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terça-feira, 22 de maio de 2018

Órfãos do PT aderem a manifesto pró-Boulos

Agora vai! Paulo Betti, Letícia Sabatella e Gregório Duvivier estão com Boulos! As massas estão em marcha rumo à revolução!

[os artistas  decidiram oficializar a morte política de Lula e sepultar o cadáver, já putrefato; melhor assim, poupa que outros sujem as mãos.

Só o presidiário Lula, a ré Gleisi Hoffmann - que também preside o PT e ainda é senadora - e, por conveniência, a defesa do petista condenado é que não perceberam que Lula já era, politicamente a 'jararaca' está morta, teve o corpo partido em pedaços que foram queimados.]

Texto a ser lançado hoje leva assinatura de figuras associadas ao ex-presidente Lula, como Frei Betto e Paulo Betti 

Nomes tradicionalmente associados ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva figuram em manifesto de apoio à candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Presidência da República, que será lançado nesta terça (22). Entre eles, os atores Paulo Betti e Letícia Sabatella, o religioso Frei Betto e a urbanista Raquel Rolnik. O documento "Vamos com Guilherme Boulos e Sônia Guajajara" tem cerca de 500 assinaturas e será lido pelo cantora Maria Gadú. 


O escritor Gregório Duvivier, a atriz Sônia Braga e a cartunista Laerte Coutinho endossam o texto, no qual a pré-candidatura de Boulos é descrita "como arejada, construída de baixo pra cima, em aliança inédita entre partidos e movimentos sociais".  Segundo o documento, é preciso interromper a destruição de direitos. "Estamos diante de um momento que revela o esgotamento dos poderes da República. Basta ver o presidente, a elite econômica e financeira que arquiteta as contrarreformas e os golpes, a interferência seletiva do Poder Judiciário na própria disputa eleitoral. Defender direitos elementares soa como radicalismo, exigir outra política econômica e outra democracia é antissistêmico. Mas, para essa pré-candidatura, radical é a injusta realidade a que a maior parte do povo está sujeita”, diz o manifesto. 

O documento não explicita apenas o desembarque de apoiadores do PT, mas de Marina Silva (Rede). Antigos eleitores dela, como o ator Wagner Moura, a empresária Paula Lavigne e o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro estão entre os signatários.
Os atores Érico Brás, Bruno Mazzeo e Alinne Moraes também estão entre apoiadores da candidatura do coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), além do sociólogo Chico Oliveira e do poeta Ferrez.

A lista inclui ainda colaboradores na redação de programas de governo. Crítico da Lava Jato e presença em atos em defesa de Lula, o advogado Pedro Estevam Serrano terá participação na pré-campanha. Assessor especial do primeiro governo Lula, Frei Betto participará do grupo dedicado aos programas sociais. A economista Laura Carvalho —  colunista da Folha — deverá coordenar a área econômica. O manifesto conta com apoio de militantes do movimento negro, líderes religiosos e parlamentares europeus.

A secundarista Ana Júlia Ribeiro que em 2016, atraiu a atenção de Lula ao discursar em favor da ocupação de escolas no Paraná, também assina o documento. [moça de futuro; quer começar sua estúpida revolução fechando escolas.]   No mesmo ato, será lançada, na Casa do Baixo Augusta, uma plataforma para arrecadação de recursos para pré-campanha e discussão de propostas de governo. Será apresentada também uma ferramenta de mobilização, permitindo a criação de grupos.

Folha de S. Paulo  

LEIA TAMBÉM:  Deus o fez assim, diz papa a homem gay

Blog Reinaldo Azevedo


 


 

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Esse pessoal do #342, são, majoritariamente, do JÁ FORAM, do EX isso, EX aquilo e tentam sem sucesso voltar a ser; poderiam aproveitar e chamar o FHC

Movimento #342 grava vídeo contra intervenção federal do Rio

Artistas e ativistas do Movimento #342 também estão entrando na questão da intervenção federal na segurança pública do estado do Rio. Ontem,  reuniram-se  novamente na casa de Paula Lavigne e Caetano Veloso para falar sobre o tema. Dessa vez, fizeram o vídeo  denunciando, segundo eles,  "a farsa da intervenção militar no Rio, que foi   criada por Michel Temer para tentar sair do fundo do poço da popularidade". 

No filme, o grupo apresenta propostas para o caos da segurança pública no estado. Conta  com participação de Luiz Eduardo Soares, autor do livro que deu origem ao filme "Tropa de Elite",  o coronel reformado e ex-comandante geral da PM, Ibis Pereira, além de Camila Pitanga, Alinne Moraes, Sônia Braga, Letícia Sabatella, Nathalia Dill, Maria Padilha, Guilherme Boulos e o pessoal do Porta dos Fundos. 

Ancelmo. Com





segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Famosas - corrigindo, ex-famosas tentando ser lembradas passam a defender o assassinato de seres humanos inocentes e indefesos



Famosas defendem aborto em caso de estupro e convocam para manifestação

Camila Pitanga e Letícia Sabatella chamam para protesto contra projeto de lei que quer tornar crime qualquer interrupção de gravidez

[qualquer interrupção de gravidez = morte de um ser humano inocente e indefeso - é necessariamente um crime = matar alguém.

Quanto a famosidade dessas famosas, qualquer pesquisa vai constatar que a maior parte delas não é escalada em uma telenovela (especialmente da Globo) há mais de 10 anos - algumas o último trabalho em novela, foi no milênio passado.

Querem a volta da  fama (ainda que fama em doses modestas) a qualquer custo - se preciso plantando bananeira e dizendo que não sabe se quer ser homem ou mulher.] 


Muitas mulheres famosas usaram suas redes sociais para apoiar publicamente o ato "Todas contra 18 — Aborto em caso de estupro não pode ser crime!", marcado para hoje, às 17h, na Cinelândia. As atrizes Camila Pitanga, Letícia Sabatella e Bruna Linzmeyer e a roteirista Antonia Pellegrino [uma pesquisa revela que só as pessoas acima dos 50 lembram dos tempos em que essas foram 'famosas'; e, o pessoal acima dos 50, exceto algumas exceções, não aprovam o aborto.] são algumas das que se manifestaram na internet contra a PEC 181, que tramita atualmente na Câmara e, se aprovada, transformará em crime qualquer tipo de aborto. Ficariam aí incluídos até mesmo os três tipos de aborto que hoje são legais no Brasil: em caso de estupro, em situações de risco para a vida da mãe e em caso de feto com anencefalia.

"São direitos permitidos desde 1940 pelo Código Penal Brasileiro", lembra Camila Pitanga, em um vídeo postado em seu Facebook. "Querem que a mulher que engravide de um estuprador não tenha direito ao aborto. E pior: seja presa por interromper a gravidez ou morra em um aborto clandestino. Estão nos obrigando a viver uma segunda violência".

Camila convoca para o ato desta segunda-feira na Cinelândia: "É pela vida das mulheres. Nenhum direito a menos! Todos na rua às 17h na Cinelândia", clama a atriz.  As também atrizes Letícia Sabatella e Bruna Linzmeyer compartilharam um cartaz da organização do movimento "Todas contra 18", que se refere aos 18 deputados homens que votaram a favor da proposta.

A legenda da imagem publicada por Bruna traz o seguinte texto: "18 homens votaram contra a criminalização do aborto até em casos de estupro e risco de vida pra mulher! Nós não iremos aceitar! Vamos TODAS às ruas".  Já a roteirista Antônia Pellegrino compartilhou a imagem de um útero e pediu que as pessoas refletissem sobre o quão difícil é para uma mulher manter uma gravidez de bebê anencéfalo — com o cérebro extremamente subdesenvolvido e crânio incompleto, sem condições para a vida.

APROVAÇÃO POLÊMICA
O texto-base da PEC foi aprovado em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, em Brasília, na última quarta-feira, dia 8. Ele logo causou polêmica porque prevê incluir na Constituição a garantia do direito à vida "desde a concepção".

O argumento foi usado para defender a ideia de ampliar os direitos trabalhistas de mãe de bebês prematuros, ampliando a licença maternidade nesses casos. Mas, na prática, a proposta acaba proibindo qualquer forma de aborto, mesmo aquelas previstas atualmente na legislação.


Na votação, 18 integrantes da comissão foram favoráveis ao texto, e houve apenas um voto contra, o da única mulher presente, a deputada Érika Kokay (PT-CE). [essa deputada tem entre suas especialidades parlamentares a defesa de bandidos.]
Desde então, a PEC 181 tem sido chamada de PEC Cavalo de Troia. O próximo passo é a votação do texto no plenário da Câmara.
Na sexta-feira passada, dia 10, o deputado da Câmara, Rodrigo Maia, se posicionou contra o projeto em uma de suas redes sociais:
"Proibir aborto no caso de estupro não vai passar na Câmara", escreveu Maia.
Mais tarde, questionado por jornalistas sobre o assunto, ele disse que é preciso analisar juridicamente a redação final do projeto aprovado na comissão. Segundo Maia, a PEC tem que contemplar exceções para o aborto. 
[não está entre as Cláusulas Pétreas da CF recomendação de que uma PEC tem que abrir exceções para o assassinato;
o ilustre deputado pode até pautar as votações da Câmara, pode conspirar para derrubar o presidente Temer, pode  tentar melhorar sua votação nas próximas eleições, mas, não pode determinar a forma como os deputados podem votar.]
 

Gazeta OnLine