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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

#SanatórioGeral: Distúrbio mental e Cadeia faz bem

[Comportamento do presidiário Lula e do 'jaiminho' reforça que distúrbio mental cresce no perda total = pt

Haddad reforça a suspeita de que Lula vai começar a dizer que é Bolsonaro]

Distúrbio mental

“Defender os direitos humanos é lembrar que, neste dia, Lula estaria sendo diplomado pela 3ª vez como presidente do Brasil”. (Fernando Haddad, candidato derrotado do PT à Presidência, reforçando a suspeita de que os devotos da seita, depois de serem informados que o chefão já foi Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Nelson Mandela e Jesus Cristo, daqui a pouco vai avisar que virou Jair Bolsonaro)

Cadeia faz bem

Lula dá mais um motivo para que seus advogados parem de exigir a libertação do famoso presidiário


“Hoje tenho certeza de que tenho o sono mais leve e a consciência mais tranquila do que aqueles que me condenaram. Não quero favores; quero simplesmente justiça. Não troco minha dignidade pela minha libertação”. (Lula, informando que, além de escrever, ler e rezar, também aprendeu na cadeia a dormir melhor)


Blog do Augusto Nunes - Veja
 

domingo, 2 de dezembro de 2018

Preparando-se para o melhor

Não vai ser tarefa trivial fazer oposição ao futuro governo Jair Bolsonaro, diz o ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado a presidente Fernando Haddad. A chance de o novo governo ir bem é grande, segundo ele, o que tornará ainda mais desafiador o papel dos partidos de esquerda, como o PT. Fernando Haddad passou os últimos dias dando palestras e conversando com pessoas em Nova York. Numa dessas conversas, o ex-candidato disse que a economia mundial emite sinais de que vai melhorar, o que pode impactar positivamente o Brasil e seu governo a partir do ano que vem.
  [pergunta ao 'jaiminho': quem banca as viagens do derrotado petista? as viagens e demais despesas.
a propósito: elogios de um petista não devem ser recebidos com a guarda baixa, quando serpentes como os petistas elogiam alguém, o elogiado deve se prevenir, a traição virá no pacote elogioso.
Um conselho ao jaiminho: por favor, não vá responder dizendo que são os ganhos com palestras - seu 'mentor' e alvo de suas visitas íntimas a Curitiba, tentou a desculpa mas não funcionou.]
Outro aspecto importante do governo de Bolsonaro serão as privatizações, já anunciadas pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e pelo próprio presidente eleito. “Eles vão vender ativos, estatais, e vão fazer dinheiro, muito dinheiro”, disse Haddad. Se este dinheiro for bem empregado, o governo certamente apresentará resultados, o que lhe dará inclusive melhores condições de governar com sucesso. “Não podemos dar de barato que o governo Bolsonaro vai fracassar”, disse. Isso significa, em outras palavras, que a oposição terá de encontrar meios de fazer sua mensagem preponderar, o que não será fácil.

Fernando Haddad insistiu no assunto numa palestra na Columbia University. Ele disse que a oposição não pode torcer para o governo dar errado e com isso ganhar o poder. A melhor coisa do mundo, segundo o ex-candidato, é ganhar de quem está indo bem. “A gente tem que trabalhar com a hipótese de eles darem certo. E de a gente dar mais certo do que eles”, disse na palestra “Brazil Talk”. Haddad tem toda razão. Além dos sinais de melhora da economia global, a perspectiva de um novo ciclo do petróleo injetar energia no setor produtivo brasileiro é muito grande, e lentamente já vem ocorrendo.

Mais importante que isso, contudo, foi o gesto de boa oposição que ele deu ao dizer que não se deve torcer contra o governo que será instalado em janeiro. Fazer política, na sua visão, é um exercício em que se tenta provar ser capaz de governar de maneira mais eficiente e produtiva que o adversário. Isso não significa que Haddad não tema retrocessos políticos durante o governo Bolsonaro. Ele os teme, como disse em Nova York e inúmeras vezes no Brasil, antes e depois da eleição de Bolsonaro. Mas a questão mais relevante agora será o que fazer ao longo dos próximos quatro anos para retomar o poder em 2022.

O exemplo dos Estados Unidos, onde Donald Trump era dado como presidente de um único mandato, é sempre lembrado quando se trata de Bolsonaro. Primeiro, porque o brasileiro tenta se parecer com o líder americano, depois, porque sua campanha foi parecida com a do republicano e, finalmente, em razão da taxa de chance de sucesso de seu governo. Ninguém hoje pode afirmar que Trump não se reelegerá. Ao contrário, suas chances são enormes. E, no Brasil, um cenário como esse tem tudo para ser construído, de acordo com a visão de Haddad.

Ascânio Seleme, jornalista - O Globo