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domingo, 4 de fevereiro de 2018

O Rio de Janeiro continua sórdido

Ao contrário do que diz o sambinha baiano – de indisfarçável ranço demagógico – o Rio de Janeiro continua sór-di-do (e bota sordidez nisso). Ao vasto acervo de misérias que o degradam há mais de quatro décadas, ajunta-se agora o anúncio feito por Lula, no Teatro Casa Grande (velho terreiro da esquerda “festiva”), da candidatura de Celso Amorim, o Celsinho da Embrafilme”, ao cargo de governo do Estado do Rio de Janeiro. É karma. 

 Como já escrevi antes, Amorim é o anti-diplomata que o Brasil teria a obrigação de desterrar mas que nenhum país democrático do mundo poderia receber. Falo adiante sobre o “desastre” Amorim mas, antes, devo informar  ao leitor que atuo no Rio como jornalista desde os áureos tempos de Carlos Lacerda, governador excepcional, probo, corajoso e realizador que, no Rio Janeiro (à época, Estado da Guanabara), fez quase tudo que nele há de importante, ainda hoje, lá se vão quase 60 anos!

Embora sem a mesma grandeza de Lacerda, cito, de memória, alguns governadores corretos, entre eles, Negrão de Lima, ex-prefeito da antiga Capital Federal, que se interpôs à bagunça comunista; Floriano Faria Lima, administrador objetivo na integração da cidade ao interior do Estado, tarefa árdua, além de construir viadutos, obras do Metrô e, na base, as usinas nucleares de Angra dos Reis; e ainda Chagas Freitas, que durante dois mandatos dialogou com os militares e empreendeu milhares de obras – e que, por isso mesmo, era odiado por Ulysses Guimarães, múmia politiqueira que nos legou uma constituição de direitos sem haveres vale dizer, uma mixórdia que tornou o país ingovernável.

Mas quem marcou fundo a esculhambação assumida que impera hoje no Rio foi, em definitivo, Leonel de Moura Brizola, o “Engenheiro do Caos”, caudilho rocambolesco que introduziu no pedaço o permissivo “socialismo moreno”, prática política  que consolidou a transformação das favelas em território livre para a  exploração do narcotráfico e do contrabando de armas – ambos oficialmente imunes ao combate policial. Seus acólitos iam do malandro Carlos Imperial ao folclórico Cacique Juruna, passando por Agnaldo Timóteo, César Maia e Garotinho até chegar a Darcy Ribeiro (“louco de pedra”) e Saturnino Braga, economista da Cepal que, eleito prefeito, decretou a falência da cidade e em seguida, por incompetência, abandonou (chorando) o cargo.

Depois do caudilho Brizola vieram os socialistas Moreira Franco (apelidado de “Vira-Bosta”, pássaro dos pampas, pelo próprio Brizola); Marcelo “Velho Barreiro” Alencar; Anthony “Trêfego” Garotinho e a consorte Rosinha; Sérgio Cabral (formado pela Juventude Comunista na decoreba de “O Estado e a Revolução”, do também assaltante Vladimir Lenin) e Luiz Fernando Pezão, herdeiro de Cabral, conhecido intramuros como “Mãozão” – todos, sem exceção, investigados, processados e alguns até condenados por ladroagem, corrupção, falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crimes de igual teor. O mais vil, Sérgio Cabral, mitificado pela mídia esquerdista enquanto candidato eleito (duas vezes), era o anfitrião de festas romanas rigorosamente “privês” oferecidas ao chefão Lula, o Chacal, no seu Taj Mahal de Mangaratiba.

No seu livro “Leviatã”, Thomas Hobbes, teórico político inglês do século XVIII, profetiza o advento de uma sociedade na qual prevaleceria a “guerra de todos contra todos”. Toucheé!
É exatamente o que se passa no Rio de Janeiro de hoje, desgovernado ao longo dos anos por mandatários socialistas absortos em propagar “direitos humanos, igualdade e justiça social”. De fato, fracionado em centenas de campos de batalha, a cada minuto policiais enfrentam bandidos bem armados, que, por sua vez, tocam fogo nas falidas UPPs (invenção e objeto de marketing cabralino) e matam militares aos magotes. Em meio a permanentes  rajadas de metralhadoras, granadas e tiros de fuzil, morrem homens, mulheres, velhos e crianças vítimas de “balas perdidas” que de perdidas não têm nada.

Por sua vez, com a mídia local voltada para a divinização de lésbicas, gays, bissexuais e travestis (LGBT) e a fervorosa campanha pela liberação da droga, o Rio aflito vive no sufoco vitimado por “sequestros relâmpago”, arrastões em praias e zonas comerciais, assaltos a restaurantes, bares, lojas e hotéis. Nos últimos tempos, intensificaram-se as explosões de caixas eletrônicos e os sequestros de caminhões transportadores de alimentos e produtos eletrônicos, embora o comunista Raul Jungmann, barbudinho ministro da Defesa, apareça toda hora nas TVs prometendo o controle dos assaltos e saques pelas tropas do Exército – saques que se sucedem, em rotina monótona, pelo menos seis vezes por dia.

Inútil assinalar ainda que o Rio, cidade de limpeza urbana ocasional, está catalogado pela Agência TripAdvisor International como “uma das dez cidades turísticas mais sujas do mundo”, ao lado de Bangkok e Bombaim, urbes 100% putrefatas. Nas suas calçadas e sob viadutos, vegetam cerca de 90 mil zumbis, alcoolizados ou maconhados e famintos, num vai e vem sem fim. Pior: nas regiões serranas, chuvas mais prolongadas colocam cidades como Petrópolis, Teresópolis e Friburgo à mercê de desabamentos fatais pelo deslizar de encostas sobre casas e barracos. Em geral, como as verbas oficiais são roubadas pelos prefeitos não há ação preventiva nem apoio aos deserdados da sorte.
Voltando ao “desastre” Amorim – o candidato do condenado Lula ao governo do Rio de Janeiro -, descobri  que o espaço ficou exíguo para relatar parte mínima de suas “proezas”. Fica para o próximo artigo.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Um chacal está solto nas ruas = Lula é um cego moral. Sujeito ruim, irresponsável

Sob o comando do reincidente Lula, Zé Dirceu, “capitão” petista condenado a 30 anos de cadeia por lavagem de dinheiro, corrupção e partícipe de organização criminosa  (mas, por enquanto, saltitante nas baladas por obra e graça da gente amiga do STF), partiu para o ataque.

Ciente de que no Brasil tudo lhe é permitido, o agente cubano, procurando intimidar os juízes do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que julgarão recurso procrastinador do ex-presidente Lula (condenado a nove anos e meio de prisão), vociferou em calculada ira: “A hora é de ação, não de palavras. De transformar a fúria, a revolta, a indignação e mesmo o ódio em energia para a luta e o combate. Todos a Porto Alegre, no dia 24, o dia da revolta”. Vejam só a ousadia do criminoso!

Na ordem prática das coisas, o astro do mensalão quer que os bem-remunerados profissionais do MST, CUT, UNE, corporações artísticas e petistas terceirizados nas bocadas do governo, transformem as imediações do TRF-4 em praça de guerra, com muito sangue, bombas incendiárias, atos de terror e, se tudo “correr bem”, alguns cadáveres. Será, na ópera do malandro, o exercício do “quanto pior, melhor”. [Zé Dirceu é um covarde, guerrilheiro de fancaria, um frouxo,  um chave de cadeia, especialista em enganar petista (lembram que os otários petistas fizeram 'vaquinha' para pagar a multa a que o ex-guerrilheiro de festim foi condenado e no mesmo período ele recebeu de propina quase 30 MILHÕES DE REAIS?) que late mas não morde; 
Fica insuflando os militontos petistas para ver se consegue alguns cadáveres - nada contra cadáveres, desde que sejam da esquerda;
está fazendo o mesmo barulho que o presidente da CUT fez quando Dilma foi escarrada e não deu em nada.
Nos repetimos: a  Polícia gaúcha sabe trabalhar e tem bastante gás de pimenta, bala de borracha (claro que pode haver alguma confusão e um ou outro cartucho de munição real ser inserido por engano), cassetete, para conter os baderneiros.
E, caso necessário, a Polícia Militar do Pará pode ser convocada e se encarregar dos sem terra - é a especialidade daquela Corporação resolver conflito com aqueles invasores de m ... .
IMPORTANTE: O  MP sempre tão cioso em manter octogenário encarcerado, pode requerer a prisão do Zé Dirceu por insuflar tumulto, motim, contra a Justiça.
Salvo engano, tanto o juiz Sergio Moro quanto o TRF-4 pode determinar a prisão do Zé Dirceu e do próprio Lula, se eles em entrevistas insuflarem a população a fazer baderna.]

Mas o problema consiste em como evitar a reação inversa de 59 % da população brasileira que exige ter Luiz Inácio, o quanto antes, por trás das grades (vide a Lei de Newton: “A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade” – ou maior, digo eu).

Lula é um cego moral. Sujeito ruim, irresponsável. (Vá lá, uma  “jararaca”). Para fugir da cadeia, tida como certa, chafurda histérico em cima de candidatura inviável, açulando uma massa (de manobra) inebriada pela mentira. Mas, repito: o governo Lula não é nada do que ele inventou e a mídia amestrada incensa. No livro “A Era Lula – Crônica de um desastre anunciado” (Girafa Editora, São Paulo, 2009) fiz levantamento minucioso dos dias inglórios do seu “governo socialista”, em que dava conta, entre tantas misérias, de acontecimento simbólico: a imolação do operário José de Souza, pedreiro desempregado que ateou fogo ao próprio corpo defronte ao Palácio do Planalto, sob os olhares indiferentes do “líder carismático” e sua patota.
(A propósito, neste sentido, como a denunciar a realidade vivida naqueles anos de muita propaganda enganosa e a vasta pilhagem, relatório do Banco Mundial publicado no final de 2017 dá conta de que 1/4 da população brasileira se viu reduzida à extrema pobreza, sendo que, no escopo, 22% vegetava abaixo da linha da pobreza, auferindo entre US$ 1,90 e US$ 5,5 por dia).

Nos dois mandatos de Lula foram denunciados cerca de 4.200 escândalos, entre os quais, cito de memória, as falcatruas do abominável  tesoureiro petista Delúbio Soares e do corrupto Marcos Valério, as orgias do poderoso ministro Palloci, o ativismo corrupto do líder parlamentar José Genoino, o caso do AeroLula, as recepções de dólares contrabandeados de Cuba, os milhões manchados de sangue enviados pelo ditador (“amigo, irmão e líder”) Muammar Kadafi, os desvios de recursos das “parcerias (putarias) público-privadas”, o aparelhamento em massa do Estado pelas hordas do PT, as extorsões milionárias do assessor político José Waldomiro, as manobras do marqueteiro Duda Mendonça, os rombos dos sigilosos cartões corporativos, etc, etc, etc – para não mencionar o já clássico “mensalão”, prenúncio do Petrolão e da institucionalização da corrupção enquanto prática política.

Alguns observadores do imbróglio tupiniquim entendem que os três juízes do TRF-4 votarão pela condenação de Lula e, neste caso, adeus candidatura do réu já condenado. Mas outros acham que o TRF-4 o condenará por dois votos contra um, dando a Lula, assim, respaldo para que ele continue no jogo. No fundo, é tudo trololó acadêmico, pois o sr. Jararaca, perdendo por qualquer placar, vai apelar para o STF, onde conta com admiradores ferrenhos, muitos dos quais nomeados por ele próprio. (O tratamento dispensado ao agente Zé Dirceu, livre das grades, é sintomático). [pequeno detalhe: o condenado Lula não tem foro especial, seu recurso pode chegar ao STF, mas, antes tem que passar pelo STJ - foro natural para julgar recursos contra sentenças de TRFs e nada impede que,  permanecendo em vigor a norma de encarcerar bandido condenado logo após confirmação da sentença por colegiado, que Lula seja enjaulado, afinal um chacal merece sempre uma jaula.]
 
Detalhe: no plano das pesquisas de intenções de votos publicadas pelo Datafolha, Lula continua na frente, congelado em 35% das intenções, enquanto Bolsonaro, em segundo lugar, não passa de 17% na preferência do eleitorado. O Datafolha, como todos sabem,  pertence ao grupo da Folha de São Paulo, jornal 100% às esquerdas. Sua metodologia de amostragem é pra lá de suspeita. Em 2016, nos atos de protesto do povo contra Dilma e Lula efetuados na Av. Paulista, o Datafolha contabilizou a presença de 600 mil pessoas, enquanto o idôneo Instituto de Pesquisa StoreSmarts, por exemplo, anotou o movimento de 1.48 milhão de manifestantes. É preciso dizer mais?

Mês passada, a empresa de consultoria Big Data divulgava que 32% dos brasileiros  tinham intenção de votar em Bolsonaro, enquanto Lula somava apenas 9%. Por sua vez, o  Instituto Paraná, em Curitiba, informava que o petista não passava de 25% nas intenções de voto.
Moral da história: mesmo perdendo é preciso que caia sobre o costado de Lula, o Chacal, a verdade do encarceramento.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Lula – O rato que ruge (e ainda Bolsonaro)

Conclui meu último artigo (“Bolsonaro, Lula e a mídia”), indagando: “E quanto ao Lula, o rato que ruge, réu condenado e arauto do PT, o partido dos trambiques?”

No histórico, Lula sempre foi um predador ágil, famélico, disseminador de pragas as mais diversas. Contudo,  basta observar, desde o desencadear da operação Lava-Jato, o velho guru das esquerdas tornou-se um rato irado e rabugento – o rato que ruge!
Por exemplo: em data recente, o perigoso chefão, diante da sede da Petrobras-Rio (que ele ajudou, como nenhum outro, a saquear), vociferou para orquestrados companheiros petistas: “O Lula não é o Lula. O Lula é uma idéia. O Lula é uma idéia assumida por milhões”.

Acertou na mosca! Hoje Lula configurade fato e de direito uma ideia letal: a ideia de que impôs a criminalidade sistemática como forma de governo. A humanidade conheceu inúmeras figuras representativas do Mal, entre elas, Átila, o Flagelo de Deus; Peter Kurten, o Vampiro de Dusseldorf ou Joseph Stalin, o Pai dos Povos. Mas o Lula, em circuito interno, tem luz própria: é o “cara” que afogou o País num imenso charco de corrupção, engodo e cinismo. Seus acólitos e esquerdopatas em geral vibram com tal performance.

No palanque que armou defronte à Petrobras, Lula, como de hábito, mentiu (sobretudo, para si próprio) adoidado. Possesso, rugiu em frenesi  sobre seus feitos no terreno da saúde, do emprego, educação e cultura. Finalizou garantindo que iria voltar à Presidência e estabelecer no País o reino da fortuna e da felicidade. Levou os presentes (uns dois mil terceirizados, se tanto) ao delírio.

O fato é que a Organização Mundial do Comércio (OMC), em data recente, detalhou em relatório que nos 13 anos da dupla Lula/Roussef, o Brasil cresceu menos que os países emergentes e até menos que as emperradas economias da América Latina. O crescimento nativo, em que pese a expansão mundial, foi pífio. No frigir dos ovos, manietados pela “nova matriz econômica” (inflação de dois dígitos mais juros exorbitantes), atingimos assustadores índices de desemprego, corrupção e muita violência – o que os gringos chamam de “tempestade perfeita”!  (Me ocorreu agora que Lula imita a rêmora, o peixe-piolho que parasita dia e noite nas costas da baleia, ao encravar suas ventosas insaciáveis na presa gigante – no caso, o Brasil).

No plano moral, Lula transcende o próprio conceito de imoralidade. Na sua vida pregressa, onde se apertar, sai pus. Irrefreável, segundo declarou, iniciou-se sexualmente entre cabras e galinhas. Já burro velho, na prisão do DOPS, segundo relato de César Benjamin (um dos fundadores do PT) publicado na Folha de S. Paulo, tentou violentar  o “garoto do MEP” (Movimento de Emancipação Proletária, dissidência do PCdoB) – sem resultados “satisfatórios”.

Na vida íntima do pai da socialização da gatunagem merece atenção o escândalo de Rosemary Noronha, chefe do gabinete da Presidência da República em S. Paulo, indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva. Mulher dispendiosa, Rose deitava e rolava em matéria de nepotismo, usufruto de mordomias, propinas e uso de cartões corporativos. A Polícia Federal, após  rastreamento, listou 13 viagens de Rose ao exterior, sempre ao lado do “amigo íntimo”, no aconchego da suíte presidencial do Aerolula – , sem registro de embarque, diga-se. (Reza o Código Penal que esses são casos típicos de prevaricação e abuso de poder).

Coisa notória, Lula se comporta como genuíno arauto da ignorância. Por exemplo: aprecia chamar  advogado de “adevogado”. Nunca foi a um teatro e se gaba de jamais ter aberto um livro – em que pese ser venerado pela chamada “classe intelectual”. No entanto, a bem da verdade,  frequentou por algum tempo cursilho político da Stasi, a KGB da Alemanha comunista, especializada em lavar cérebros de sindicalistas “promissores”.

Com efeito, amparado pela azeitada máquina ideológica composta por dezenas de Foros e milhares de ONGs, internacionalmente bem abastecidas, Lula e seus mentores representam uma grave ameaça ao que resta da cambaleante civilização brasileira.  Na prática, aparelhando o Estado e suas instituições com “ativistas da causa” empenhados em liquidar elementos e valores que formam as bases de sustentação da cultura tradicional, o chefão do PT e agentes da subversão querem estabelecer a hegemonia do caos e da destruição para impor, a partir de projeto do corcunda Antonio Gramsci, uma humanidade “voluntariamente servil”.

Neste caso, adeus conceitos de nação, pátria, família, cristianismo etc. Os ícones da grosseira  subversão são, hoje, a “ideologia de gênero”, a guerra racial, a Gaia (“Mãe-Terra”), o fascismo ecológico, o multiculturalismo (marxismo cultural) , enfim, a desestabilização revolucionária.

A nosso ver, o único ponto de inflexão desta guerra total desfechada pelos comunistas chama-se Jair Bolsonaro, quanto mais não seja para dar um chega pra lá no avanço totalitário vermelho. Bem, dirás, mas Bolsonaro não é o candidato ideal! E quem o é? O “rebelde a favor” Ciro Gomes, comunistóide várias vezes derrotado, reconhecido como o “língua de aluguel” do condenado Lula? Marina Silva, a Tigresa de Papel bengalinha dos magnatas do establishment ambientalista europeu? 
 Alckmin, o insosso picolé de chuchu? João Dória, o falso direitista comedor de verbas culturais sacadas da fome da população indigente? Ora, faça-me o favor!

PS – Sobre a integridade do caráter de Bolsonaro trato no próximo artigo.
Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.