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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Legislação de Exceção

“Contribuir para a defesa da Democracia e da Liberdade, traduzindo um País com projeção de Poder e Soberano. Deve ser o nosso Norte!”                                              

O Presidente Bolsonaro declarou que governará tendo como guia a Constituição Cidadã. Se tal acontecer, integralmente, demorar-se-à o PAÍS a livrar-se da  herança maldita do PT. Defrontar-se-à com oposição radical no Congresso (provavelmente maioria) e da qual participam PSB, PDT, PC do B, PSOL, Rede, Pros e PV totalizando 148 parlamentares. A esta oposição se juntará outra, a do PSDB em seu total (29 dep), ou parcialmente, e a  do PT (a maior bancada da Câmara, 56 dep). Esta última, capaz de realizar ações violentas, por meio de organizações sociais, como o MST, MTST e sindicatos, entre outras.

O áudio que afundou Lula e revelou a (P O D R I D Ã O) da cúpula Petista

Aliás, ações já prometidas por lideranças criminosas como  José Dirceu. Há que enfatizar que a oposição está infiltrada nos poderes da República, principalmente no Judiciário, e, não menos, nas redações dos Meios de Comunicação, nas universidades, escolas e no Meio Religioso. Tal situação ficou comprovada durante os governos petistas, em  alguns dos julgamentos  oriundos da “Lava Jato”, no decorrer da última campanha eleitoral e, ainda, agora. A declaração de Bolsonaro de que irá rever demarcações de terras indígenas, como a da “Reserva Raposa Serra do Sol”, verdadeiro crime de “lesa pátria”, já encontra cerrada oposição de políticos, de juristas e de diversas entidades indigenistas, incluso estrangeiras.

Será que decisões que ferem a Soberania e os interesses  nacionais não podem ser revistas e anuladas porque o Legislativo ou o STF, aparelhados ideologicamente, assim o decidiram anteriormente? Em passado recente, a passividade de autoridades irresponsáveis, permitiu a criação do Ministério da Defesa por pressão do governo dos USA, a interrupção do Programa Nuclear e a adesão aos tratados que proíbem o desenvolvimento e posse de armamento nuclear e a construção de mísseis de alcance superior a 300 Km. Assim, impediram o fortalecimento de nossa Defesa Externa, a exploração do espaço e a geração de importantes tecnologias de ponta, essenciais para agregar valor aos nossos produtos de exportação. 

Tornamo-nos País de segunda categoria em matéria de Poder Militar, com Política Externa “softpower”, enfraquecendo qualquer tentativa de projeção de Poder além- mar, graças à covardia de presidentes como FHC, Fernando Collor, Lula, Dilma e outros mais. Apoiar-se-á, Bolsonaro, numa Constituição que se mostrou, durante todos esses anos de Nova República, privilegiando mais direitos do que deveres e incapaz de propiciar soluções para conflitos políticos em se tratando de um presidencialismo de coalizão? A enfatizar que é uma Carta Magna construída ao final dos governos militares, em clima emocional explorado pela demagogia de raposas políticas de então como Ulisses Guimarães, Tancredo Neves e outros de igual comportamento.

Hoje, mais importante do que a reforma da Previdência, prioritário e urgente, sendo o maior problema inerente à Segurança Nacional, é o combate ao “crime organizado”, ao contrabando de armas, ao descaminho, ao tráfico de drogas e à lavagem de dinheiro, cada vez mais alarmantes e crescentes. Temos uma legião de jovens destruída pelas drogas, 70.000 assassinatos por ano. A complicar, o advento de ações terroristas, real Guerra de Guerrilhas, como agora, no Ceará, e possível de alastrar-se por todo o Brasil. Quase 1milhão de presidiários e intenso sentimento de insegurança que permeia a Sociedade Nacional. 

Vivemos o absurdo da existência de mini estados ilegais dentro do próprio Estado Nacional. Sociedade fraturada, a imagem do País maculada internacionalmente, afastando turistas e investimentos estrangeiros. A agravar, a diminuta capacidade de combate de nossas forças policiais, causada pela falta de efetivos, de equipamentos, de modernos armamentos, de mobilidade e de novas tecnologias para os enfrentamentos necessários. A ressaltar, a Legislação inadequada e  organizações civis e imprensa com bandeiras surreais de respeito aos DH de bandidos. 

A leniência das autoridades responsáveis, nestes últimos 34 anos de desgoverno e de alta corrupção, nos levaram a um impasse atual: ou combatemos, com urgente prioridade, tais organizações criminosas, “inimigas” da Nação, propiciando às Forças Armadas e forças policiais o que for necessário em matéria de recursos e, também, uma “TEMPORÁRIA Legislação de Exceção”, incluso com a adoção da pena de morte para humanos criminosos ou estaremos condenando, a cada dia, os Humanos Direitos, sem direitos humanos, à insegurança e a uma inaceitável PENA DE MORTE!

TOLERÂNCIA, NUNCA! IMPUNIDADE,JAMAIS!

Marco Antonio Felício da Silva é General de Divisão, na reserva.

Blog Alerta Total - Jorge Serrão

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O risco que corre o capitão

Oposição ameaça aderir sem dizer


Uma coisa é o que diz a oposição ao futuro governo para consumo externo diz que irá para cima dele sem dó nem piedade. Outra, o que ela começa a fazer no escurinho dos gabinetes do Congresso e mesmo fora dali.  A chamada oposição de raiz se resumirá ao PT, PC do B e PSOL. Pois bem: sob o manto do silêncio, parte dela negocia já com interlocutores do capitão cargos de segundo e terceiro escalões em ministérios.  O resto do que se autonomeia de “oposição crítica” não cansa de repetir que aprovará tudo que lhe pareça positivo para o futuro do país. O PSDB está nessa toada, mas não só ele. O risco que corre o capitão e presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) é o de acordar um dia e constatar que a oposição aderiu ao seu governo.

Sem reformas
Empurrando com a barriga. Por mais que o mercado cobre e que os chamados formadores de opinião também, são remotas as chances de o Congresso no próximo ano aprovar qualquer proposta de reforma da Previdência Social.  A avaliação, unânime, foi feita ontem por cinco cabeças coroadas da Câmara dos Deputados e do Senado, cada uma de um partido diferente, naturalmente sob o compromisso de não serem identificadas. Não querem ser apontadas como adversárias da reforma. Reconhecem que ela será inevitável. Mas não veem entre seus pares, os atuais e os que estão por chegar, a menor disposição em aprová-la.


Nem a reforma da Previdência, nem a reforma tributária, nem a reforma política. O custo eleitoral seria muito grande. Calcula-se que pelo menos cerca de 100 deputados federais serão candidatos a prefeito em 2020.

Picuinhas do poder
Onyx Dornelles Lorenzoni é o nome dele, deputado federal pelo DEM do Rio Grande do Sul, futuro chefe da Casa Civil da presidência da República, de bola cheia depois de ter emplacado, ontem, mais um ministro do seu partido no governo Bolsonaro, o da Saúde. Para desgosto do PP do senador Ciro Nogueira (PI) que ambicionava o cargo.  Mas para o capitão, sempre que se refere a ele em público, Onyx sempre será Oníx. É assim que pronuncia o nome do deputado em particular e em público. E tem pelo menos uma razão de proceder assim: é para não encher ainda mais a bola de Onyx e incomodá-lo um pouco. 

Onyx sabe disso e não liga. É o membro do seu partido mais influente junto a Bolsonaro.  O DEM já tem três ministros no governo, mas sua direção se queixa de não ter indicado nenhum deles. Quer mais. Quer, principalmente, que Bolsonaro apoie a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidente da Câmara. Por ora, Bolsonaro diz que não apoiará ninguém. Mas, em cima da hora, se for o caso, apoiará. A vida do governo não será fácil sem um aliado na presidência da Câmara.


Blog do Noblat, Revista Veja