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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Aos gritos de "Forças Armadas, salvem o Brasil", manifestantes lotam QG do Exército

Bolsonaristas lotam o QG portando faixas, placas e cartazes com pedidos de intervenção militar, posicionamentos contrários à Justiça, ao comunismo e em defesa da "liberdade de expressão"

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) já começam a chegar ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU), em Brasília, onde manifestantes acampam há duas semanas. Desde a manhã desta terça-feira (15/11), feriado da Proclamação da República, os manifestantes ocupam o QG para protestar contra a eleição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Por volta das 10h, o movimento começou a tomar mais corpo. Ao longo do caminho do Eixo Monumental até o QG, os manifestantes fazem protestos de cunho golpista. Além de não reconhecer a derrota de Bolsonaro nas urnas, o grupo pede intervenção militar.
 
Manifestantes se reúnem em frente ao QG do Exército em Brasília
Valter Campanato/Agência Brasil
Concentrados desde a derrota do presidente nas urnas, os manifestantes pró-Bolsonaro ficaram sem luz na noite desta segunda-feira (14), após as chuvas. O acampamento conta com carros, caminhões, ônibus e barracas na Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, bem em frente ao Quartel General da Força. 

Em frente ao QG do Exército está o maior ponto de concentração e onde estão os manifestantes mais efusivos. Em alguns momentos são puxados coros de "Forças Armadas, salvem o Brasil", em meio a ataques ao presidente eleito e cânticos exaltando o patriotismo.

Eles também levaram muitas faixas, placas e cartazes com pedidos de intervenção militar, posicionamentos contrários à Justiça, ao comunismo e em defesa da "liberdade de expressão". [após auditores fiscais do GDF, que a pretexto de apreender barracas dos manifestantes,  pretendiam provocar os cidadãos que se manifestavam, de forma pacífica e ordeira, serem escoltados, sob vaias dos manifestantes,  por soldados da Polícia do Exército para fora da ÁREA MILITAR, não mais apareceram apoiadores do presidente eleito tentando perturbar a ORDEM PÚBLICA.] 

 

UMA IMPOSIÇÃO DO PTSE

Apesar do pedido de intervenção por parte dos manifestantes, os militares não corroboram o discurso de fraude nas urnas. Pelo contrário, no último dia 9, o Ministério da Defesa publicou um relatório com a auditoria do resultado das urnas, confirmando não ter havido fraude no processo eleitoral.[por favor, antes de qualquer conclusão  sobre a narrativa do presente parágrafo,  LEIAM COM ATENÇÃO a NOTA OFICIAL emitida pelo Ministério da Defesa e a NOTA OFICIAL CONJUNTA emitida pelos Comandantes das Três Forças.]

 Política - Correio Braziliense


quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Acidente grave perto do Hran fecha parcialmente o Eixão

Um grave acidente perto do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) deixou três vítimas, uma delas, uma criança de apenas 7 anos. Segundo os bombeiros, apesar da gravidade da colisão, os pacientes que necessitaram de atendimento apresentam quadro estável. Por conta do caos no trânsito provocado pela Marcha das Margaridas, a equipe de socorro teve que acionar o helicóptero da corporação para chegar mais rápido ao local, onde quatro carros se envolveram na colisão.

O acidente por volta das 9h30 desta quarta-feira (14/8), no Eixão Norte, altura da quadra 102/302, abaixo do estacionamento do Hran. Dois dos carros envolvidos, estão com as frentes bem danificadas. 
 
[Brasília está sem governo, a bagunça é total e parece até que GDF tem interesse em complicar o trânsito para dificultar o acesso das vítimas aos hospitais - que já não prestam um atendimento que seres humanos merecem.
A tal marcha é realizada no Eixo Monumental, começou as oito horas de hoje e interdita todas as seis faixas do  Eixo Monumental Sul.
 
Pouca vergonha, omissão do governo, conivência com a bagunça e a desordem, onde se viu em plena Capital da República se interditar seis faixas de rolamento de uma via, deixando milhares de veículos sem condições de acessar o centro de Brasília e a Esplanada dos Ministérios?
 
É uma vergonha o que essas tal de 'margaridas' estão fazendo e com certeza não são trabalhadoras rurais - não sabem a diferença entre uma foice e uma roçadeira.]

Eixão fechado
Para socorrer as vítimas, o Eixão sentido Norte está totalmente bloqueado para os veículos. E para quem segue no sentido Sul, vai ter problemas, porque a pista ficará parcialmente fechada. 
Segundo o Departamento de Estrada de Rodagens (DER), outros dois acidentes foram registrados. Na altura da Vila Telebrasília, houve uma colisão entre uma moto e um ônibus, depois do Viaduto Camargo Corrêa. A faixa central foi bloqueada e a perícia chamada para apurar as circunstâncias da batida. 

No acesso à marginal da EPTG, chegando no viaduto da Epia, um carro e um caminhão colidiram. Ainda não há informações sobre os feridos.  
 
Correio Braziliense
 
 

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Brasília - DF - Polícia de Rollemberg; dois pesos e duas medidas - ou bate em todo mundo ou alivia para todos

Com os estudantes porrada, força total; já com os índios!

PM usa cavalaria e balas de borracha para dispersar estudantes da Esplanada

Três alunos foram presos por desacato. O protesto é contra a falta de recursos financeiros que afeta a universidade

[por principio, somos contra qualquer movimento que cause baderna e tumultue o já complicado trânsito de Brasília;

defendemos que tais movimentos sejam contidos e se necessário dissolvidos; mas convenhamos que é um absurdo que estudantes que fazem reivindicação justa são espancados, atacados pela cavalaria da PM-DF, enquanto índios interrompem o trânsito no Eixo Monumental e são protegidos pela PM - que se encarrega de bloquear o trânsito para que a baderna seja maior e fornece batedores para melhor organizar a bagunça.

enquanto a PM é obrigada a espancar estudante, a criminalidade toma conta das ruas de Brasília e de todo o Distrito Federal.]

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) que estavam concentrados em frente ao Ministério da Educação (MEC), no começo da tarde desta quinta-feria (26/4), foram dispersados por homens da cavalaria da Polícia Militar que faziam a proteção ao prédio.
Aluno sendo imobilizado por um dos policiais. Três pessoas foram detidas por desacato à autoridade.
 
Os policiais também usaram bombas de fumaça, gás de pimenta e deram tiros com balas de borracha enquanto avançavam em direção dos alunos, que, sem reagir, correram e se espalharam pela Esplanada dos Ministérios e em direção à L2 Norte. Três estudantes foram detidos sob a alegação de desacato a autoridade. A reportagem do Correio viu o momento em que policiais xingaram os estudantes de "bosta" e "seu merda".
 
O protesto foi motivado pela crise orçamentária que a UnB enfrenta. A PM estima que cerca de 300 jovens fizeram parte da manifestação. Em reunião antes da marcha rumo ao MEC, os alunos decidiram que, após o ato, se concentrariam na Reitoria da UnB. No prédio da universidade, eles pretendem organizar piquetes para impedir que funcionários terceirizados e servidores técnico-administrativos continuem trabalhando. Segundo os estudantes, a greve desses trabalhadores, deflagrada na última terça-feira (24), não está sendo respeitada integralmente.
Cavalaria da PM dispersou o movimento pela Esplanada dos Ministérios com bombas de efeito, gás de pimenta e balas de borracha
 
A concentração de estudantes, que eram apoiados por alguns professores, começou às 10h em frente ao Museu Nacional. Dois ônibus desembarcaram na Esplanada e, ao longo da manhã, outras pessoas foram se juntando ao movimento. Ao som de instrumentos musicais, eles direcionavam palavras de repúdio ao governo e em prol da educação. Por algumas horas, as vias S1 e N1 da Esplanada dos Ministérios foram fechadas e o movimento se uniu a um protesto realizado por indígenas participantes do Acampamento Terra Livre. A manifestação ocorre 16 dias após o evento que terminou em confronto entre policiais e alunos. Na ocasião, os manifestantes seguiram para o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e ocuparam as instalações do prédio por quase seis horas. A mobilização daquele dia também resultou na ocupação do prédio da Reitoria, que dura 14 dias.

Indígenas protestam na Esplanada e pedem a demarcação de terras

Manifestação começou com uma passeata por volta das 9h e afeta o trânsito na área central de Brasília

[os índios querem mais terra para que? não cultivam nada, não plantam, apenas fazem bagunça e reivindicações absurdas - tem reservas indígenas com 50.000 hectares para apenas 12 índios - confirme aqui ou aqui.]

Cerca de 1,5 mil indígenas que participam do 15º Acampamento Terra Livre realizam uma manifestação na Esplanada dos Ministérios nesta quinta-feira (26/4). Por volta das 9h, eles saíram em passeata do Memorial dos Povos Indígenas, onde estão instalados, rumo à Rua das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional.


Os indígenas estão acampados em Brasília desde a segunda-feira (foto: Ana Rayssa/Esp.CB/D.A Press)


A manifestação ocupou quatro faixas da S1 (Esplanada dos Ministérios no sentido Memorial JK—Congresso), provocando um grande congestionamento da via e pistas próximas. Moradores do Sudoeste tiveram dificuldade de chegar a algumas saídas do bairro e mesmo pistas como a Epia e as do Setor de indústrias gráficas ficaram com o trânsito lento.

Um pouco antes do meio-dia, a Polícia Militar, que acompanha a manifestação, fechou toda a N1 (Eixo Monumental sentido Congresso—Torre de TV) entre a Praça dos Três Poderes e o Palácio da Justiça. Não é possível prever quando e onde o trânsito voltará a ser interrompido ao longo do dia. Em nota, a PM informou que "realiza os desvios de acordo com a necessidade e o fluxo dos manifestantes". 
Os índios que integram o acampamento ocupam o gramado próximo ao Memorial Indígena desde a segunda-feira (23/4). A organização informa que participam cerca de 3,5 mil pessoas, oriundas de mais de 100 povos das 305 nações indígenas de todo o Brasil.  
Entre as principais reivindicações, estão a demarcação imediata das terras indígenas e a revogação do parecer Nº 001/2017 da Advocacia Geral da União (AGU), chamado pelos índios de Parecer Antidemarcação ou Parecer do Genocídio. O nome se deve ao fato de que ele torna padrão a demarcação de terras e foi assinado pelo presidente Michel Temer em julho de 2017 —; e o fim da retirada dos direitos e criminalização dos povos indígenas.

Correio Braziliense


 

quinta-feira, 30 de março de 2017

Hora de Rollemberg arranjar alguma coragem e jogar duro contra os professores - Educação TEM PRIORIDADE mas comportamento de professores prejudica alunos e motoristas

Professores desocupam faixas do Eixo Monumental após seis horas de protesto [se Rollemberg não amarelasse até com um grito, teria determinado a Polícia Militar a remoção dos professores baderneiros - outra coisa: a população do DF, especialmente a que depende do Ensino Público,  espera que a Justiça cobre a multa imposta ao Sinpro-DF, se preciso penhorando todos os bens daquele sindicato que só serve para liderar baderna e desrespeito aos que querem estudar.]

Grupo só decidiu finalizar o protesto após a garantia de que será recebido pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, amanhã, às 14h.

Após seis horas de interdição no Eixo Monumental, os professores reunidos em manifestação em frente ao Palácio do Buriti, desde às 10h desta quarta-feira (29/3), começaram a desocupar as seis faixas da avenida. O grupo só decidiu finalizar o protesto após a garantia de que será recebido pelo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, na quinta-feira, às 14h.

São elementos como estes que são responsáveis pela educação dos nossos filhos; como podemos esperar que nossos filhos recebam de tais meliantes algo que seja útil para a sociedade?
O irônico é que a única medida cuja adoção é permitida aos órgãos de Segurança Pública é BLOQUEAR O TRÂNSITO, deixar o espaço livre para os baderneiros
Na noite desta quarta, o chefe do executivo local recebeu, então, uma comissão formada por três parlamentares, os distritais Chico Vigilante, Ricardo Vale e Reginaldo Veras, que propuseram que ele recebesse representantes dos  grevistas. O deputado Wasny de Roure também falou com o governador pelo telefone.
O evento começou por volta de 9h e, no fim da manhã, a categoria votou pela continuidade da paralisação. Segundo o sindicato, mais de 10 mil pessoas partiparam do ato. Após a decisão, o grupo fechou todas as faixas do Eixo Monumental e caminhou no sentido Palácio do Buriti. A próxima assembleia está marcada para terça-feira da semana que vem (4/4). [pergunta: qual a responsabilidade dos motoristas do DF pela insatisfação dos professores com o governador do DF?
Os proprietários de veículos pagam vários impostos e cabe ao GOVERNO DO DF a OBRIGAÇÃO de assegurar usando os meios necessários a livre circulação dos veículos em todo o DF.
Os membros da diretoria do 'sindicato dos professores' deveriam ser responsabilizados penal e civilmente mente pelo cerceamento do direito de IR e VIR dos motoristas do DF que são prejudicados pelo bloqueio irresponsável de vias pública do DF,  promovido pelos professores.]
O diretor do Sinpro, Cláudio Antunes, considera o resultado desta quarta importante, pois, segundo ele, até o momento o governador não havia conversado com a comissão de negociação. "Quem vinha fazendo isso era a equipe dele. Hoje, a gente nem chegou a entender o porquê da resistência em sentar conosco. Mas, a insistência dos professores fez com que o próprio governador abrisse a agenda e amanhã (30/3) seremos recebidos no Buriti”, alega. 

Mas o chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, discorda da fala da categoria. "Totalmente descabido esse tipo de argumento do Sinpro. Nós, somente este ano, os recebemos nove vezes e em diversas ocasiões eu estive presente. Esse tem sido a constante do governo, o diálogo e o debate. Razão pela qual nos surpreendemos com esse tipo de atitude que vimos hoje aqui”, declara. Para Sampaio,  houve uma postura de violência que prejudica não só os alunos, que estão sem aula, mas também familiares e Brasília. "O que vimos aqui foi um pequeno grupo que entendeu e se sentiu no direito de paralisar toda uma cidade. A gente repudia esse tipo de atitude, antidemocrática e violenta. Nós não somos obrigados a agir mediante a intimidação de uma categoria que invade, que atira pedra contra um edifício público e busca intimidar um governo. Não é assim que eles vão conseguir realmente os seus intentos”, argumenta. 

Sérgio Sampaio expõe, ainda, a situação financeira de Brasília e o possível acordo com os professores. “A situação do Distrito Federal é bastante conhecida por todos. Há momentos em que você tem condição de ter uma pauta de recuperação salarial. Há momentos em que isso não é possível. O Sinpro vai vir para continuar o diálogo que nós temo feito com eles sempre demonstrando as nossas capacidades. Onde a gente pode avançar e onde não pode. A pauta econômica está bastante comprometida e isso não é segredo pra ninguém”, admite. [Reiteramos a confiança de que a Justiça manterá e fará que seja cumprida a decisão de multar o Sinpro por cada dia de paralisação desde a data em que o Poder Judiciário declarou a greve ilegal.]
Fonte: Correio Braziliense

 

terça-feira, 25 de outubro de 2016

As vaquejadas tem que acabar - e os palhaços favoráveis a tão cruel diversão que montem uns nos outros

Protesto contra o fim das vaquejadas interdita faixas da Eixo Monumental

Quem transita pela Área Central de Brasília deve ficar atento as mudanças no trânsito nesta terça-feira (25/10). O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) interditou duas faixas do Eixo Monumental nos dois sentidos para a passagem da cavalgada da “Mobilização Nacional em Apoio à Cultura Nordestina”, que protesta contra o fim das vaquejadas no país. A interdição é da Rodoviária do Plano Piloto até o Congresso Nacional.

Com a interdição, alguns pontos apresentam lentidão no trânsito, como o Eixão Sul. Equipes do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (Bptran) monitoram o trânsito em toda a região. Segundo a corporação, o policiamento também será reforçado na área central de Brasília nesta terça-feira. 

O ato em Brasília é uma reação a decisão tomada no último dia 6 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada. Na ocasião, os ministros pesaram que a atividade coloca os animais em riscos, e assim, fere o meio ambiente. Os manifestantes defendem que a vaquejada faz parte da cultura regional. A decisão se refere a todo o país. [não é aceitável que em nome de uma suposta cultura regional (votar no Lula e Dilma  e f ... o Brasil e os  brasileiros, a troco de bola miséria, também faz parte da cultura regional!) se maltrate os animais.
O Supremo vez ou outra pisa feio na bola, mas, desta vez acertou legal - a VAQUEJADA tem que ser banida definitivamente do Brasil; f ...-se a cultura regional de maltratar os animais.
E o Rollemberg tem que arrumar coragem - já que competência e inteligência lhe faltam - e acabar com a prática criminosa de qualquer grupo de baderneiros interditar o Eixo Monumental.
Os proprietários de automóveis pagam impostos e merecem ter o direito de transitar livremente pelas ruas de Brasília. ]

Fonte: Correio Braziliense




sábado, 8 de outubro de 2016

Medida antigreve do GDF causa revolta de servidores - mais uma vez Rollemberg tenta enganar a população

Medida antigreve do GDF causa revolta de servidores

Decreto editado por Rollemberg prevê corte de ponto, processo administrativo e até demissão dos funcionários que aderirem às paralisações. Sindicalistas respondem com protesto diante do Palácio do Buriti e ocupação do Eixo Monumental

O impasse entre Executivo e Legislativo locais e servidores públicos atingiu o ápice. Ameaçado pelo indicativo de greve geral de 32 categorias, Rodrigo Rollemberg (PSB) editou, ontem, decreto que prevê corte de ponto, processos administrativos e até demissão dos funcionários que aderirem à paralisação. A norma revoltou os sindicalistas, que ocuparam a Praça do Buriti e bloquearam o Eixo Monumental, e despertou a atenção da Câmara Legislativa. Grupo de parlamentares deseja neutralizar os efeitos da medida do governador por meio de projetos de decreto legislativo, cujos conteúdos têm o poder de suspender a determinação de Rollemberg. [mais um engodo do governador Rollemberg, por ser público e notório que não funciona.
- um decreto do governador pode ser cassado por um decreto legislativo;
- mesmo que os membros da "Casa do Espanto" = Câmara Legislativa do DF = decidam não perder tempo revogando o decreto do governador, as medidas a serem tomadas são todas demoradas, de resultado incerto e quando alguma  for aplicada o mandato do atual governador terá acabado.
Além do mais os servidores públicos tem o direito de greve - ainda não regulamentado - já que são trabalhadores.
O que deve ser definido, estabelecido normas rígidas são as greves dos servidores das áreas e Educação, Saúde e Segurança, que pela natureza peculiar das funções que exercem, não podem paralisar suas atividades ao bel prazer de lideranças radicais e irresponsáveis - servidores de tais áreas podem exercer seu direito de greve de forma moderada e restrita e tendo em conta os interesses da Sociedade.

Os 'aspones' do Rollemberg precisam estudar mais, talvez estudando orientem o atual governador - campeão da besteira - que qualquer uma das medidas  do ilegal decreto só podem ser iniciadas após a greve ser declarada ilegal e essa declaração é competência do Poder Judiciário.]

Publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal, o Decreto nº 37.692 determina que, em casos de greve, má prestação ou retardamento da realização de atividades públicas, secretários de Estado e dirigentes das entidades deverão definir descontos na folha de pagamento dos servidores. A regulamentação define, ainda, que, caso o Judiciário considere a paralisação ilegal, cabe aos órgãos governamentais instaurar procedimentos administrativo-disciplinares para a apuração de faltas e aplicar penalidades.


A resolução, segundo o chefe da Casa Civil do DF, Sérgio Sampaio, objetiva “avisar as regras do jogo para, depois, o servidor não dizer que não sabia”. Ele ressaltou, ainda, que, “do mesmo modo que o funcionário não está obrigado a prestar o serviço, o empregador também não é obrigado a remunerar por execuções não prestadas”.


Os sindicalistas reivindicam a quitação da última parcela do reajuste salarial até novembro, concedida durante a gestão anterior — a data limite será definida em assembleia prevista para 26 de outubro. Ao assumir o Executivo local, em 2015, Rollemberg alegou que, devido ao rombo nas contas brasilienses e por estar no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o pagamento do débito seria inviável. Assim, estabeleceu como prazo a folha de pagamento de outubro deste ano. Caso o acordo não seja honrado, 153 mil servidores públicos serão afetados.

Contra-ataque

Diante disso, deputados distritais articulam o contra-ataque. Celina Leão (PPS) e Raimundo Ribeiro (PPS) protocolaram, ontem, na Câmara Legislativa, um dos projetos de decreto legislativo com poder de anular a medida de Rollemberg. O mesmo fez a bancada do PT na Casa: Wasny de Roure, Chico Vigilante e Ricardo Vale. O consultor legislativo da Câmara, José Willemann, alega que, hierarquicamente, ambas as resoluções são equivalentes. Porém, neste caso, a jogada do Legislativo local é viável. “Não existe uma lei que regulamente a matéria de paralisações. Assim, o governador, cuja função é implementar as adequações, não pode determinar artigos referentes ao tema. Ao sancionar o decreto, o chefe do Executivo criou uma lei. Essa responsabilidade, segundo a Lei Orgânica, é restrita ao Legislativo. Dessa forma, os distritais podem sustar os efeitos de ações do Palácio do Buriti que exorbitem o campo de ação”, detalhou.
O especialista acrescentou que Rollemberg não poderia cortar o ponto dos servidores em casos de má prestação ou retardamento da realização de atividades, “porque a forma de execução do serviço de cada funcionário depende das condições em que trabalha”.Celina Leão reforçou que a implementação do projeto de decreto deve-se à postura do Executivo local. “A medida é uma tentativa de coagir o servidor. A ação não é algo saudável. Rollemberg teria de reestabelecer o diálogo, e, não, ameaçá-los”, argumentou. Raimundo Ribeiro alegou que o documento é mais uma contribuição que a Casa dará para corrigir as besteiras produzidas pelo Palácio do Buriti”. A votação da medida está prevista para a próxima terça-feira. Em nota, a bancada petista declarou que “visa assegurar os direitos dos trabalhadores do serviço público local”.

Saúde

As horas extras realizadas pelos servidores da Secretaria de Saúde entre maio e junho serão pagas na próxima semana, garantiu ontem o secretário da pasta, Humberto Fonseca. Os prazos são até segunda-feira, para as dívidas de maio; e sexta-feira, para as de junho. O valor devido no período ultrapassa R$ 20 milhões.
O pagamento da dívida é uma das principais reivindicações do Sindicato dos Servidores da Saúde (SindSaúde). A entidade argumenta que cerca de 10 mil funcionários não receberam os adicionais. O receio é de que o GDF dê um calote, possibilidade negada pelo secretário. “Estamos empenhados em conseguir fazer esse pagamento”, afirmou Humberto.


As horas extras de julho, no entanto, ainda estão pendentes. “Com certeza, serão pagas. Ainda não foram por falta de recursos, não por ineficiência do governo”, concluiu o secretário, que não estimou uma data para o pagamento.


Fonte: CB
 

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Vergonha Nacional - Rollemberg, governador do DF, envergonha o DF, a Polícia e estabelece o caos em Brasília

Engarrafamento gigante no DF devido falta de pulso do governador do DF; falta de fibra de Rollemberg faz com que Eixo Monumental (via com seis faixas de rolamento em cada sentido) tenha trecho de pouco mais de cem metros interditado e provoca um dos maiores engarrafamentos de Brasília

Por conta da operação, o trecho de 100 metros do Eixo Monumental entre a entrada da W/3 Norte e a Torre de TV, sentido Palácio do Buriti, continua interditado e sem previsão de liberação

[a Segurança Pública do DF sob comando de pessoas competentes o hotel já teria sido desocupado - pensam estupidamente em soluções e esquecem que a invasão pode ser efetuada por cima, desembarcando policiais no teto do hotel.
Bandidos invasores estão nos andares superiores e fizeram  barricadas nas escadas do 5º e 8º andares, dificultando uma invasão começando pelo térreo. Mas, esqueceram do que vem por cima.] 

 Ainda sem horário definido, as negociações para a desocupação do Torre Palace Hotel, devem ser retomadas na manhã desta quinta-feira (2/6), em mais um dia de tensão. Após quase 24h, a Polícia Militar cerca o prédio abandonado na área central da capital, onde há ao menos 13 sem-teto do Movimento da Resistência Popular (MRP), que resistem dentro do prédio.

Por conta da operação, o trecho de 100 metros do Eixo Monumental entre a entrada da W/3 Norte e a Torre de TV, sentido Palácio do Buriti, continua interditado e sem previsão de liberação. A recomendação é para que os motoristas evitem passar por lá. A opção é que os motoristas tentem desviar o percurso no acesso direto à Torre, entrando à esquerda na entrada do Parque Burle Marx, e sigam o fluxo nas seis faixas do Eixo Monumental


Caos no centro de Brasília
Ontem, a operação de dedetização do hotel abandonado se tornou confronto direto entre integrantes do MRP, que ocupa o local, e as forças de segurança do DF. Desde o início da ação, os manifestantes montaram barricadas nas únicas escadas que dão acesso aos pavimentos. Entre o 5º e o 8º andares, pneus, pedaços de madeira, botijões de gás e até um fogão impediam o caminho. Também jogaram bombas caseiras durante todo o dia — mesmo à noite, quando poucos policiais estavam no local, artefatos eram atirados. Ninguém foi atingido.

O trânsito no Eixo Monumental foi desviado, causando engarrafamentos até a noite. Por volta das 19h30, o Buriti deixou somente um pequeno grupo de policiais no local para monitorar os nove adultos e duas crianças que permaneceram. Os ocupantes querem que o governo forneça um lugar definitivo para moradia e prometem invadir outras construções se forem retirados à força.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a operação está amparada por decisão judicial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) em 2ª instância. O acórdão do desembargador Sebastião Coelho, proferido em 24 de maio, autoriza o Estado a entrar e tomar as medidas legais de saúde e segurança do prédio. A ordem foi reiterada pela Corte às 15h de ontem.

Fonte: Com informações de Bruno Lima (Esp. para o CB), Bernardo Bittar e Luiz Calcagno


 

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Vandalismo e confronto com a PM marcam protesto de professores no Eixo Monumental



Professores bloqueiam Eixo, quebram vidro do Buriti e são contidos pela PM
Paralelamente, 40 professores ocupam o corredor de acesso ao gabinete da Câmara Legislativa do DF (CLDF) e fazem greve de fome
Quebra-quebra, vandalismo e confrontos marcaram a assembleia dos professores na manhã desta quarta-feira (11/11), na Praça do Buriti – que se transformou em uma manifestação de protesto contra o governo. No meio da manhã, eles votaram pela continuidade da greve e fizeram questão de fazê-lo de costas para a sede do Executivo. A paralisação da categoria dura quase 30 dias.

Além de bloquear todas as faixas do Eixo Monumental em frente ao Buriti e marchar pelo local, os professores invadiram o gramado em frente ao palácio, quando foram contidos por policiais militares que jogaram spray de pimenta contra os manifestantes. O deputado distrital Wasny de Roure (PT) acabou atingido por um dos jatos.

Cercas em frente ao local foram arrastadas para a pista e danificadas. Na entrada do prédio, vidros também foram quebrados. Os manifestantes negam terem arremessado objetos contra a sede do Governo do Distrito Federal (GDF). Cerca de 5 mil profissionais participaram do ato, segundo informações do sindicato da categoria. A Polícia Militar, no entanto, fala em 1,5 mil servidores. O Batalhão de Choque da PM foi acionado. Cerca de 80 militares estão no local. O grupo reivindica, entre outras questões, o pagamento dos últimos reajustes aprovados em 2013.

Paralelamente, 40 professores ocupam o corredor de acesso ao gabinete da Câmara Legislativa do DF (CLDF) e fazem greve de fome. A mobilização acontece em protesto às propostas apresentadas pelo governo, durante reunião realizada ontem, na tentativa de cessar a greve. O diretor do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) Cléber Soares esclareceu que diante do posicionamento do GDF em descontar os dias parados da categoria, a greve permanece. “Sendo assim, o ano letivo não vai acabar e a responsabilidade é do governador”, justificou.

Por volta de 13h, os professores continuavam em frente ao Buriti, onde, inclusive, alguns almoçavam. Uma reunião com integrantes do governo, deputados distritais e representantes da categoria, que teve início por volta de 13h terminou às 13h40. O GDF sinalizou que irá recuar em algumas propostas e um encontro entre os representantes do sindicato e o governador Rodrigo Rollemberg foi marcado para as 19h30. 

Por volta das 14h, os professores começaram caminhada até a Câmara Legislativa para dar apoio aos docentes que iniciaram a greve de fome. Por volta das 14h15, o Eixo Monumental foi desobstruído. Às 14h25, a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão, autorizou a entrada dos manifestantes, que estavam no corredor, na sala de reuniões

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

PARABÉNS! Governador RODRIGO ROLLEMBERG – Jango não merece nenhum tipo de homenagem; ele fugiu para não assumir a presidência da República



Brasília
Meteu a foice
Os PARABÉNS são extensivos aos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e ao ex-governador interino Paulo Octávio Pereira.

Pegou de surpresa a decisão do governador Rodrigo Rollemberg declarando nula a cessão de um terreno no Eixo Monumental de Brasília, para a construção do Memorial da Liberdade e Democracia, dedicado ao presidente João Goulart. Último projeto de Oscar Niemeyer parecia caminhar bem
até trombar com a aliança hostil formada pelos ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda e pelo empreiteiro Paulo Octávio Pereira. Ao atropelar um abaixo-assinado de 45 senadores pela obra, Rollemberg promoveu uma espécie de ‘segunda cassação’ de Goulart. [Jango deveria ter sido,  além de cassado,  preso,  por covardia com  abandono de função pública, tendo em conta que fugiu de Brasília, obrigando o senador Auro de Moura Andrade declarar vago o cargo de presidente da República.]

GDF cancela convênio com Instituto João Goulart para construção de memorial
A nulidade do contrato foi publicada em Diário Oficial do DF (DODF) nesta quarta-feira (19/8)
O Governo do Distrito Federal (GDF) anulou o convênio entre a Secretaria de Cultura e o Instituto João Goulart que previa a construção de um memorial dedicado ao presidente deposto pelo regime militar em 1964.

 A edificação seria construída entre o Memorial JK e a Catedral Rainha da Paz. O caso polêmico dividiu moradores do Distrito Federal e provocou o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), que levantou uma série de irregularidades na forma como a área foi doada ao instituto. 

A nulidade do contrato foi publicada em Diário Oficial do DF (DODF) nesta quarta-feira (19/8). A área chegou a ser cercada por tapumes. Na ocasião, o Ministério Público recomendou que os objetos fossem retirados do local.

Entre as irregularidades constatadas pelo órgão estão: falta de análise jurídica do governo com relação aos documentos entregues pela instituição, ausência de publicação da minuta do convênio e dissonância com relação as leis atuais.  A Secretaria de Cultura do DF informou ter tomado a decisão com base na recomendação  do MPDFT.


Fonte: CB e Revista IstoÉ