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terça-feira, 24 de maio de 2022

24 de maio – Dia da Infantaria do Exército Brasileiro

24 de maio – Dia da Infantaria

Infantaria! Uma história........muitos heróis!

Brigadeiro Antônio de Sampaio

Antônio de Sampaio nasceu em 24 de maio de 1810, na cidade de Tamboril, Estado do Ceará. Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia Xavier de Araújo, foi criado e educado pelos pais no ambiente simples dos sertões.

Cedo revelou interesse pela carreira militar, galgando postos por merecimento graças a inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e inteligência. Foi alferes em 1839; tenente em 1839; capitão em 1843; major em 1852; tenente-coronel em 1855; coronel em 1861; e brigadeiro em 1865.

Sampaio teve atuação destacada na maioria das campanhas de manutenção da integridade territorial brasileira e das que revidaram as agressões externas na fase do Império: Icó (CE), 1832; Cabanagem (PA), 1836; Balaiada (MA), 1838; Guerra dos Farrapos (RS), 1844-45; Praieira (PE), 1849-50; Combate à Oribe (Uruguai), 1851; Combate à Monte Caseros (Argentina), 1852; Tomada do Paissandu (Uruguai), 1864; e Guerra da Tríplice Aliança (Paraguai), 1866. Foi condecorado por seis vezes, no período de 1852 a 1865, por Dom Pedro II, então imperador do Brasil. 

Recebeu três ferimentos na data do seu aniversário, 24 de maio, na batalha de Tuiuti, em 1866. O primeiro, por granada, gangrenou-lhe a coxa direita; os outros dois foram nas costas. Faleceu a bordo do navio-hospital Eponina, em 6 de julho de 1866.
Homem puro e patriota, Sampaio destacava-se por ser capacitado e corajoso, inteiramente dedicado à vida militar. Exemplo de exponencial bravura, foi consagrado Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro, pelo Decreto 51.429, de 13 de março de 1962.

Tenente Godofredo Cerqueira Leite

Godofredo Cerqueira Leite Comandante do Pelotão de Petrechos da 3ª Companhia do 1º Batalhão do Regimento Sampaio, na Força Expedicionária Brasileira (FEB). Vinha há muito tempo em precárias condições de saúde, mas recusava-se a deixar o comando daquela fração.

Na véspera do ataque a Monte Castelo, em 20 de fevereiro de 1945, o Comandante da Unidade pensou em substituí-lo na opção, mas desistiu de fazê-lo, ante a posição firme de Tenente Godofredo, que decidira participar do ataque como simples soldado, caso fosse deslocado do comando do pelotão.
O bravo Oficial permaneceu à testa de seus homens durante todo o ataque e cumpriu sua missão. Após a conquista do objetivo, durante as atividades de reorganização, um obus inimigo explodiu em seu abrigo, vitimando-o.

Sargento Max Wolff Filho

Max Wolff Filho – Integrante da Companhia de Comando do 1º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Era conhecido como “Rei dos Patrulheiros”, devido a extraordinária competência militar, liderança e coragem demonstradas em operações desta natureza, consideradas das mais perigosas no combate de Infantaria. Podia-se comprovar sua eficiência pelos vários elogios recebidos, duas citações de combate e a “Bronze Star”, condecorações norte-americanas 

Em 12 de abril de 1945, Wolff fora transferido para a 3ª Companhia, onde, já no comando de um pelotão, aguardaria a promoção a 2º tenente. Nessa mesma data, Wolff foi morto em combate, quando comandava uma patrulha de reconhecimento, ao ser alvejado por uma matralhadora alemã "MG-34 – Lurdinha”, nas ações que precederam o ataque a Montese.

  • Patrono da Infantaria

Brigadeiro Antônio de Sampaio

 

  • Tenente Godofredo Cerqueira Leite

Fonte: ANVFEB

 

  • Patrulha Sargento Max Wolff Filho

Fonte: Livro "A Luta dos Pracinhas" Autor: Joel Silveira e Thassilo Mitke

 

  • Pantheon de Sampaio – Fortaleza

"Silêncio! Aqui dorme o bravo! Coberto de espessos véus! Ornam-lhe o corpo guerreiro. Louros, glórias e troféus! A sua alma era o seu gênio. Seu gênio existe nos ecos!" (João Ribeiro de Carvalho)

 

  • Medalha Sangue do Brasil

Com a finalidade de agraciar os Oficiais, Praças, Assemelhados e Civis, destacados para o teatro de operações, e que aí hajam sido feridos em conseqüência de ação objetiva do inimigo, o Exército Brasileiro criou a Medalha Sangue do Brasil. A inspiração foi buscada nos ferimentos recebidos por Sampaio.

Brasil - Infantaria do Exército Brasileiro


segunda-feira, 14 de março de 2022

Villas Bôas usa canção antifascista para provocar Macron às vésperas de eleição - Marcelo Godoy

General faz publicação sobre a Amazônia em meio à campanha eleitoral francesa; bolsonaristas se identificam com a extremista de direita Marine Le Pen

Ex-comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas tuitou no dia 11 de março a seguinte frase: "O que espera Macron na Amazônia". Em seguida, postou um vídeo em que militares brasileiros guerreiros de selva – cantam uma versão verde-oliva da música Bella Ciao, o famoso canto partigiano nascido durante a 2.ª Guerra, nos Apeninos Modenenses, região onde lutou a Força Expedicionária Brasileira. 

General Villas Boas
O general Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército Foto: Daniel Teixeira

A canção da resistência italiana conta a história de um jovem que acorda pela manhã, encontra o invasor nazista e decide seguir os guerrilheiros. Ele diz à sua amada, que, se morrer, deve ser enterrado num alto de montanha ao lado de uma flor para que digam os que passarem por ali: "essa é flor do partigiano, morto pela liberdade". A versão verde-oliva fala dos guerreiros de selva que devem pegar suas armas para "se for preciso, matar ou morrer pela Nação e liberdade".  

 [Bella Ciao é um tradicional hino antifascista italiano. Leia abaixo a letra original traduzida para o português: 
Uma manhã, eu acordei Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus! Uma manhã, eu acordei E encontrei um invasor;
Oh, membro da Resistência, leve-me embora Querida, adeus! Querida, adeus! Querida, adeus, adeus, adeus! 
Oh, membro da Resistência, leve-me embora 
Porque sinto que vou morrer
 ...]
O paralelo entre os partigiani e a estratégia de defesa para a Amazônia é evidente
Os militares brasileiros – sobretudo os do Exército – dedicaram-se a desenvolver uma teoria de defesa para a região em grande parte baseada na percepção de que as principais ameaças ao Brasil estão no hemisfério Norte. Os pesquisadores Celso Castro e Adriana Marques acrescentam um ponto nessa equação ao associarem "a crescente importância simbólica da batalha de Guararapes para o Exército à percepção institucional de que a Amazônia é alvo da cobiça internacional e deve ser defendida".

Assim, se a campanha de Guararapes, com suas emboscadas, "remete implicitamente à doutrina de resistência que foi desenvolvida pelo Exército na década de 1990", a música dos partigiani tem o mesmo papel simbólico, ainda que a memória oficial da FEB, como escreveu Teresa Isenburg, em sua obra O Brasil na Segunda Guerra Mundial, tenha quase apagado da história o papel dos guerrilheiros italianos que lutaram ao seu lado. Para quem já esqueceu, 69 mil deles – liberais, socialistas, democratas-cristãos e comunistas – morreram na luta contra os nazi-fascistas; outros 62 mil desapareceram no conflito. 

Foi a Divisão Modena/Armando, chefiada por Mario Ricci, que libertou a cidade de Porretta Terme, localidade que serviu depois de quartel-general para a FEB. Ricci, o Comandante Armando, era um comunista veterano da guerra civil espanhola. Sua unidade foi enquadrada no 5.º Exército Americano e acabou reconhecida como força beligerante. Bella Ciao é desde então canção presente em toda comemoração do 25 de abril, o Dia da Libertação da Itália.

O general Villas Bôas comandou na Amazônia. É dado a polêmicas no Twitter. Em 2018, teve Lula e a impunidade como alvo. Fez coro em 2019 com Jair Bolsonaro, escalando a crise com a França, quando Emmanuel Macron sugeriu um status internacional para a floresta diante do recorde de queimadas registrado no primeiro ano do governo do capitão. Agora, resolve voltar à carga contra o francês, no momento em que Macron se prepara para disputar o primeiro turno da eleição presidencial, em 10 de abril. 

O francês tem sua reeleição praticamente garantida. Sua popularidade cresce nas pesquisas desde a invasão da Ucrânia, levada a cabo por Vladimir Putin, um aliado de Bolsonaro.[o presidente russo foi um dos poucos que se manifestou que a Amazônia pertence ao Brasil - uma grande verdade e confiamos que o  Brasil não entregará sua nossa Amazônia.] Enquanto isso, a candidata in pectore do bolsonarismo na França – Marine Le Pen – patina e luta para se desvencilhar da incômoda proximidade com o líder russo. Diante de tudo isso, o que faz Villas Bôas? Tuíta. O general parece ter predileção por períodos eleitorais para lançar suas declarações polêmicas.

A França mantém com o Brasil uma fronteira terrestre de 730 quilômetros, próxima da foz do Amazonas. Na Guiana, está estacionado, desde 1973, o 3.º Regimento Estrangeiro de Infantaria (3.º REI), que protege a base de lançadores de foguetes em Kourou. É tropa especializada em guerra na selva. O Estado brasileiro mantém acordos militares com os franceses, como o projeto para a construção de quatro submarinos da classe Scorpène para a Marinha. Trata-se, portanto, de países aliados. 

Em vez de se prestar a fazer provocações que servem apenas para excitar a base bolsonarista nas redes sociais, generais do Planalto, como Villas Bôas, contribuiriam mais para o País se lembrassem que as principais características dos conflitos de hoje são a letalidade seletiva e efetiva, o maior alcance e a precisão das armas e a robotização do campo de batalha. Para não falar das ações no espaço cibernético, do domínio aéreo e espacial e de conflitos nas áreas urbanas, como a Rússia mostra na Ucrânia. O Raymond Aron de Pensar a Guerra, Clausewitz, explica mais o momento atual do que David Galula, com seu Contrainsurreição, Teoria e Prática. [vale lembrar que apesar de todo o poder que a França e outros que ambicionam a internacionalziação da Amazônia = terra de ninguém = possam possuir, a 'guerra na selva' é bem diferente -  especialmente quando o inimigo, o invasor, os que querem internacionalizar, precisam de uma floresta intacta, não destruída, não  ...]

Há perguntas sobre dissuasão de ameaças extrarregionais que um tuíte não responde. Os Comandos Militares da Amazônia e do Norte são dotados de capacidade dissuasória convencional, segundo o conceito estratégico A2/AD antiacesso e negação de área usado pelas maiores potências militares do planeta? O Brasil tem em suas Forças de Prontidão (FORPRON) brigadas de emprego estratégico e geral. Mas apenas duas das seis brigadas de infantaria de selva fazem parte desse sistema. É necessário acrescentar outras? Os comandos da Amazônia têm defesa antiaérea de média e grande altura? Vão receber no futuro os mísseis AV-TM 300? 

(...) 

 Macron se torna o símbolo de uma tal Nova Ordem Mundial, que reuniria degenerados, apóstolos do politicamente correto, ateus, gays, feministas, ambientalistas, intelectuais, jornalistas, liberais, comunistas e... George Soros. A extrema direita é assim: trata Putin como aliado, o homem que vende armas a Nicolás Maduro e bombardeia a Ucrânia, mas vota contra a securitização do meio ambiente na ONU. Quem sabe se um dia vai achar 'cool' invadir a Guiana? Jânio quis o mesmo em agosto de 1961; a renúncia nos poupou dessa aventura.
 
Marcelo Godoy, colunista - O Estado de S. Paulo 
 

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Em 2021, celebramos o início do ano do Bicentenário da Independência

Data é exaltada pela defesa da Honra, Liberdade e Soberania, por meio dos heróis da história brasileira

No dia 7 de setembro de 1822, às margens do Rio Ipiranga, Dom Pedro proclamou a Independência do Brasil. Em 2022, celebramos o ano do Bicentenário da Independência.  Para comemorar a data, o Governo Federal, por meio da Secretaria Especial de Comunicação Social, homenageia homens e mulheres de coragem, de valor e patriotas da nossa história.

A Semana da Pátria é a oportunidade para celebrarmos os heróis que defenderam nossa Honra, nossa Liberdade e nossa Soberania ao longo de toda a História. Parafraseando Ruy Barbosa: “A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança, é o maior elemento da estabilidade." Afinal, a Independência é um processo que nunca termina.

Conheça mais sobre os personagens históricos na série de homenagens no perfil da SecomVc nas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter

Dom Pedro I


Declarou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822. O Grito do Ipiranga está presente nos primeiros versos do Hino do Brasil.

Desde a chegada da família real portuguesa em 1808, o Brasil possuía grande autonomia política, mas esta se viu ameaçada por parte da classe política portuguesa na ocasião do retorno da família a Portugal em 1821.

Dom Pedro I assumiu a regência do Brasil em 1821, quando promulgou decretos que garantiam os direitos pessoais e de propriedade e reduziam impostos e gastos governamentais.

Após a Independência, foi aclamado Imperador no dia 12 de outubro e coroado em 1 de dezembro.

Sofrendo resistência das forças leais a Portugal, derrotou a todas até março de 1824.

Justino Alfredo

Justino Alfredo

Falecido em 12 de abril de 2021, na sua figura, homenageamos toda a Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na 2ª Guerra Mundial com os Aliados contra os regimes nazi-fascistas.

A FEB foi responsável pela tomada de Monte Castelo no dia 21 de fevereiro de 1945.

Na Itália, há sete monumentos que homenageiam as nossas tropas que lutaram pela liberdade do mundo ocidental.

Em abril daquele ano, a 148ª Divisão de Infantaria alemã rendeu-se incondicionalmente às tropas brasileiras.

Foi a única unidade alemã que se rendeu integralmente antes do armistício de 2 de maio, no palco de operações italiano.

 Joana Angélica

Joana Angélica

Primeira heroína da Independência, morreu ao ser atingida por um golpe de baioneta enquanto resistia à invasão pelas tropas portuguesas ao Convento da Lapa.

Ficou conhecida pela frase: “Para trás, bandidos! Respeitai a casa de Deus! Só entrarão passando por cima do meu cadáver!”

Reconhecida pelo ato de bravura ao final da vida, hoje sua imagem é reconstruída por historiadores que a pontuam também como mártir da fé.

 

 Maria Quitéria

Maria Quitéria


Condecorada pelo Imperador Dom Pedro I com a Imperial Ordem do Cruzeiro, no grau de Cavaleiro, Maria Quitéria foi a primeira mulher combatente do Brasil.

Desde 1996, é a patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro e, desde 2018, integra o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

Tendo se alistado no Batalhão de Voluntários do Príncipe, é reconhecida pelos serviços prestados à Causa da Independência.


Almirante Tamandaré

Almirante Tamandaré


Combateu nas lutas do Império, como as Guerras de Independência, a Confederação do Equador, a Guerra contra Oribe e Rosas e a Guerra do Paraguai.

Durante a Guerra da Cisplatina, destacou-se de tal maneira que, com apenas 19 anos, foi nomeado comandante de um navio.

Foi comandante das forças navais brasileiras na intervenção no Uruguai, onde serviu também como diplomata.

O Almirante Tamandaré foi nomeado Patrono da Marinha do Brasil e em diversos locais foram erguidos monumentos em sua honra, como o da Praia de Botafogo e o do Parque Ibirapuera.

No dia do seu nascimento, 13 de dezembro, comemora-se o Dia do Marinheiro.

 Duque de Caxias

Duque de Caxias


Serviu a Dom Pedro I e Dom Pedro II — a este último como mestre de armas, ensinando-lhe esgrima e hipismo, e tornando-se seu amigo.

Foi a única pessoa a receber um título de Duque durante o reinado de Dom Pedro II.

Foi designado como o patrono do Exército Brasileiro por incorporar o ideal de soldado, sendo a figura mais importante de sua tradição.

Duque de Caxias lutou contra Portugal na Independência do Brasil e em diversos outros conflitos.

É considerado o maior oficial militar da história do Brasil.

 Brigadeiro Eduardo Gomes

Brigadeiro Eduardo Gomes

Começou sua carreira militar servindo ao exército, ingressando na Força Aérea Brasileira logo que a mesma foi criada, em 1941.

Trabalhou na criação do Correio Aéreo Militar, que se tornaria o Correio Aéreo Nacional.

Também atuou na organização e construção das Bases Aéreas que desempenharam importante papel na defesa da soberania nacional durante a 2ª Guerra Mundial.

Durante as eleições presidenciais de 1945, eram vendidos doces para angariar fundos para apoiar sua campanha. Os mesmos que ficaram conhecidos pela sua patente: brigadeiros.

Patrono da aeronáutica, recebeu diversas homenagens nacionais e internacionais.

ÍNTEGRA DA MATÉRIA: Governo do Brasil

Nota do Blog Prontidão Total
 
Por se tratar de uma transcrição, não acrescentamos fotos  ao trabalho. 
Buscando não ferir suscetibilidades, não citamos nenhum ex-presidente  vivo. 
Fazemos questão de registrar o nome de estadistas brasileiros que exerceram a Presidência da República e que em muito contribuíram para inimigos do Brasil não alcançassem o que pretendiam e com isso podemos comemorar na data de hoje, apesar dos percalços, e nas futuras a INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.
 
Com orgulho citamos:
Marechal HUMBERTO DE ALENCAR CASTELLO BRANCO, presidiu o Brasil de 15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967;
Marechal ARTUR DA COSTA E SILVA, presidiu o Brasil de 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1969; 
General-de-Exército   EMILIO GARRASTAZU MÉDICI - 30 de outubro de 1969 a 15 de março de 1974; 
General-de-Exército Ernesto Geisel  - 15 de março de 1974 a 15 de março de 1979;
General-de-Exército João Baptista de Oliveira Figueiredo, presidiu o Brasil de 15 de março de 1979 a 15 de março de 1985.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Monumento à Força Expedicionária Brasileira (FEB), em Brasília

Por meio de uma das várias mensagens que me chegam diariamente, tomei conhecimento da idéia de se contribuir financeiramente para a construção de um monumento à FEB, em Brasília, no terreno onde até há poucos meses se cogitava erguer um Memorial João Goulart (ou coisa parecida). Sei que esse terreno fica bem próximo do QGEx , no Eixo Monumental. 

Fica próximo, também, do monumento ao Dr Juscelino Kubitschek, já erigido sob a batuta do arquiteto Oscar Niemeyer. Achei a idéia muito interessante, justa, apropriada e oportuna.Assim sendo, muito apreciaria se algum companheiro mais informado que eu dissesse como posso aderir à tal contribuição. Encareço a urgência da resposta, para evitar que algum aventureiro lance mão do aludido local.

Atenciosamente,Gen Div Ref Mário Ivan Araújo Bezerra


PS: para quem desejar mais detalhes sobre o assunto, sugiro acessar o link abaixo:

http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/08/comandante-do-exercito-se-posiciona-contra-memorial-a-jango-e-obra-nao-sai-do-papel.html 

Transcrito do site: A Verdade Sufocada 

 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Convite Veteranos - Missa em Ação de Graças - 31 de março de 2015


31 de março de 2015



MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELA RECONCILIAÇÃO NACIONAL

feb

Os VETERANOS DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA, conhecedores dos horrores da guerra e da importância da paz, por intermédio da sua Associação, convidam os brasilienses para participar da Missa em  Ação de Graças Pela Reconciliação Nacional - conquistada, em 1979, graças à Lei da Anistia - e em memória de todos os brasileiros e não brasileiros mortos em consequência da luta armada no Brasil.

A cerimônia religiosa será realizada, às 20:00 horas do dia
31 de março de 2015, na
CATEDRAL MILITAR NOSSA SENHORA DA PAZ,
no Eixo Monumental, próximo ao SMU.

DIVULGUE E COMPAREÇA!