial, os dois foram colocados em liberdade por decisão do juiz que fez a audiência de custódia. A liberdade do casal - sem exigência de fiança, ainda por cima - deixou o delegado Rodrigo Larizzatte, da 4ª do Guará, indignado a ponto de publicar em redes sociais um desabafo.

Veja o VÍDEO: Insatisfeito com o sistema judiciário, delegado desabafa na internet 

 ou acesse:

https://www.youtube.com/watch?v=jJfqe-LIY6Q&feature=youtu.be

PARABÉNS Delegado RODRIGO LARIZZATTE, o senhor tem o apoio da sociedade

Segundo Larizzate, a decisão foi tomada por conta de não haver indícios de que os traficantes integrem grandes conglomerados de narcotráfico. Na visão dele, no entanto, são os pequenos, que atuam nas esquinas, que incomodam a todos nós. "Passamos a madrugada inteira na rua para prender traficantes de droga, conseguimos uma prisão com filmagem, com droga apreendida, crack no caso e, um dia depois, os dois são colocados em liberdade porque são traficantes que não integram organização criminosa", descarrega. 

Fonte: Correio Braziliense
 

 

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Defendendo o indefensável



A "Presidenta" do Brasil se acha a dona do mundo. A sua arrogância ultrapassa fronteiras. Com relação ao fuzilamento do traficante brasileiro, ela acaba de declarar que: "a decisão do presidente indonésio afeta gravemente as relações entre nossos países". A nota do governo brasileiro informa ainda que o embaixador do Brasil em Jacarta está sendo chamado a Brasília para consultas. Espero que esse diplomata  não seja mais um pau mandado a desmoralizar ainda mais nossa já abalada instituição.

Está na hora dessa mulher perceber que não é quem pensa que é e que o país não é feudo dela, onde possa receber e homenagear bandidos do mundo inteiro como tem feito ultimamente, em nome de direitos humanos. Direito que ela e a quadrilha que comanda o PT não reconheceram, quando jogaram os atletas cubanos nos braços de Fidel Castro, embarcando-os em um avião enviado por Hugo Chávez com essa finalidade.

A Anistia Internacional também se posicionou sobre a execução  aplicada neste sábado na Indonésia. O diretor executivo da entidade de direitos humanos, Atila Roque, disse que o país asiático “dá um grande passo em direção ao atraso”, e que a pena de morte “degrada a justiça” e institui um “estado de barbárie”, mas não levou em conta o numero de adolescentes mortos pelas drogas, as desagregações familiares etc. Talvez o uso de drogas e a proteção aos traficantespara ele, sejam um grande passo em direção ao futuro. 

A Verdade é que o Brasil tornou-se o país da impunidade, não só em nome dos "direitos humanos”  mas também para crimes financeiros. Um atrativo para bandidos do mundo inteiro. Atentem para o que está acontecendo com as nossas "grandes empreiteiras". Já desempregaram mais de doze mil funcionários e algumas delas entraram com pedido de recuperação judicial apenas dois meses após o início da operação Lava Jato.

 Uma demonstração inequívoca de que essas empresas eram sócias do governo federal e tinham como Holding a Petrobras, que por sua vez era chiqueiro do Partido dos Trabalhadores (PT), uma verdadeira quadrilha que se passa por partido, fez e desfez na maior empresa brasileira levando-a à falência. Tenham certeza de que os responsáveis por toda essa podridão, tanto do lado do governo como da iniciativa privada, no final vão rir da nossa cara. Aguardem também que logo virão à tona a roubalheira do BNDES, da Eletrobrás, do Banco do Brasil e dos Fundos de Pensão. [tem também o CAIXÃO – PT = Caixa Econômica Federal, que aliás já está enrolada com o TCU por ter criado a sua Gasene.]

Conseguiram em doze anos falir o país e desmoralizar as instituições, que hoje tem seus cargos técnicos ocupados por bandos de militantes partidários, incompetentes, quando não ladrões, postos lá com essa finalidade ou para intermediar a ação de terceiros. Lamentável ver hoje, o outrora respeitado Itamaraty, se aliando ao que há de mais podre na politica mundial.

Uma politica de quarto mundo, onde aparecem como principais estrelas o motorista de ônibus que tornou-se ditador na Venezuela e já destroçou o país, ou o cocaleiro da Bolívia que nada tem a oferecer ao Brasil além de pasta de coca, mas que tem toda deferência da anta que nos preside, a ponto de ela optar por marcar presença na posse em seu terceiro mandato consecutivo, em detrimento de comparecer ao Fórum Mundial Econômico em Davos. Lá não existem traficantes de drogas nem se obtém a cotação da pasta de coca. Não é verdade?

Autor: Humberto de Luna Freire filho, Médico.

Indonésia x Drogas daqui

Do leitor Mário A. Dente, de São Paulo, resumindo a recente bobagem da Presidanta:

"As presidências do Brasil e da Indonésia tem visões opostas da finalidade das leis: a nossa mandanta não é formada em direito para advogar em outro País para clientes traficantes, porque acha que as leis devem  ser cOmpridas - e ter jaboticabas  como: embargos infringentes, prisão domiciliar e cumprimento de apenas 1/6 da pena; o  da Indonésia acha que as leis devem ser cUmpridas - até à morte. Não adianta a nossa Posta ficar nessa Indonésia e voltandonesia".

Transcrito do Blog Alerta Total