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sábado, 9 de abril de 2022

Por que o conservadorismo é melhor que a esquerda ? Sérgio Alves de Oliveira

Conservador se redime pela roubalheira da esquerda

Uma explicação muito mais completa do que qualquer tratado de política poderia fazer  em relação à  realidade política brasileira - considerando conservadorismo, direita, esquerda, progressismo, capitalismo, comunismo, esquerdismo, e outros tantos “ismos”- está  num pequeno trecho da canção intitulada “Homem com H”,magistralmente interpretada por Nei Matogrosso,que resumidamente bem define a política brasileira. Ei-lo:

“Se correr o bicho pega; se ficar o bicho  come”.

Mas as experiência políticas enfrentadas pelos brasileiros em toda a sua história demonstram claramente  que os governos de esquerda foram muito piores  que os de “direita”. Apesar de algumas  falhas “sanáveis”, a direita “perde”, de longe,para a esquerda,tanto no aspecto da corrupção governamental,quanto na  abordagem  “desenvolvimentista”. Na “direita”, enquanto governou, se viu bastante progresso; na esquerda,somente
atraso,demagogia e corrupção
. É só colocar lado a lado os dois “tempos”.


Ora,nessa nefasta alternância de poder que existe no Brasil,através da prática da sua deturpada democracia,o “normal” deveria ser que os novos fossem sempre melhores que os “antigos”. Aí sim aconteceria de fato e de direito uma boa alternância de poder e a verdadeira “evolução” da política ,que seria o objetivo final. A chamada “alternância do poder” estaria plenamente justificada e validada.

Por conseguinte,a “alternância” de poder na prática da democracia mediante eleições centradas em valores “democráticos” pervertidos geralmente não consiste em qualquer melhoria na política,antes,porém, na manutenção,no “estacionamento”da mesma situação,embora com atores diferentes,ou até a “pioria” do “status quo ante”.

O desastre político que se estabeleceu com a tomada [sic] do poder pela esquerda, que sucedeu o Regime Militar, a partir de 1985, agravando-se consideravelmente no período de governança do Partido dos Trabalhadores,de 2003 a 2016,com Lula da Silva, e Dilma Rousseff,demonstra de forma inequívoca a correção da tese de que a “alternância” do poder nem sempre configura uma mudança para melhor, mas pode ,também, significar uma mudança para “pior”, no que tange à satisfação dos legítimos interesses do povo, à paz social,à segurança,ao desenvolvimento econômico,à mais justa distribuição de renda ,e à administração da Justiça.

As experiências esquerdistas que marcaram presença no Brasil ocorreram principalmente a partir do Governo João Goulart (de 08.09.l961 a 01.04.1964), que era “vice” de Jânio Quadros , que renunciou à Presidência em 25 de agosto de 1961,após poucos meses de governo,e que acabou sendo apeado do poder pelo movimento cívico-militar de 31 de março de 1964.

Mas a esquerda retornou ao poder,
após uma “interrupção” de 21 anos, devido ao encerramento espontâneo do Regime Militar,em 1985,com a eleição indireta de Tancredo Neves,que morreu antes da posse,dando lugar ao Vice-Presidente , José Ribamar Sarney, tendo início aí o império “vermelho” ,cujo apogeu se deu de 2003 a 2016/18,com Lula e Dilma.

Sentindo-se “dona” da situação,no Governo Sarney, a esquerda começou a planejar a edição de uma nova constituição,que melhor atendesse aos seus interesses e ideologia. Com efeito,em 1987 instalou-se a respectiva Assembléia Nacional Constituinte,que aprovou a nova Constituição,que entrou em vigor em 1988,”descaradamente” defendendo princípios de esquerda,com uma infinidade de “direitos” para quase “nada” de obrigações e deveres,resultando numa “conta”absolutamente impagável,principalmente nos dispositivos referentes às “garantias e direitos fundamentais”

E o paradoxo de toda essa situação é que a “tal” constituição de 1988 foi escrita para acabar com qualquer resquício do Poder Mlitar,ao passo que nos dias de hoje são justamente os militares que marcham ao lado da “esquerdalha” para defender essa constituição que foi feita “contra” eles ,e a favor dos princípios totalitários da esquerda.

Antes do Governo Goulart,nenhum governo mereceu ser tachado de “direita”,ou de “esquerda”.  Também não de “Centro”.

Mas a relativa “neutralidade ideológica” antes de Jango somente acabou com o surgimento da esquerda,muito prestigiada nesse governo.. A partir desse marco,todos aqueles que não eram de “esquerda’ passaram a ser tachados de “direita”,ou de“centro”.

Mas a escancarada derrota da esquerda para a direita não é “coisa” só de Brasil. Olhe-se o mundo. A conclusão será a mesma. Nenhum país socialista prosperou mais que os países capitalistas e democráticos, inclusive,e principalmente,no aspecto social,que é alvo exclusivamente de “discursos” da esquerda,que mantém os povos mais miseráveis e os governos mais corruptos do mundo.

Essa é a encruzilhada a ser definida pelo povo brasileiro em outubro de 2022 !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e sociólogo

 

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Os militares impediriam o impeachment de Bolsonaro ou apoiariam a posse de Mourão? Sérgio Alves de Oliveira

Tenho convicção, e até certo ponto torço para que isso acontecesse ,que aquele bando de lacaios  do Senado vai  entrar numa tremenda “fria”, se porventura ousar o expurgo de Bolsonaro do Palácio do Planalto, através do competente “impeachment”,como aconteceu antes com Collor e Dilma Rousseff.

Na crise política e econômica vivida pelo Brasil de  hoje,  seria muito mais importante evitar a volta da esquerda ao poder, com toda aquela quadrilha de ladrões, do que insistir pela permanência do atual Presidente até o final do seu mandato, mesmo a sua reeleição. Com Mourão assumindo o lugar de Bolsonaro,  o golpe que está sendo preparado hoje com o impeachment de Bolsonaro teria  o mesmo efeito de um tiro que saiu pela culatra,atingindo em cheio a “cara” da esquerda, e seus comparsas do “centrão”. [a premissa desse parágrafo não tem como prosperar = NÃO HAVERÁ O IMPEACHMENT DO PRESIDENTE BOLSONARO. Ainda que o Lira ceda às  pressões e encaminhe um dos pedidos do 'impeachment' do presidente, são necessários 342 deputados presentes para que a sessão da Câmara dos Deputados destinada a apreciar a matéria seja aberta. 
Com 341 deputados presentes, a sessão não será aberta - não tem sentido  abrir a sessão com341 presentes, são necessários 342 votos  para aprovar a abertura o processo de impeachment.
Ainda que o pedido de abertura do processo de impeachment venha a 
ser aprovado na Câmara, o processo de impeachment terá que ser aprovado no Senado Federal.
As dificuldade
s acima são insuperáveis pela turma de inimigos do Brasil que desejam o impeachment do capitão. A CPI da Covidão NÃO TEM NENHUMA PROVA que Bolsonaro cometeu crime de
responsabilidade.
A hipótese que pode parecer convincente aos desavisados - que Bolsonaro prevaricou no caso da Covaxin - não sobrevive. Prevaricar para favorecer um crime que não ocorreu?
Além do mais, o Aziz foi devidamente enquadrado, será menos boquirroto, exemplo que muitos seguirão.
A inexistência do impeachment dispensa a intervenção dos militares para impedir, ou apoiar,   algo que não vai ocorrer.]

Mas a esquerda e a parte do centrão que a apoia  provavelmente vai desistir a tempo do impeachment de Bolsonaro, porque sabe que com Mourão será muito pior para ela. A oposição não teria coragem de “pintar e bordar” com o General Hamilton Mourão, como faz com Bolsonaro. É por esse motivo que Bolsonaro não teria nenhuma moral para considerar uma vitória sua a desistência do seu impeachment. [Bolsonaro tem moral para considerar mérito seu a não abertura de processo de impeachment, visto que é seu mérito o não cometimento de crime.]  A vitória do não-impeachment de Bolsonaro seria mais de Mourão, pelo maior respeito,  se não for pelo “medo”,que a sua pessoa causa na oposição.

Por outro lado tenho convicção  que Bolsonaro não acionou o comando do artigo 142 da Constituição (Intervenção Constitucional),porque sabe que não teria uma resposta satisfatória  no meio militar. E com Mourão,como seria,se fosse o caso?

Sinceramente, tenho certeza que Mourão imporia maior respeito ao Governo do Brasil, do que Bolsonaro, que não  tem o direito de reclamar falta de respeito em relação à Presidência, simplesmente porque na reciprocidade Sua Excelência procede igual, ou talvez pior. Bolsonaro não respeita ninguém, nem mesmo os seus mais graduados colaboradores. E que Sua Excelência não se iluda  que as tais “motociatas” que ele tanto adora teria força suficiente para mantê-lo ou reelegê-lo Presidente em outubro de 2022. Não é muita gente que tem poder aquisitivo para comprar as potentes “máquinas” que acompanham o Presidente nas tais “motociatas”.

São por essas razões que o Senado está mais ou menos naquela determinada  situação da música “Homem com H”, interpretada por Ney Matogrosso: ”Se ficar o bicho pega; se correr o bicho come”. Certamente  eles querem tirar Bolsonaro,mas o “troco”dessa atitude  poderia lhes custar muito caro.Teriam que enfrentar Mourão como novo Comandante Supremo das Forças Armadas. E daí?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo