Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Agora o pessoal que usar sites de aposta eletrônica e ganhar prêmio também vai pagar imposto.
Desarmamento
Armas Entre as medidas adotadas por Lula estão mudar a atribuição de fiscalização do Exército para a Polícia Federal e restringir mais o porte. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Agora o pessoal que usar sites de aposta eletrônica e ganhar prêmio também vai pagar imposto.
Daqui a pouco vão taxar o ar que respiramos,porque o governo tem muita despesa para se manter, é muito grande, é muito inchado, está cheio de órgãos públicos para fazer coisas que não precisavam fazer, que a iniciativa privada faria melhor.
Aliás, se o governo quisesse estimular o desenvolvimento econômico do país, que se metesse menos na atividade econômica, que não tributasse tanto.
A taxação das apostas está numa medida provisória que ainda vai ser examinada no Congresso e tem 120 dias para virar lei, mas por enquanto já está vigorando. Jogadores e treinadores não podem apostar em partidas do seu time, para evitar as coisas que temos visto por aí.
Lula não acerta uma quando fala sobre armas
O presidente Lula anunciou que quer fechar todos os clubes de tiro. São 2 mil, empregando muita gente.
Ele diz que essa história de clube de tiro é só para polícia e para os militares, que são os únicos que precisam treinar tiro, porque a sociedade não precisa.
E anunciou isso exatamente no dia em que se comemora a chegada dos imigrantes alemães ao Brasil, em 1824; com eles vieram as tradições da Alemanha, como os clubes e sociedades de tiro,Schützenverein, que se espalharam pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Eu conheci esses clubes de caça e tiro em Estrela, em Lajeado; em Cachoeira há a Sociedade Rio Branco, que está recuperando agora a tradição do clube de tiro.
Na Alemanha, esses clubes foram criados na Idade Média, nas cidades medievais, pela população, para resistir à opressão dos senhores feudais.Hoje a Alemanha tem 15 mil clubes de tiro, com 1,5 milhão de filiados.Nos Estados Unidos, a Constituição garante que todo cidadão tenha arma; originalmente, era para evitar que o Estado oprimisse o cidadão, para garantir a liberdade dos cidadãos.
Mas, enfim, aqui no Brasil é diferente e Lula não quer saber disso. Provavelmente não sabe também que a primeira medalha de ouro olímpica do Brasil foi obtida no tiro, por Guilherme Paraense, conhecidíssimo na Europa, mas que aqui não é conhecido pelo presidente da República.
Ganhou ouro na pistola, um outro brasileiro ganhou prata em outra prova e a equipe brasileira ganhou bronze em 1920. É um esporte olímpico desde que os Jogos Olímpicos voltaram, em 1896, e desde 1984 as mulheres também participam.
Lula até usou um termo chulo que eu tenho vergonha de repetir aqui, mas que precisarei fazer, porque eu atribuo o palavrão ao presidente da República.“Não é a sociedade que tem que dar tiro. Nós não estamos preparando uma revolução, eles tentaram preparar golpe e sifu”.
São palavras do presidente da República; até peço desculpas a quem me ouve ou lê, porque vocês nunca viram um termo chulo aqui na nossa conversa.
E Lula ainda insinuou que o decreto anterior, que flexibilizava a compra de armas, era para beneficiar o crime organizado.
Lula não sabe que o crime organizado importa as armas, que o contrabando tem armas melhores que a polícia.
Ele nunca deve ter visto estatísticas de apreensão de armas; se tivesse visto, saberia que é menos de 1% o número de armas apreendidas que antes tinham sido legalizadas.
Para perseguir quem xingou ministro vale até abolir o Código Penal
Alexandre de Moraes depôs à Polícia Federal, que foi colher o depoimento dele sobre o caso do xingamento em Roma.
Mas o artigo 7.º do Código Penal deixa tudo isso ilegal.
Nada disso vale, porque o artigo 7.º diz que “ficam sujeitos às leis brasileiras, embora cometidos no estrangeiro”, e aí vem uma série de crimes. Mas o parágrafo 2.º, “c”, diz que,para ser punível no Brasil, é preciso “estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição”.
Mas não existe extradição para crime de desacato – se fosse cometido aqui, xingar uma autoridade seria no máximo desacato.
E as “vias de fato”, que são agressão sem lesão, que teriam acontecido com o filho do ministro? Vias de fato é contravenção penal.
Então, não sei como estão conseguindo ter até o Supremo envolvido nisso. A presidente do STF autorizou busca e apreensão na casa do casal Mantovani, [em termos de impropriedades, a ilustre magistrada, também ousou comparar o tumulto do 8 de janeiro a Pearl Harbor.] a despeito do que está escrito no artigo 7.º do Código Penal, que, acho, ainda está vigente. Pelo menos na nossa cabeça.
Desde a popularização de TV, no contexto mundial, as primeiras
imagens, globais, de violência transmitidos foram as da 2ª Guerra
Mundial. A evolução da transmissão de imagens por meio da TV chamou
atenção de grupos radicais e a concretização desse meio de disseminação
para a propagação do terror ocorreu na Alemanha no famoso Massacre de
Munique, que foi um atentado terrorista ocorrido durante os Jogos
Olímpicos de 1972, quando integrantes da equipe olímpica de Israel foram
tomados reféns pelo grupo terrorista palestino denominado Setembro
Negro.
Daquela década para a atualidade, surgiram diversos grupos
terroristas ao redor do mundo, que deixaram e ainda deixam um rastro de
medo. Para Larousse,terrorismo é o conjunto de atos de violência
cometidos por grupos políticos ou criminosos para combater o poder
estabelecido ou praticar atos ilegais ou regime de violência instituído
por um governo.
A luz do dicionário novo Aurélio, terrorismo trata-se de um modo de
coagir, ameaçar ou influenciar outras pessoas ou impor-lhes a vontade
pelo uso sistemático do terror.
O novo terror, escolas e creches
Pelas definições acima e pelos atos que vêm ocorrendo no Brasil e no
mundo, particularmente nas escolas, pode-se afirmar que não só o modus
operandi, mas a motivação e os autores têm mudado, criando uma nova
vertente do terror.
Nas circunstâncias atuais, o assunto do terrorismo e da segurança é
um tema que tomou proporções gigantescas, pois a ameaça de ataques
terroristas representa uma ameaça para toda a sociedade. O terrorismo,
em particular, se tornou uma das principais preocupações da política
internacional, tema em eclosão hoje no Brasil, fruto das últimas
péssimas notícias.
Embora a sociedade tenha consciência da importância do assunto e da
problemática, as dificuldades para lidar com este problema são muitas e
complexas. No Brasil, embora tenha ocorrências de atos de terror, dessa
natureza, diversos trabalhos existentes não conseguem responder a essa
questão em sua plenitude, pois as tentativas de criar normas para o
combate ao terrorismo e prevenção, tem esbarrado em entraves que não
conciliam as questões políticas, sociais e jurídicas.
Publicidade do terror e o copycat
Ao contrário do que se pensa, o problema do terrorismo nas escolas,
particularmente no Brasil, não é um problema exclusivo da justiça e
segurança pública, mas também enfrentado em outros domínios. Trata-se de
um problema social muito importante que exige a participação ativa da
sociedade civil e a participação dos organismos estatais.
Após breve arrazoado sobre o terrorismo, os lamentáveis fatos
análogos ao terror não serão citados neste artigo, pois a publicidade
dos atos é um fator motivador para criminoso. Além do fato motivador o
efeito copycat pode levar outros atiradores ou agressores ativos a imitarem a agressão já realizada.
Motivação do novo terror e a escolha do local
Mas o que levam esses agressores ativos a realizarem tal ato?
Geralmente, os agressores escolhem locais que têm o pleno conhecimento,
ou seja, escolhem locais onde estudam ou já estudaram, sendo um local
que esteja na memória. No local escolhido, o agressor pode, também, ter
passado por problemas ou conflitos com colegas de turma, professores ou
funcionários, dessa forma trazendo algum tipo de vingança.
A escolha do local, embora não seja uma regra, tem uma definição de
escolha condizente, afinal não sabemos o que se passa na cabeça de um
agressor ativo.
Mas e o perfil do criminoso que pratica um ataque dessa
natureza?
Alguns estudiosos alegam que esses agressores ativos são
diagnosticados com transtornos, doenças mentais, pessoas com histórico
familiar terrível e que já sofreram trauma, como por exemplo o bullying.
O perfil do agressor ativo, indefinição e um fato
Embora o perfil do agressor seja indefinido, haja vista a extensa
característica, uma é latente e não tem sido citada nos recentes
ataques: a covardia! Sim, o agressor é covarde, pois sempre tem
superioridade do efeito surpresa, o ataque é armado, seja de arma branca
ou de arma de fogo, contra pessoas desarmadas,e nesse contexto deixo
um questionamento: por que o agressor ativo não ataca um quartel da
polícia? Um quartel do Exército? Uma estação de metrô com vários
seguranças?
Soluções e sugestões
(...) Rodrigo Luiz Soares Evangelista é Coronel do Exército Brasileiro,
Mestre em Segurança Pública, Direitos Humanos e Cidadania, Especialista
em Segurança Privada, Instrutor credenciado em Segurança Privada pela
Polícia Federal, Contraterrorismo pela Caliber3 em Israel, Curso de
operações psicológicas (Exército Brasileiro)
O termo copycat foi criado pelo psicólogo Peter Langman, o qual fez ma
analogia com o comportamento dos gatos que todos os filhotes de gatos
imitam a mãe ao mesmo tempo, algo que aqui no Brasil seria chamado como
Imitador. O termo ganhou muita fama após a divulgação do livro “The Copy
Cat Effect” do escritor Loren L. Coleman.
O que Tite, técnico da Seleção Brasileira de Futebol,
fez depois da eliminação do Brasil para a Croácia é o degrau mais baixo
que um técnico ou dirigente pode cruzar
Técnico do Japão e Tite, após eliminação da Copa do Mundo do
Catar - Foto: Reprodução redes sociais/Dave Shopland/Shutterstock
Iniciei minha vida no voleibol aos 12
anos de idade. Aos 16, competi em meu primeiro campeonato mundial.
Depois de quatro Olimpíadas e mais de duas décadas dedicadas ao vôlei
brasileiro, posso tranquilamente afirmar que o esporte é o campo mais
inclusivo, mais tolerante e com a maior diversidade que alguém pode
imaginar. Crenças, religiões, opções sexuais, a posição de cada um no
espectro político-ideológico ou a cor da sua pele — nada disso importa. O
que está em jogo é única e exclusivamente sua capacidade atlética. De
quatro em quatro anos podemos testemunhar essa celebração — e a
verdadeira mensagem de tolerância — nos Jogos Olímpicos e na Copa do
Mundo de Futebol.
Pela imensa força e capacidade do esporte de propagar mensagens,
geralmente de união e tolerância, competições e atletas não ficam imunes
de serem usados como veículos para pautas políticas e ideológicas.
Infelizmente, nos últimos anos, atletas consagrados também se tornaram
alvos de ódio e intolerância exatamente por expressarem suas escolhas
políticas. É claro que é preciso fazer uma distinção óbvia entre o
direito de qualquer esportista de se manifestar politicamente, o que
todos têm direito de fazer (e sou a primeira a apoiar), e a invasão de
agendas político-partidárias em competições esportivas, dividindo um
espaço reservado para a união de atletas, torcedores, culturas, povos e
nações.
Mesmo em um clima de alta competição, o esporte — especialmente nos
Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo — sempre semeou um campo onde as
diferenças, além das esportivas, não brotavam. Qualquer desavença
política sempre foi tratada como apenas um figurante que mal aparece em
um filme bom. Roteiro que, de quatro em quatro anos, sempre deixa
histórias de superação e enredos dramáticos de derrotas e vitórias
espetaculares. Inimigos geopolíticos dão ao mundo esperanças de paz
durante as semanas de competição — como uma trégua. O espírito e o
orgulho que podem levar a tantas guerras também podem semear a paz. Mas o
que mudou nos últimos anos? Infelizmente, algo vem atingindo a alma do
esporte, dentro e fora das arenas esportivas. E isso vem sendo
demonstrado da maneira mais estúpida possível, por uma sociedade repleta
de personalidades imaturas, afetadas e hedonistas.
Depois de alguns ciclos políticos que trouxeram não apenas a
banalização da história — com o politicamente correto tomando conta de
cada palavra, cada uniforme, cada gesto —, a ressaca desse movimento em
que há a politização de tudo é a mediocrização da espinha dorsal do
esporte. Nada mais importa: competição, histórias de superação, união
entre as nações e também dentro dos países entre correntes de diferentes
pensamentos — tudo jogado no lixo para dar espaço à sinalização de
virtude, ao politicamente correto e agora ao ataque a atletas por suas
escolhas políticas. Repórteres esportivos — correspondentes nessas
competições — acham necessário dar opiniões sobre política também. O
esporte já dava sinais que não ia escapar à “idiotização” política, com
frases repetidas como papagaios e atletas de importantes campeonatos,
como a NBA e NFL, se ajoelhando para a palhaçada do politicamente
correto e para os sequestradores de almas que precisam entrar em algum
balaio coletivista por afirmação.
Mas a imbecilidade e a imaturidade dos idolatrados e dos
endinheirados que jogam todas as baboseiras politicamente corretas no
terreno sadio do esporte não ficaram restritas apenas a esses
milionários atletas. A imprensa e os torcedores esportivos resolveram
atuar no campo da política até quando opiniões são dadas fora das
arenas. A Copa do Mundo deste ano foi um exemplo disso.
Na vitória da Seleção Brasileira contra a da Sérvia, por 2 a 0, a
atuação de Richarlison, autor dos dois gols brasileiros, foi celebrada
por petistas, já que o atacante faz coro com algumas políticas
defendidas pelo PT e seus partidos satélites e é chamado de
“progressista”. Durante a partida, Neymar sofreu uma lesão no tornozelo e
deixou o jogo chorando. Por declarar apoio ao presidente Jair
Bolsonaro, petistas e apoiadores do ex-presidiário Lula ironizaram e
comemoraram a saída do jogador do PSG, fazendo o que de melhor faz a
turma do “mais amor”: odiar.
Machucou, agorinha! Tava andando e colocou a mão na perna! Agora, agorinha!
Do campeão de fake news na campanha presidencial, André
Janones, à presidente do PT, Gleisi Hoffman, todos fizeram piada com a
lesão de Neymar, que o tirou do jogo. Em seu perfil no Twitter, o
deputado escreveu: “Machucou, agorinha! Tava andando e colocou a mão na
perna! Agora, agorinha!”. No intervalo do jogo, a presidente da facção
de Lula foi questionada sobre Neymar e disse: “Nem vi ele (sic)
no jogo”. Ao término da partida, ao ser perguntada novamente por
jornalistas sobre a saída do jogador, disse em tom de deboche: “Foi
tarde”.
Casemiro, um dos líderes da equipe, ressaltou sua decepção com o fato
de que, nas redes sociais, diversas pessoas chegaram a celebrar a lesão
do camisa 10. “Infelizmente, a vida tem dessas coisas. Isso é muito
grave e ficamos tristes. O Neymar não merece isso.” Em apoio a Neymar, o
ex-jogador Ronaldo Fenômeno divulgou uma carta condenando a covardia e a
maldade daqueles que debocharam da lesão do atacante. Em sua publicação
no Instagram, Ronaldo pediu para Neymar não exaltar “os covardes e os
invejosos”. “A que ponto chegamos?”, escreveu Ronaldo. “Que mundo é
esse? Que mensagem estamos passando para os nossos jovens? Vai sempre
existir gente torcendo contra, mas é triste ver a sociedade num caminho
de banalização da intolerância, de normalização dos discursos de ódio”:
Estou certo de que a maioria dos brasileiros, como eu,
te admira e te ama. Seu talento, aliás, te levou tão longe, tão alto,
que tem amor e admiração por você em cada canto do mundo. E é também por
isso, por ter chegado aonde chegou, pelo sucesso que alcançou, que tem
que lidar com tanta inveja e maldade. Num nível de comemorarem a lesão
de uma estrela como você, com uma história como a sua. A que ponto
chegamos? Que mundo é esse? Que mensagem estamos passando para os nossos
jovens? Vai sempre existir gente torcendo contra, mas é triste ver a
sociedade num caminho de banalização da intolerância, de normalização
dos discursos de ódio.
Moriyasu foi até a torcida, agradeceu com o tradicional
gesto japonês, voltou ao meio do campo, falou com o grupo de jogadores
que estava unido em um círculo, e depois cumprimentou cada um dos
jogadores com lágrimas e gratidão nos olhos
É na contramão dessa violência verbal com poder
destrutivo que te escrevo hoje: volte mais forte! Mais esperto! Com mais
fome de gol! O bem que você faz dentro e fora de campo é muito maior
que a inveja na sua direção. Não se esqueça nem um segundo do caminho
percorrido que fez de você um ídolo do futebol mundial. O Brasil te ama!
A torcida de verdade — a que torce a favor — precisa dos seus gols,
dribles, ousadia e alegria!
Não exalte os covardes e os invejosos. Celebre o amor
que vem da maior parte do seu país. Você vai dar a volta por cima,
Neymar! E que todo o ódio vire combustível”.
Logo após as covardes reações de esquerdistas que celebraram a
contusão de um atleta que estava defendendo o Brasil e a certeira carta
de Ronaldo, muitos me abordaram para que eu opinasse sobre toda a
situação, já que estive por ali, com a nossa bandeira no peito e na alma
por mais de duas décadas. Minha resposta, de coração, foi a de que eu
jamais — jamais! — torceria contra o Brasil por Tite, técnico da
Seleção, ser esquerdista, admirador de Fidel Castro e apoiador de Lula.[tite, além de incompetente é um comunista nojento, que não canta o Hino Nacional, esquecendo que o nosso Hino é muitas e muitas vezes superior a ele - um nada.]
Uma bandeira em um uniforme significa a defesa de sua soberania.
Seja em
guerras militares, seja em guerras esportivas.
Contra meu inimigo
externo, meu adversário interno é meu aliado — simples assim. A primeira
medalha olímpica do vôlei feminino, em 1996, na Olimpíada de Atlanta,
veio assim.
Não éramos amigas, não éramos confidentes, havia alguns
grupos bem diferentes dentro daquela seleção, MAS, quando estávamos em
quadra, não havia uma única diferença, pequena ou grande, que pudesse
ser capaz de bloquear nosso único objetivo: a histórica medalha
olímpica.
A clássica semifinal, com Cuba, perdida no tie-break,
trouxe lágrimas, muitas lágrimas. O sonho do ouro havia terminado, mas
aquela derrota nos mostrou não apenas uma união especial para dar a
volta por cima e conquistar o bronze, mas o elo que criamos para uma
vida.
Em Atlanta, podemos dizer que, apesar da amarga derrota, saímos com
uma vitória. No entanto, os incontáveis momentos de fracassos e lágrimas
ao longo de todos os anos dedicados ao esporte são muito mais
constantes do que os troféus e as medalhas. E é ali, em tantos caminhos
trilhados por frustrações e tristeza que encontramos lições que
carregamos para absolutamente todas as outras áreas da vida pessoal e
profissional, seja qual for o novo campo de atuação depois da carreira
de atleta. Há imensas lições no esporte. E há imensas lições através das
pessoas que estão no esporte com você. Há lembranças e lições de
vitórias espetaculares, cenas que, de tempos em tempos, cruzam a mente,
principalmente quando ouvimos nosso Hino Nacional. No entanto, as
melhores ferramentas às quais somos expostos ao longo de toda uma
jornada de horas, dias e anos são colhidas nos tropeços, na humilhação,
na incredulidade de acontecimentos que você jamais imaginou que
chegariam até você. E é aqui, exatamente aqui, que você aprende; vendo
com os seus próprios olhos e sentindo na própria pele quem é técnico e
quem é líder.
As memórias que tenho de algumas derrotas são perturbadoras até hoje.
Mas elas mantêm meus pés no chão e a cabeça lúcida quando a neblina
insiste em embaçar a visão. A dor diante de absolutos fracassos ressurge
em frutos ao longo dos anos na forma de pragmatismo, avaliação,
autocontrole, mais dedicação e lealdade — uma lealdade digna de filmes
de guerra. Atletas têm mania de ver lições em quase tudo, nada é
descartado e, mesmo diante de uma Copa do Mundo atípica, devido ao
importante momento político no Brasil com o grave cenário de ruptura
constitucional promovida pelo STF, a desclassificação do Brasil nos
deixa lições. Lições para nosso esporte, para a nossa vida pessoal e
profissional, para nossa capenga política e seus peões, para
magistrados, para qualquer um que queira fazer diferença em nossa
sociedade.
Como já bastante elucidado nesta nossa resenha, não há nada mais
comum no esporte do que as derrotas e as dores, lágrimas e lições que
elas trazem. Derrotas fazem parte do próprio contexto do êxtase que
existe nas glórias.
O que não é aceitável é a suprema covardia de quem
abandona seus comandados, de quem, em um rompante narcisista e egoísta,
abandona seus soldados em campo depois de uma batalha perdida. O que
Tite, técnico da Seleção Brasileira de Futebol, fez depois da eliminação
do Brasil para a Croácia é o degrau mais baixo que um técnico ou
dirigente pode cruzar: o abandono de campo com o seu batalhão ainda
preso na trincheira pelo abate, pelas lágrimas, pela frustração e pela
tristeza diante da derrota.
Assim que o jogo terminou, Tite saiu do
campo sem acolher os jogadores, que choravam no gramado.
O abandono de campo — e de seus jogadores ainda em campo — foi de uma
covardia difícil de engolir, mais até que a derrota em si. Não vou
entrar no mérito técnico da partida ou dos pênaltis, não sou expert
em futebol e não tenho problemas em assumir isso, mas o Brasil, apesar
de brilhantes jogadores, perdeu para um técnico arrogante e covarde. O
esporte não premia covardes — vencer não é o mesmo que ser premiado.
Comandar não é o mesmo que liderar. A covardia é repugnante, abjeta e
inesquecível. E é exatamente nas derrotas que os covardes mais aparecem.
Mas a Copa do Mundo, assim como os grandes eventos
esportivos, e por isso é preciso evitar a politização deles, deixa
lições excepcionais, para o mundo, para os brasileiros e para Tite. Tite
deveria aprender com o técnico da seleção japonesa, Hajime Moriyasu,
também eliminada pela Croácia nos pênaltis.
Após a frustrante e dolorosa
eliminação, Moriyasu foi até a torcida, agradeceu com o tradicional
gesto japonês, voltou ao meio do campo, falou com o grupo de jogadores
que estava unido em um círculo, e depois cumprimentou cada um dos
jogadores com lágrimas e gratidão nos olhos.
As imagens correram o mundo e encheram novamente meu coração de que
ainda há homens dignos no mundo, capazes de serem grandes até nas
adversidades.
No esporte, há uma GIGANTESCA diferença entre ser um
técnico ou um comandante e ser um LÍDER.
Líderes deixam lições e
memórias que você carregará por toda a vida. Lições de companheirismo,
princípios, ética e lealdade digna de campos de batalhas.
Quando me perguntam sobre as minhas inesquecíveis derrotas no
esporte, posso enumerar uma penca delas. Creio que quando essa pergunta é
dirigida aos brasileiros, a resposta vem num piscar de olhos: o
fatídico 7 x 1 diante da Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, no
Mineirão.
A Seleção Brasileira era uma das favoritas para conquistar o
hexa. Comandada por Luiz Felipe Scolari, o Felipão, técnico do título do
penta, o Brasil havia sido campeão da Copa das Confederações em 2013.
Jogando em casa, o time tinha todo o apoio da torcida que lotava os
estádios. Mas aquele 8 de julho jamais será apagado da nossa memória,
mas também pelo emocionante comportamento do técnico, que, diante de
histórica humilhação, não abandonou o campo, abraçando e consolando cada
um dos jogadores.
Diante do profundo estado de choque de quem assistia
àquele atropelo pela TV, ver Felipão de mãos dadas com seus jogadores e
chamando para si toda a responsabilidade da derrota na coletiva de
imprensa é o que ficou na minha memória daquele dia. Talvez por conhecer
de perto as marcas do abandono e da liderança diante da humilhação,
marcas mais inesquecíveis que a própria glória e o transe das vitórias.
Aos meninos do Brasil: valeu, meninos! Valeu, Neymar. Vocês lutaram
como puderam, mesmo sem um comando digno da entrega de vocês. Ao Brasil e
seus agentes políticos, uma das muitas frases dos inspiradores
discursos de Ronald Reagan, 40º presidente norte-americano: “O maior
líder não é necessariamente aquele que faz as maiores coisas. Ele é quem
leva as pessoas a fazerem as maiores coisas”.
Sempre de cócoras e de olho nos negócios, o Congresso mais
irresponsável e indigno de nossa história vai, realmente, aprovar a
invenção de dinheiro para atender os delírios de Lula e seus amiguinhos.
Se a loucura prosperar, eles estarão autorizados a gastar um dinheiro
que não existe e que, por isso, terá que ser “inventado”.[ainda acreditamos que pelo menos metade do Senado e metade da Câmara, votarão contra qualquer proposta do molusco eleito e sua equipe - que pelo menos 1/3+ 1 dos senadores e 1/3+1 dos deputados rejeitarão toda e qualquer PEC proposta pela equipe do eleito, especialmente, sem limitar, a PEC da Transição = PEC do PRECIPÍCIO.]
Bem mais do
que eles querem já perderam em valor as empresas brasileiras!
Não
obstante, querem isso por quatro anos para que lá, na ponta de 2026, em
seus currais, contem com essa moeda de chantagem contra seus
adversários.
Sinto-me
voltando ao ano de 2007. Então, o sucesso subira à cabeça de Lula. Ele
era o cara que projetara o país à dianteira da fila de espera para
ingressar no Primeiro Mundo, o cara que ansiava por uma cadeira no
Conselho de Segurança da ONU, o cara que se julgava capaz de resolver
qualquer encrenca internacional,o cara que tornava o Brasil
autossuficiente em petróleo, o cara por quem José Dirceu se sacrificara
para que saísse incólume do mensalão.O cara que na eleição do ano
anterior colocara novamente no peito a faixa presidencial...[se DEUS, que é brasileiro, não intervier e o molusco eleito for empossado, ele será também o cara que colocou o Brasil no último lugar da fila de espera para ingressar no primeiro mundo = o governo do molusco eleito vai DESTRUIR tudo o que de bom o Brasil conseguir. NÃO É PRAGA, é uma constatação do inevitável.]
Nesse jogo,
porém, Lula tinha muito a agradecer e pouco a oferecer. A prosperidade
da economia brasileira, que permitiu saltos na arrecadação, no mercado
de trabalho e nas exportações tinha tudo a ver com o espetacular e
súbito crescimento do mercado chinês, que elevou o preço das nossas
commodities. E nada a ver com competência administrativa.
O presidente
não dispunha das virtudes necessárias a um bom gestor. Sempre foi, isto
sim, um político conversador, populista e oportunista. Deveria agradecer
aos que, antes dele, assumiram o sacrifício político de colocar o país
nos trilhos da responsabilidade fiscal. Mas não.
Ah, se Lula
tivesse sido um bom gestor! Com os recursos de que dispôs, com o apoio
popular que soube conquistar, com o carisma que Deus lhe deu, teria
preparado as bases necessárias a um desenvolvimento sustentável.Nenhum
outro presidente, em mais de um século de república, navegou em águas
tão favoráveis.
Contudo, do alto de sua vaidade, embora fosse apenas um
mero e pouco esclarecido barqueiro, ele acreditou ser o senhor dos mares
e das marolas (expressão que uso quando as consequências passaram a
bater à porta).
Em 2007, a
euforia era tal que Lula, consumidor de manchetes, importou a Copa de
2014 e começou a negociar os Jogos Olímpicos de 2016. Lá se foram R$ 66
bilhões em autopromoção e elefantes brancos.[ele e sua trupe precisavam contratar obras = uma das fontes preferidas dos governos corruptos, tipo o dele, secundado pela sua discípula.]Sobrou dinheiro para o
supérfluo, mas faltou para o básico.
"Vaidade!
Definitivamente meu pecado favorito", confessa o personagem representado
por Al Pacino em O Advogado do Diabo. E a vaidade de Lula aquecera as
brasas que iriam arder nos governos de Dilma.
Hoje Lula
é, novamente, o cara. O cara por quem presunçosos ministros do STF
sacrificaram suas biografias. O cara por quem o jornalismo brasileiro
renunciou às próprias responsabilidades.O cara por quem tantos
congressistas traíram seus eleitores. O cara sob cuja sombra 300 pessoas
da equipe de transição, apostando contra a esperança de tantos
patriotas, disputam com avidez recursos para suas sesmarias.[o cara que se empossado colocará colocou o Brasil no último lugar da fila de espera para ingressar no primeiro mundo]
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores
(www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país.
Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia;
Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Separar esporte e política é tão importante quanto separar Estado e igreja ou governo e economia
Gwen Berry, esportista norte-americana [o consenso é que ela deveria ser proibida de representar os Estados Unidos da América nos Jogos Olímpicos]
Desde os meus 8 anos, idade da primeira experiência com o sentimento olímpico, quando assisti à Olimpíada de 1980, pus na cabeça que um dia eu representaria o Brasil nos Jogos Olímpicos. A cerimônia de despedida em Moscou, com o inesquecível ursinho Misha chorando numa coreografia feita pelo próprio público nas arquibancadas, foi apenas o começo de um longo namoro e casamento com o esporte.
Décadas se passaram, a Olimpíada de Los Angeles, em 1984, nos deu a geração de prata no vôlei masculino num jogo inesquecível, exatamente contra os donos da casa. Veio Seul, em 1988, e nossa seleção feminina começou a ganhar traços de protagonismo. Barcelona, em 1992, foi a minha primeira Olimpíada e até hoje não sei explicar o que senti no desfile de abertura no maravilhoso estádio olímpico em Montjuïc, onde vimos a pira olímpica ser acendida com uma flecha de fogo. Então chegou 1996, e Atlanta nos colocou na história com a primeira medalha olímpica para o vôlei feminino. Ali, na encruzilhada entre aposentar e continuar, ainda consegui esticar até Atenas, em 2004, e Pequim, em 2008.
E por que essa volta olímpica (com o trocadilho mesmo)? Porque, por mais que um atleta olímpico apaixonado pelo seu esporte e pelo seu país enumere quantas vezes participou de uma Olimpíada, todas são únicas. A idade pode trazer certa maturidade técnica, mas o frio na barriga, o dia que aquela mala de uniformes com a bandeira do Brasil chega à sua casa, o orgulho que é andar pela Vila Olímpica com a nossa bandeira estampada… ouvir nosso hino… tudo isso, por mais experiente que você seja, é único e traz — sempre — a sensação de “primeira vez”. Depois do nascimento do meu filho, ainda não encontrei nenhum sentimento parecido com o de estar no pódio e ouvir nosso hino.
Nessas andanças pelo mundo durante quase 25 anos no esporte, conheci muita gente, fiz bons amigos e mergulhei em outras culturas. Cada uma com sua característica. Mas ali, nos Jogos, por mais apaixonado que você seja pela Itália, pela Grécia ou pelos Estados Unidos, o sentimento de amor profundo pelo seu país — com todos os defeitos que ele tem — é insuperável. E isso não é só do brasileiro, é geral. É como se estivéssemos numa guerra sem violência, sem armas, sem animosidade, mas todos de prontidão em seus exércitos para defender seu país.
Um dos pontos marcantes nesses anos de estrada no esporte sempre foi o orgulho que os norte-americanos tinham por sua pátria, sua bandeira, seu hino. Vê-los orgulhosos de seus símbolos me fez mais brasileira, acredite. Também queria que todos, e principalmente eles, vissem o meu orgulho pelo Brasil. O orgulho mostrado por aqueles ianques era incômodo, bonito, irritante, hipnotizador. Mas foi apenas quando me mudei para os Estados Unidos que pude entender o que era aquilo. Estudei profundamente a história norte-americana e ficou claro. Nada veio fácil para os norte-americanos. Tudo foi construído com trabalho, vidas, guerras, lutas, conflitos e muito sangue derramado. Até uma guerra civil houve, quando uma parte do país disse não à imoralidade da escravidão. É, até hoje, a guerra que mais tirou vidas norte-americanas.
Foi assim que pude entender que o respeito que tinham por mim, ou por qualquer um que chega a este país e trabalha duro, conectava-se com o orgulho que sinto pelo meu país de origem, minha medalha olímpica e minha trajetória de anos de muito trabalho até ela. Mesmo nesse clima de alta competição, o esporte — em especial durante os Jogos Olímpicos — sempre foi um campo no qual diferenças são abandonadas. Qualquer desavença política ou religiosa era tratada como um figurante, que mal aparece num filme bom. Roteiro que, de quatro em quatro anos, deixa histórias de superação e enredos dramáticos de derrotas e vitórias espetaculares. Inimigos geopolíticos dão ao mundo esperança de paz durante aquelas duas semanas de “trégua”. Mas o que mudou? Infelizmente, algo vem atingindo a alma olímpica, o espírito de que o orgulho que pode levar a tantas guerras também pode semear a paz. E isso vem sendo demonstrado da maneira mais estúpida possível.
Com todos os ingredientes de uma nação próspera — próspera porque é livre —, vivendo no país mais democrático do mundo e com riquezas em abundância, é difícil entender o ódio que muitos desta geração afetada têm aos Estados Unidos. A América não é perfeita, nenhuma nação é, mas é livre, é democrática, é viva, é rica em recursos para o real progresso do indivíduo.
Depois de um ciclo político que trouxe a banalização da história e suas palavras, a ressaca desse movimento é a politização de tudo. O esporte já dava sinais de que não iria escapar à “idiotização” política, com frases repetidas como as de papagaios e atletas de importantes campeonatos como a NBA ajoelhando-se —literalmente — para a palhaçada do politicamente correto, e para os sequestradores de almas que precisam entrar em algum balaio coletivista. Agora, essa nova repulsa parece chegar à esfera olímpica.
Depois de vermos atletas da NBA e NFL ajoelhando-se durante o hino nacional norte-americano (e testemunharmos as respectivas audiências despencarem), e empurrando a ideia desmiolada a outros países, atletas que participarão da Olimpíada de Tóquio, que se inicia em 23 de julho, começam a mostrar que os protestos políticos podem chegar aos campos e arenas no Japão. O Comitê Olímpico Internacional atualizou suas diretrizes para os Jogos, e as recomendações sobre a Regra 50 do COI, totalmente endossadas pelo Conselho Executivo da instituição juntamente com a Comissão de Atletas, afirmam que “nenhum tipo de manifestação ou propaganda política, religiosa ou racial será permitida em quaisquer locais ou outras áreas olímpicas”. O COI promete punição a quem infringir essa regra. A ver.
Gwen Berry entrou para a equipe olímpica norte-americana no arremesso de martelo. Depois de terminar em terceiro no último fim de semana, atrás de DeAnna Price e Brooke Anderson, ela atraiu a atenção de todos ao virar de costas para a bandeira norte-americana durante a execução do hino nacional. Ela então colocou sobre a cabeça uma camiseta com os dizeres “atleta ativista” enquanto era tocado The Star-Spangled Banner. Em meio ao escrutínio público e comentários de que Gwen não deveria representar os EUA nos Jogos, ela declarou: “O hino não me representa. Nunca representou. Meu propósito e minha missão são maiores do que o esporte. Estou aqui para representar aqueles que morreram devido ao racismo sistêmico”. O racismo é uma pauta justa na sociedade. Mas o racismo real, não o “racismo sistêmico”que atletas negros milionários acham que existe,“enraizado”em todo homem branco na América. América esta tão racista que colocou um presidente negro na Casa Branca por oito anos.
Gwen Berry atraiu a atenção de todos após virar as costas à bandeira norte-americana durante o hino nacional [ensinaram para a atleta alguns slogans,dizendo serem anti racistas, e a Gwen Berry, estupidamente ou por desconhecimento, deu as costas a um dos "Simbolos" de sua Pátria = o que tornou indigna de representar os Estados Unidos.]
Quite a statement when athletes from OTHER COUNTRIES show more respect to America's National Anthem than political activists like Leftist Gwen Berry. https://t.co/WQeYYQUHos
Vários legisladores democratas e republicanos, assim como veteranos militares, pediram que Gwen fosse removida da equipe olímpica, citando que o único propósito de um atleta olímpico é representar seu país. A alegação dos veteranos de guerra é que, se Berry está tão envergonhada da América, então não há motivo para ela competir pelo país. Apesar de alguns confetes da mídia militante, a atleta também recebeu fortes críticas de atletas negros, como o ex-jogador da NFL Jack Brewer:“Só penso como é crescer como uma criança na escola, quando você ouve o hino nacional, o sentimento que ele dá em você e o respeito que você tem. A bandeira não deve representar a perfeição, mas a bandeira é a família — a família norte-americana —, o país que compartilhamos. Todos estão tentando trabalhar pelo mesmo objetivo. Isso é que seu país representa. É como entrar em sua casa e dar um tapa na sua mãe. Isso não faz sentido. Eu não entendo”. [nos tempos em que o Patriotismo era incentivado, todas as escolas colocavam seus alunos em formas para o hasteamento da BANDEIRA NACIONAL e a execução do HINO NACIONAL.
Tais valores precisam voltar a ser cultuados e se reparar os males que a maldita esquerda fez ao Brasil quando governava, Seus adeptos e fantoches querem voltar, imaginam que o desamor que ensinaram aos nossos jovens prevaleceram e que agora não perderão, perderam em 35, em 64, 68 e voltarão a perder, tão logo tentem dominar o Brasil.
O amor a Pátria, ainda que dos brasileiros mal ensinados por professores que cultuam a traição a Pátria como uma virtude, ressurge e sufoca os que querem nos dominar.
DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA E LIBERDADE;
BRASIL, ACIMA DE TODOS;
DEUS, ACIMA DE TUDO.]
Faço uma distinção óbvia entre o direito de qualquer esportista de se manifestar politicamente, o que todos podem (sou a primeira a apoiar), e a invasão de agendas político-partidárias em competições esportivas, dividindo um espaço reservado para a união de atletas, torcedores, culturas, povos e nações. Tenho certeza de que o saudoso Barão de Coubertin, pai dos Jogos Olímpicos da era moderna, se revira no túmulo toda vez que o espírito olímpico e esportivo é sequestrado por políticos oportunistas, dirigentes esportivos e atletas desmiolados — muitas vezes podres de ricos —, induzidos ou mal informados, que usam as competições, um território pacificador, como arma puramente política.
Pela imensa força e capacidade do esporte de propagar mensagens, competições e atletas não ficam imunes de ser usados como veículos para pautas políticas e ideológicas. Tem lá sua ironia uma ex-esportista que agora estuda e escreve sobre ciência ser contrária à politização do esporte.Mas acredite: separar esporte e política é tão importante quanto separar Estado e igreja ou governo e economia. Preservar um dos últimos territórios de real e profunda congregação — sem politização — é preservar as boas sementes para um futuro que germinará o diálogo. Deixem os Jogos Olímpicos em paz.
Forças Armadas acertam quando atuam como órgão de estado
O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, estava ontem em território
Ianomâmi. Foi numa viagem de rotina para acompanhar a operação de
atendimento médico e orientação nas aldeias. Os aviões da FAB já deram o
equivalente a 11 voltas ao mundo, em três meses, só levando e trazendo
material e equipamento médico que antes eram deslocados pela aviação
comercial. Sete mil e quinhentos militares foram contaminados com o
vírus, exatamente porque eles estão presentes em muitas frentes ao mesmo
tempo. Há uma sensação nas Forças Armadas de que seu trabalho no
combate ao Covid-19 não aparece em função dos enormes ruídos causados
pela discussão política sobre o risco de um novo golpe. — Estamos apanhando mais atualmente do que nos últimos 30 anos. Assuntos
que já estavam resolvidos voltaram com uma força enorme — disse um
oficial superior.
O relato do que as Forças Armadas estão fazendo neste momento é
interessante porque ilumina exatamente o seu papel no meio de uma
pandemia num país continental, com gigantescos desafios. Sendo, como têm
que ser, uma instituição do Estado, e não braço de um governo, tudo
fica mais fácil de ver e de valorizar. Lá dentro se diz que é nisso que
as tropas estão realmente pensando, no seu papel tradicional. Enquanto
isso, manifestantes bolsonaristas fazem passeatas pedindo intervenção
militar, e o próprio presidente fez constantes ameaças que alimentaram
velhas dúvidas e temores. Certos fatos incendiaram ainda mais o debate,
como o dia em que o ministro Azevedo sobrevoou com o presidente uma
dessas manifestações que pediam o fechamento do Supremo.
Na época das Olimpíadas havia uma grande preocupação com o risco de
atentados terroristas. Houve um investimento nas Forças Armadas em
treinamento e qualificação para ações de defesa contra ameaças química,
nuclear e radiológica. Isso ficou como um legado e foi usado agora no
combate ao Covid-19. Militares fizeram mais de duas mil descontaminações
de espaços públicos. E até por ser em áreas de muita população essas
ações tiveram mais visibilidade. Estiveram em locais de mais difícil
acesso, ilha de Marajó, por exemplo, para distribuir cestas básicas. Ao
todo, em vários pontos do país, e até aldeias indígenas, em três meses
distribuíram mais de meio milhão de cestas básicas. — Tem um programa que nasceu também na esteira dos Jogos Olímpicos, em
que crianças carentes saíam da escola e iam no contraturno para os
quartéis para a prática de esporte. Trinta mil crianças nesse programa.
De uma hora para outra, as escolas fecharam, e eles não iam mais para o
reforço escolar. Ficaram sem duas refeições. O dinheiro foi revertido em
kit alimentação para a família dos jovens — conta um oficial.
Um programa entre CNI, Senai e hospitais, para consertar respiradores no
Brasil inteiro, foi possível porque os aviões da FAB ou caminhões do
Exército ficaram no leva e traz de equipamentos. Foram 1.500
respiradores consertados. Quando os restaurantes à beira das rodovias
pararam, o país poderia ter tido um colapso logístico, porque os
caminhoneiros não teriam onde se alimentar. Os militares fizeram pontos
de parada e distribuição de quentinha para os motoristas.
Médicos militares foram deslocados para alguns hospitais com falta aguda
de pessoal. Saíram, por exemplo, do Sul, que estava pouco afetado, para
regiões de quase colapso como Macapá, São Gabriel da Cachoeira e
Tabatinga. Porque estiveram em várias frentes de combate o índice de contaminação
de militares foi de 2%, considerado alto. Morreram 20 dos 7.500
contaminados, mas já estão recuperados 80%. — O militar mesmo está com pouco tempo para discussão política. Há
pontos no país onde só nós conseguimos chegar com rapidez, uma ONG bem
intencionada consegue ajudar, mas as Forças Armadas fazem em grande
volume. Isso sem falar em todo o trabalho de sempre, de patrulhamento,
de vigilância de fronteira — me disse um oficial.
A politização das Forças Armadas foi evitada durante 30 anos. O
presidente Jair Bolsonaro, de forma deliberada, fez uma mistura entre
seu governo e o poder que elas têm. Se os militares forem viabilizadores
de um governo que estimula o conflito, e que está em crise, será, como
tenho dito aqui, um risco para o país e para a própria instituição.