24 de maio – Dia da Infantaria | ||
Infantaria! Uma história........muitos heróis!Brigadeiro Antônio de SampaioAntônio de Sampaio nasceu em 24 de maio de 1810, na cidade de Tamboril, Estado do Ceará. Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia Xavier de Araújo, foi criado e educado pelos pais no ambiente simples dos sertões. Cedo revelou interesse pela carreira militar, galgando postos por merecimento graças a inúmeras demonstrações de bravura, tenacidade e inteligência. Foi alferes em 1839; tenente em 1839; capitão em 1843; major em 1852; tenente-coronel em 1855; coronel em 1861; e brigadeiro em 1865. Sampaio teve atuação destacada na maioria das campanhas de manutenção da integridade territorial brasileira e das que revidaram as agressões externas na fase do Império: Icó (CE), 1832; Cabanagem (PA), 1836; Balaiada (MA), 1838; Guerra dos Farrapos (RS), 1844-45; Praieira (PE), 1849-50; Combate à Oribe (Uruguai), 1851; Combate à Monte Caseros (Argentina), 1852; Tomada do Paissandu (Uruguai), 1864; e Guerra da Tríplice Aliança (Paraguai), 1866. Foi condecorado por seis vezes, no período de 1852 a 1865, por Dom Pedro II, então imperador do Brasil. Recebeu
três ferimentos na data do seu aniversário, 24 de maio, na batalha de
Tuiuti, em 1866. O primeiro, por granada, gangrenou-lhe a coxa direita;
os outros dois foram nas costas. Faleceu a bordo do navio-hospital
Eponina, em 6 de julho de 1866. Tenente Godofredo Cerqueira Leite Godofredo Cerqueira Leite – Comandante do Pelotão de Petrechos da 3ª Companhia do 1º Batalhão do Regimento Sampaio, na Força Expedicionária Brasileira (FEB). Vinha há muito tempo em precárias condições de saúde, mas recusava-se a deixar o comando daquela fração. Na véspera do ataque a Monte Castelo, em 20
de fevereiro de 1945, o Comandante da Unidade pensou em substituí-lo na
opção, mas desistiu de fazê-lo, ante a posição firme de Tenente
Godofredo, que decidira participar do ataque como simples soldado, caso
fosse deslocado do comando do pelotão. Sargento Max Wolff Filho Max Wolff Filho – Integrante da Companhia de Comando do 1º Batalhão do 11º Regimento de Infantaria da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Era conhecido como “Rei dos Patrulheiros”, devido a extraordinária competência militar, liderança e coragem demonstradas em operações desta natureza, consideradas das mais perigosas no combate de Infantaria. Podia-se comprovar sua eficiência pelos vários elogios recebidos, duas citações de combate e a “Bronze Star”, condecorações norte-americanas Em 12 de abril de 1945, Wolff fora transferido para a 3ª Companhia, onde, já no comando de um pelotão, aguardaria a promoção a 2º tenente. Nessa mesma data, Wolff foi morto em combate, quando comandava uma patrulha de reconhecimento, ao ser alvejado por uma matralhadora alemã "MG-34 – Lurdinha”, nas ações que precederam o ataque a Montese. | ||
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Com
a finalidade de agraciar os Oficiais, Praças, Assemelhados e Civis,
destacados para o teatro de operações, e que aí hajam sido feridos em
conseqüência de ação objetiva do inimigo, o Exército Brasileiro criou a
Medalha Sangue do Brasil. A inspiração foi buscada nos ferimentos
recebidos por Sampaio. Brasil - Infantaria do Exército Brasileiro |
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 24 de maio de 2022
24 de maio – Dia da Infantaria do Exército Brasileiro
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
Como perder a guerra - Nas entrelinhas
Tanto a produção da vacina do Butantan quanto a da Fiocruz precisam de insumos importados da China, dos quais somos tão dependentes como os chineses da nossa soja
Há derrotas por antecipação. Geralmente, como já disse, ocorrem quando se comete um erro de conceito estratégico. A partir daí, os planejamentos tático e operacional são desastres sucessivos. Em tese, oficiais superiores são treinados para serem bons estrategistas. O marechal Castelo Branco, por exemplo, conquistou essa fama nos campos da Itália, na II Guerra Mundial, ao elaborar o bem-sucedido plano da tomada de Monte Castelo, que veio a ser uma das glórias de nossos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Não é o caso do general Eduardo Pazuello, ministro da Saúde, apesar da fama de craque em logística.
Segundo o sanitarista, uma pandemia não representa um ataque inesperado de um agente inimigo da humanidade, como a tese da guerra sugere. “O processo de mutação dos vírus é uma atividade constante na natureza e o que faz com que esse vírus mutante alcance a população, sem proteção imunológica, são, além das mudanças na biologia do vírus, mudanças ambientais, no modo de vida das populações humanas, nas condições econômicas e sociais. Muito além, portanto, de um ataque insidioso provocado por um agente do mal a ser eliminado.” Muito provavelmente, o que está acontecendo em Manaus, e pode se repetir em outras cidades, é consequência de uma mutação genética do vírus da covid-19, que fez com que a doença se propagasse mais rapidamente e a subestimação da importância do distanciamento social e outros cuidados, como uso de máscaras.
A pandemia não é culpa de Pazuello, mas um fenômeno da natureza. Entretanto, deveria ter sido mitigada pelo Ministério da Saúde, enquanto a ciência busca respostas com vacinas, medicamentos, mais conhecimentos e tecnologias. O problema é que Pazuello não foi nomeado para o cargo de ministro da Saúde por seus conhecimentos em saúde pública, mas porque obedece cegamente ao presidente Jair Bolsonaro, um capitão que pauta sua atuação na Presidência pelo improviso e, no caso da pandemia, pelo negacionismo.
Aposta erradaPor ordem de Bolsonaro, Pazuello apostou no “tratamento precoce” à base de um coquetel cuja eficiência é contestada pelos epidemiologistas. No caso de Manaus, segundo depoimentos de intensivistas, a maioria dos mortos havia tomado hidroxicloroquina, azitromicina, zinco e vitamina D, além da ivermectina. O general foi a Manaus recomendar esse tratamento alternativo em massa, na expectativa de que isso contivesse a pandemia, em vez de dar a devida importância à escalada da doença, que provocou o colapso dos hospitais, a começar pela falta de oxigênio. Pesaram na sua avaliação a sua autossuficiência e ignorância em matéria de saúde pública.
sábado, 14 de dezembro de 2019
O pequeno grande ditador - IstoÉ
Castello Branco consolidou o regime militar, eliminou políticos e abriu caminho para os generais que instaurariam o terror no Brasil
Ao lado do corpo de Castello Branco foi encontrado um embrulho de papel pardo com um exemplar da primeira edição de “Iracema”, de José de Alencar, que lhe havia sido entregue por Rachel, com a intenção de que Candinho, como o chamava, entregasse a relíquia a um amigo no Rio de Janeiro, o destino final da viagem. Amava livros, e Rachel chegou a imaginar que o amigo ficaria com o exemplar. Quando deixou a Presidência, em março, queria finalmente ler os clássicos embalado na rede e dormir à beira da lagoa de Messejana, terra dos avós (era descendente de José de Alencar), ao som de peças de Bach.
“Iracema” serve como símbolo de um homem que não realizou seus sonhos — e nenhum deles tinha a ver com o poder. Apaixonado pela mulher, Argentina, amargou a viuvez nos últimos anos. Amante da cultura, reprimiu-a por causa dos protestos de estudantes ao longo dos 1.065 dias de governo, manchado pela repressão, a caça a políticos e supressão dos direitos civis. Católico e anticomunista, acreditava na redenção da moral e na pujança econômica, mas arrastou o Brasil à inflação e à milhares de falências. Não conseguiu nem mesmo cumprir a promessa de que devolveria o governo aos civis ao final do mandato. Seu rival, o ministro da Guerra e membro da linha dura, Arthur da Costa e Silva, subiu ao Planalto presidência e aprofundou a ditadura de 1964, sob o pretexto de humanizá-la.
A biografia “Castello — a marcha para a ditadura”, do jornalista cearense Lira Neto, lançada em 2004 e reeditada pela Companhia das Letras, ganha alarmante relevância ao desenhar o perfil do ditador impotente para negociar com as forças políticas, empresariais e militares com o objetivo de salvar o País. Ao contrário, sua morte representou o réquiem de uma geração de líderes que poderiam ter resgatado a democracia. “Infelizmente, a reedição do livro, 15 anos depois, reveste-se de incômoda atualidade”, diz Lira Neto. “Menos pelos eventuais méritos que a obra possa vir a ter; muito mais pela permanência do pensamento autoritário entre nós — e pela ascensão ao poder de um grupo político antidemocrático, cujos expoentes por diversas vezes já fizeram o elogio da ditadura e da tortura.”
Sem pescoço
O retrato apresenta o baixinho (1,67 metro) cabeçudo inferiorizado pelos musculosos colegas gaúchos do Colégio Militar de Porto Alegre, onde recebeu o apelido de Quasímodo, por exibir uma corcunda e ter problemas de locomoção, o que compensou com a inteligência e o talento do estrategista que venceu os alemães em Monte Castelo. Segundo Lira Neto, a ausência de porte atlético lhe deu uma atitude “escorregadia e calculista”. Pode mesmo ter fingido contrariedade quando passou o poder ao corpulento e gaúcho Costa e Silva, conhecido como inculto e brutal. Quando anunciaram o sucessor de Castello, Rachel de Queiroz teria dito: “Vão substituir um presidente sem pescoço por outro sem cabeça”. [nunca estão satisfeitos - o presidente Bolsonaro se destacou no atletismo mas o taxam de inculto;
Castello Branco, limitado no atletismo e no porte físico, mas brilhantes na inteligência, incluindo estratégia militar é também criticado.]
O espírito de corpo dos dois pode afastar a tese do atentado aéreo. “As teorias conspiratórias buscam explicações mirabolantes para episódios que escapam à nossa compreensão”, diz Lira Neto. “Mas não resistem à análise das fontes documentais disponíveis.” De acordo com ele, o melancólico legado de Castello pode ser resumido na seguinte lição: “Não há qualquer possibilidade de negociação com os herdeiros da linha dura. Eles não negociam. Usam a força em vez de argumentos”.
IstoÉ - Cultura
domingo, 25 de agosto de 2019
Dia do Soldado - 25 de agosto de 2019 - Ordem do Dia
25 de Agosto de 2019 - Dia do Soldado
Ordem do Dia
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Continua a perseguição aos militares – o alvo agora é a Associação de Veteranos da FEB
Crise atinge ex-pracinhas às vésperas dos 70 anos do fim da 2ª Guerra.
O juiz Claudio Augusto Annuza Ferreira, da 11ª Vara de Fazenda Pública do Rio, determinou o bloqueio das contas bancárias da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira ( ANVFEB). A crise se acentua na entidade, criada para preservar a história e memória dos ex-combatentes, às vésperas das comemorações dos 70 anos do fim da Segunda Guerra, na sexta-feira (8).
Museu que conta a história da luta dos soldados brasileiros na Itália no Centro do Rio
Os problemas começaram com a redução de associados há cerca de cinco anos. Entre as medidas de contenção, a Casa da FEB passou a abrir duas vezes por semana para visitas ao museu. O trabalho de 11 pessoas na instituição é feito por colaboradores, filhos e netos de ex-combatentes. No museu da FEB é possível ver uniformes, armas, instrumentos de comunicação usados no campo de combate. Entre as lembranças está a pedra original da capela erguida pelos pracinhas brasileiros na cidade de Staffoli, e um vidro com terra de Monte Castelo, trazida por um soldado brasileiro.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA
PARABÉNS MAJOR!!!
UM HOMEM DE CARÁTER NASCE E MORRE COM ELE INTACTO - Jorge Santana
PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA
O GLOBO
O ex-combatente da Força Expedicionário Brasileira, Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos, foi convidado pelo governo brasileiro a participar de um evento em homenagem aos soldados que estiveram na Europa na Segunda Guerra Mundial. Antenor esteve no front juntamente com os pracinhas brasileiros contribuindo para a conquista do Monte Castelo, na Itália, em fevereiro de 1945, quando a FEB combateu o exército alemão por 3 meses, a sudoeste da cidade de Bologna.
Major Antenor recebeu muitas honras militares ao longo da vida, muito merecidas. É um homem de muitas estórias, e de muita coragem. "Lutei pela liberdade do meu país e do mundo. Hoje penso: será que foi em vão? Lutei pro Brasil virar esta grande merda? Um país infectado pelo lulo-comunismo? Valeu a pena?" diz o major. "Fui convidado a receber uma medalha da presidente Dilma em comemoração aos 70 anos do fim da guerra. É claro que não vou. Não gosto de bandidos. O PT é isso, um partido de vagabundos. O Lula é o chefe do mensalão. A Dilma foi terrorista e metralhava as pessoas."
O nosso heroi mostra-se revoltado com a situação atual do país. "Já não tenho mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer, estou de saco cheio de ver meu país infestado por marginais, bandidos, homossexuais, travestis, comunistas e ambientalistas. Esse monte de vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora, trabalhar ninguém quer, né?"