“Contribuir para a defesa da Democracia e da Liberdade, traduzindo um País com projeção de Poder e Soberano. Deve ser o nosso Norte!”
O Presidente Bolsonaro declarou
que governará tendo como guia a Constituição Cidadã. Se tal acontecer,
integralmente, demorar-se-à o PAÍS a livrar-se da herança maldita do PT.
Defrontar-se-à com oposição radical no Congresso (provavelmente maioria) e da
qual participam PSB, PDT, PC do B, PSOL, Rede, Pros e PV totalizando 148
parlamentares. A esta oposição se juntará outra, a do PSDB em seu total (29
dep), ou parcialmente, e a do PT (a maior bancada da Câmara, 56 dep).
Esta última, capaz de realizar ações violentas, por meio de organizações
sociais, como o MST, MTST e sindicatos, entre outras.
O áudio que afundou Lula e revelou a (P O D R I D Ã O) da cúpula Petista
Aliás, ações já prometidas por
lideranças criminosas como José Dirceu. Há que enfatizar que a oposição
está infiltrada nos poderes da República, principalmente no Judiciário, e, não
menos, nas redações dos Meios de Comunicação, nas universidades, escolas e no
Meio Religioso. Tal situação ficou comprovada durante os governos petistas,
em alguns dos julgamentos oriundos da “Lava Jato”, no decorrer da
última campanha eleitoral e, ainda, agora. A declaração de Bolsonaro de
que irá rever demarcações de terras indígenas, como a da “Reserva Raposa Serra
do Sol”, verdadeiro crime de “lesa pátria”, já encontra cerrada oposição de
políticos, de juristas e de diversas entidades indigenistas, incluso
estrangeiras.
Será que decisões que ferem a
Soberania e os interesses nacionais não podem ser revistas e anuladas
porque o Legislativo ou o STF, aparelhados ideologicamente, assim o decidiram
anteriormente? Em passado recente, a passividade de autoridades irresponsáveis,
permitiu a criação do Ministério da Defesa por pressão do governo dos USA, a
interrupção do Programa Nuclear e a adesão aos tratados que proíbem o
desenvolvimento e posse de armamento nuclear e a construção de mísseis de
alcance superior a 300 Km. Assim, impediram o
fortalecimento de nossa Defesa Externa, a exploração do espaço e a geração de
importantes tecnologias de ponta, essenciais para agregar valor aos nossos
produtos de exportação.
Tornamo-nos País de segunda
categoria em matéria de Poder Militar, com Política Externa “softpower”,
enfraquecendo qualquer tentativa de projeção de Poder além- mar, graças à
covardia de presidentes como FHC, Fernando Collor, Lula, Dilma e outros mais. Apoiar-se-á, Bolsonaro, numa
Constituição que se mostrou, durante todos esses anos de Nova República,
privilegiando mais direitos do que deveres e incapaz de propiciar soluções para
conflitos políticos em se tratando de um presidencialismo de coalizão? A
enfatizar que é uma Carta Magna construída ao final dos governos militares, em
clima emocional explorado pela demagogia de raposas políticas de então como
Ulisses Guimarães, Tancredo Neves e outros de igual comportamento.
Hoje, mais importante do que a
reforma da Previdência, prioritário e urgente, sendo o maior problema inerente
à Segurança Nacional, é o combate ao “crime organizado”, ao contrabando de
armas, ao descaminho, ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro, cada vez
mais alarmantes e crescentes. Temos uma legião de jovens destruída pelas drogas,
70.000 assassinatos por ano. A complicar, o advento de ações
terroristas, real Guerra de Guerrilhas, como agora, no Ceará, e possível de
alastrar-se por todo o Brasil. Quase 1milhão de presidiários e intenso
sentimento de insegurança que permeia a Sociedade Nacional.
Vivemos o absurdo da existência
de mini estados ilegais dentro do próprio Estado Nacional. Sociedade fraturada,
a imagem do País maculada internacionalmente, afastando turistas e investimentos
estrangeiros. A agravar, a diminuta capacidade de combate de nossas forças
policiais, causada pela falta de efetivos, de equipamentos, de modernos
armamentos, de mobilidade e de novas tecnologias para os enfrentamentos
necessários. A ressaltar, a Legislação
inadequada e organizações civis e imprensa com bandeiras surreais de
respeito aos DH de bandidos.
A leniência das autoridades
responsáveis, nestes últimos 34 anos de desgoverno e de alta corrupção, nos
levaram a um impasse atual: ou combatemos, com urgente prioridade, tais
organizações criminosas, “inimigas” da Nação, propiciando às Forças Armadas e
forças policiais o que for necessário em matéria de recursos e, também, uma
“TEMPORÁRIA Legislação de Exceção”, incluso com a adoção da pena de morte para
humanos criminosos ou estaremos condenando, a cada dia, os Humanos
Direitos, sem direitos humanos, à insegurança e a uma inaceitável PENA DE
MORTE!
TOLERÂNCIA, NUNCA!
IMPUNIDADE,JAMAIS!
Blog Alerta Total - Jorge Serrão