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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Laudo da PF aponta ‘incompatibilidade’ patrimonial de filho de Lula - e este não é o Lulinha, mas, ologo a PF chega nele

 [o Luis Cláudio é aquele fantástico filho de Lula - o primeiro corrupto descendente de Lula  foi o Lulinha, que logo será preso, e o próprio pai o chama de 'fenômeno' - que consegue realizar consultoria mediante pesquisa na internet e vender por mais de R$1.000.000,00]


Laudo da Polícia Federal, com informações da Receita, apontam que a variação patrimonial de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, é “formalmente incompatível” entre 2011 e 2013 e no acumulado 2011 e 2014. A evolução patrimonial foi considerada compatível no ano de 2014. “Frente às informações prestadas ao fisco federal, bem como movimentação bancária do investigado, foi constatado que variação patrimonial do sr Luis Cláudio Lula da Silva formalmente incompatível com as sobras financeiras correspondentes nos anos de 2011 2013, no acumulado do período (2011-2014), apresentando-se compatível no ano de 2014”, diz o laudo anexado aos autos do inquérito que investiga a propriedade do sítio Santa Bárbara, no município de Atibaia (SP), atribuída ao ex-presidente. 

A Polícia Federal analisou a compatibilidade dos rendimentos declarados por Luís Cláudio e sua movimentação financeira.  O delegado da PF Márcio Adriano Anselmo, da força-tarefa da Operação Lava Jato, havia solicitado, em agosto, a realização de perícias financeiras na documentação fiscal e bancária de Luís Cláudio, de seu irmão Fábio Luís, e de seus sócios Fernando Bittar e Jonas Suassuna donos oficiais do sítio Santa Bárbara, de Atibaia (SP), que a Lava Jato afirma ser do petista. 

O relatório da Federal destacou que em 2013, a “evolução patrimonial descoberto (falta de recursos) atinge valores superiores R$ 200 mil, quantia essa significativa frente posição patrimonial do investigado”. 

O documento faz menção LILS, empresa de palestras de Lula. “Essa variação descoberto em 2013, decorrente, em grande parte, de gastos com cartão de crédito (superiores R$ 300 mil), conforme registros na movimentação bancária do investigado. Observe-se que dos cerca de R$ 1,43 milhão de rendimentos brutos do investigado no período de 2011 2014, aproximadamente R$ 246 mil foram oriundos da empresa LILS Palestras, R$ 780 mil da LFT Marketing, R$ 100 mil de pessoas físicas, R$ 200 mil da sra Marisa Leticia”, informa o documento da PF, subscrito pelo perito criminal federal Marcio Schiavo. 

A reportagem fez contato com a defesa de Luis Cláudio, mas não houve resposta até o momento de fechamento deste texto.

As informações são do jornal o Estado de São Paulo

 

terça-feira, 31 de maio de 2016

Filho de Lula recebeu cerca de R$ 10 milhões, diz jornal

Até agora, se sabia que Luís Cláudio tinha embolsado R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni

 O filho do ex-presidente Lula, Luis Claudio Lula da Silva - Helvio Romero / 09-03-2010 / Arquivo O Globo - especialista em consultoria utilizado material colhido na internet
 
Dados do sigilo bancário de Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, obtidos pela Operação Zelotes, indicam que ele e sua empresa, a LFT Marketing Esportivo, receberam quase R$ 10 milhões, revela nesta terça-feira o jornal "Estado de S. Paulo". 

Até então, se sabia que Luís Cláudio tinha embolsado R$ 2,5 milhões da Marcondes & Mautoni, acusada de comprar medidas provisórias. Na realidade, foram cerca de R$ 4 milhões. O restante é proveniente de “outras fontes suspeitas”. Os investigadores querem saber qual trabalho foi prestado para resultar no recebimento dos demais valores.

A quebra dos sigilos de Luís Cláudio e da empresa dele abrange o período de 2009 a 2015. Uma das linhas da investigação é saber se Lula indicou empresas para contratar a firma do filho. Segundo o jornal, a empresa de Luís Cláudio não tem funcionários registrados, apesar dos valores milionários que recebeu, nem ele expertise em consultoria. O trabalho para a Marcondes & Mautoni foi copiado da internet.

Fonte: O Globo
 

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

A educação do caráter

Nossos professores podem e devem dar o exemplo, cobrando atitudes éticas dos alunos, e despertando neles o prazer em adquirir novos conhecimentos

Uma pesquisa recente da UniCarioca, encomendada e divulgada pelo jornalista Antonio Gois, do GLOBO, trouxe dados preocupantes, que ensejam reflexão profunda de nós, educadores.

Ouvidos 1.100 alunos dos ensinos médio e superior, na faixa entre 16 e 30 anos, os resultados indicam uma corrupção generalizada em sala de aula: 69% dos alunos já colaram em provas, 68% copiam indevidamente textos da internet e 48% assinaram lista de presença em nome de colegas. O que é pior: para os alunos entrevistados, 61% dos professores não verificam esse tipo de comportamento.

Dois fatos saltam aos olhos, em uma primeira análise do resultado: o pouco caso de grande parte dos alunos com os mínimos princípios éticos, e a falta de empenho dos docentes para impor a disciplina em sala de aula. Cria-se, assim, uma cultura escolar perversa, na qual os professores fingem que ensinam, e os alunos fingem que aprendem. Dá para apostar no futuro dessa geração, com esse trágico exemplo vindo da escola, desde tão cedo?

Como reverter essa grave situação? Em primeiro lugar, é necessário rever os currículos dos cursos de Licenciatura, focando mais em atividades práticas de sala de aula, com base nas evidências científicas sobre as melhores práticas docentes. As disciplinas precisam trabalhar melhor o lado comportamental dos futuros professores, ensinando-os a ensinar, de forma que consigam motivar os alunos, despertando neles a natural curiosidade e a vontade de aprender. Sem profissionais com essa competência, as aulas ficam desinteressantes, geram desmotivação e levam ao desleixo com as avaliações.

Em segundo lugar, é preciso disseminar entre os docentes as ferramentas que existem para coibir a cópia de trabalhos na internet. Aplicando-se um software de reconhecimento de padrões, pode-se inibir a fraude facilmente. Muitos desses softwares são gratuitos, e estão disponíveis para download pela internet. [a disseminação desses softwares vai complicar é a vida do Luis Cláudio Lula da Silva, o falsário filho de Lula, e especializado em copiar obras disponíveis na internet e apresentá-las como consultoria de sua autoria; com essa fraude ele já faturou R$2,4 MI com a facilitação da compra de medidas provisórias e R$ 500 mil do Corinthians, também repassando como seus trabalhos copiados da internet.]

Por fim, as escolas devem incentivar a criação e adoção de códigos de ética, aproveitando para explicar aos alunos a importância de formular e cumprir regras que defendam o interesse coletivo. Muitas universidades americanas já possuem seus códigos de ética, voluntariamente assinados pelos seus alunos ingressantes. Nesse momento de crise política, econômica e institucional em que vive o país, nossos professores podem e devem dar o exemplo, cobrando atitudes éticas dos alunos, e despertando neles o prazer em adquirir novos conhecimentos.

A avaliação deve ser entendida pelos alunos como processo natural da aprendizagem, e não como algo em que se pode “dar um jeitinho”, bem à brasileira. E o bom comportamento deve ser incentivado, como parte fundamental da formação do caráter dos futuros cidadãos. Como se diz corriqueiramente, se “o exemplo deve vir de casa”, é da escola que deve vir também o exemplo de uma vida ética, produtiva e feliz.

Celso Niskier, reitor da Unicarioca

 

Corinthians pagou R$ 500 mil a filho de Lula. Ninguém sabe por quê!

A cada enxadada, uma minhoca! Corinthians pagou R$ 500 mil a filho de Lula. Ninguém sabe por quê!

Luís Cláudio, já investigado na Operação Zelotes, teria prestado serviços na área de marketing, mas diretor da área à época diz desconhecer. Pagamento coincide com construção do Itaquerão, que teve dinheiro público: do BNDES!

Que coisa! A cada enxadada, uma minhoca!

Acreditem: num dado momento, Luiz Inácio Lula da Silva e seu partido reuniram mesmo as condições objetivas para mudar muita coisa no país. A Fortuna lhes sorriu. Mas as personagens estavam erradas, e o enredo era falso. O que eles tinham em mente não era bom.  Ao contrário: era péssimo. Os velhos vícios da política foram postos a serviço dos novos, introduzidos pelo petismo, e os novos garantiram a sobrevivência do velho. E chegamos, então, a este ponto.

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Olhem aí… Mais uma. Entre 2011 e 2013, informa a Folha, Luís Cláudio Lula da Silva, o rebento mais novo do Babalorixá de Banânia, recebeu cerca de R$ 500 mil do Corinthians sem ter feito nenhum trabalho que se conheça. Nada! Até aí, perguntará alguém, o que é que tem? Para todos os efeitos, o Corinthians é um ente que pertence à esfera do direito privado. Se quer dar dinheiro para o filho de Lula, problema dos sócios… Pois é. Assim seria se assim fosse.
O período dos pagamentos coincide com a construção do estádio do clube, o Itaquerão (de 2011 a 2014), que saiu pela bagatela de mais de R$ 1,2 bilhão. E daí? Daí que o BNDES, de maneira inexplicável até hoje, financiou nada menos de R$ 400 milhões da obra.
Que coisa! Lembram-se do irmão mais velho de Luís Claúdio, o Fábio Luís, vulgo Lulinha? Era monitor de jardim zoológico e virou próspero empresário logo no segundo ano do governo do pai. A Telemar comprou 30% de sua Gamecorp por R$ 5 milhões. Também a empresa de telefonia tinha dinheiro do… BNDES.
Mas Luís Cláudio trabalhou? É claro que, dadas as circunstâncias, com dinheiro público atochado no Itaquerão, o filho do ex-presidente jamais deveria ter sido contratado. Mas vamos dar uma chance: ao menos ele trabalhou? Eis o busílis.
A exemplo do seu “job” para a empresa de lobby Marcondes & Mautoni, não se sabe que diabos fez o filho de Lula para o Corinthians. Não há registro. A Folha ouviu Luis Paulo Rosenberg, economista e responsável pelo marketing do clube de 2007 a 2012, e mais oito pessoas da área. Ninguém nunca ouviu falar do trabalho do rapaz: “Não me lembro de nenhuma tarefa que ele tenha sido convocado para desenvolver ou que ele tenha realizado algo”, afirma Rosenberg.
Informa a Folha: “Foi Andrés Sanchez, hoje deputado federal pelo PT e na época presidente do Corinthians, quem garantiu tanto a entrada de Luis Cláudio na equipe quanto sua volta ao time como empresário. Sanchez disse que o filho de Lula foi contratado a pedido do técnico. ‘O Mano [Menezes] pediu ele como auxiliar.’ A versão não é confirmada pela assessoria do treinador, que afirmou ter sido ‘uma indicação do clube à área física e que o treinador aceitou’.”
Entenderam?
Sanches nega que tenha havido alguma irregularidade e diz ter documentos para provar. Vamos ver quais. Ele próprio já admitiu a interferência de Lula para facilitar a construção do Itaquerão. Falou nestes termos: “É óbvio que um presidente, conselheiro do Corinthians, amigo meu, em muitas coisas que eu demoraria um mês para ser atendido, eu fui atendido no dia seguinte”.
Claro, é tudo muito óbvio, não é mesmo?
Bem, a Polícia Federal investiga agora as relações de Luís Cláudio com o Corinthians, dada a dinheirama recebida no período em que o estádio era construído, com uma boa parcela de dinheiro público.
A petezada e a esquerda, claro!, acham isso muito… normal.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Quem manda Luís Cláudio não fazer as coisas direito?

Era uma vez uma nação o Brasil – distante do mundo por uma educação excelente em passar vexame, uma saúde pública líder em leishmaniose tegumentar na América Latina, uma segurança pública que deixa apenas 9 assassinos soltos em cada 10 assassinatos, uma economia resistente ao bom senso. Separada dos Estados Unidos pelo Atlântico e da Europa por jatinhos de empreiteiros e banqueiros, pariu um filho da mãe nascida analfabeta e que, para ser o mais republicano entre os varões desta Roma que fez da barbárie o apogeu, fundou a república dos pixulecos.
 Luis Cláudio, tão esperto que acabou comido pela esperteza e se tornou mais burro que o Delcídio

Israel Guerra, Lobão Filho, Zeca Dirceu, Renan Filho, Luís Cláudio e o irmão são todos uns filhos dessa república. Há outros. Uns mais vigaristas e/ou mais espertos do que os outros, têm em comum pais que enriqueceram com, de e na política. Segunda atividade mais lucrativa nesse florão distante da América depois das atividades lucrativas das elites, a política é mais atraente para determinada mão de obra avessa ao batente. Mas nenhum pai pixuleco elevou a preguiça intelectual, a vadiagem pilantra, a indolência moral e o oportunismo safo ao estado de terra arrasada e com tal imunidade longeva do que o jeca que, como um Abraão bêbado no Moriá, abateu o Luís Cláudio para se resguardar: “meu filho tem de provar que é inocente”, ele vaticinou.

Até outro dia, a inocência era presumível até mesmo para aqueles com quem o jeca não mantinha laços de sangue além dos de vigarice. Mas, quem manda Luís Cláudio não fazer as coisas erradas direito? O que esse menino anda aprendendo em casa? Ora, o exemplo do pai que, devastando também o patrimônio moral da nação, subtraía a pátria em aberrantes transações de-nunca-antes-na-história-blablabla enquanto a distraia de si mesma com a retórica da mentira a favor de um bando e do ódio contra o resto.

Luleco acordou para a vida de luleco milionário sob a constante voz roufenha do cinismo renitente na língua presa solta em canalhices fluentes. Luleco tentou, mas não colou. 

Talvez seja o tipo bisonho de espertalhão que é comido pela esperteza, talvez se assemelhe ao pai na arrogância que os cega para o fato de o Brasil estar mudando, talvez tenha sido displicente ao contar com a credulidade da nação tão estupidamente crédula até ontem. Não sei. Mas a nação devastada constata com alívio que, além de não haver um sucessor para o lulopetismo uma vez que o jeca se crê eterno, também não há um herdeiro natural. Pode ser a chance para a nação diminuir o fosso de civilização que a distancia do mundo.

Fonte: Valentina de Botas - Coluna do Augusto Nunes