Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 28 de junho de 2023
Se houve crime eleitoral no Alvorada, embaixadores seriam cúmplices - Correio Braziliense
domingo, 25 de setembro de 2022
Justiça eleitoral proíbe realização de lives dentro do governo
Ministro do TSE manda tirar do ar a transmissão em que Bolsonaro anuncia apoio a aliados e o impede de usar bens públicos para campanha da reeleição
[Podem tudo? NÃO, não podem mandar o eleitor votar no Lula = vitória do presidente Bolsonaro.]
Ministro Benedito Gonçalves, do TSE, recebe do companheiro Lula um carinhoso tapinha no rosto. - Foto: Reprodução/ Twitter [inserção do Blog Prontidão Total.]
A decisão do ministro foi tomada na última sexta-feira. Segundo o corregedor do TSE, "os indícios até aqui reunidos indicam que, no caso, tanto o imóvel destinado à residência oficial do presidente da República quanto os serviços de tradução para libras custeados com recursos públicos foram destinados à produção de material de campanha. Trata-se, ademais, de recursos inacessíveis a qualquer dos demais competidores".
Gonçalves salienta, também, que "os elementos presentes nos autos são suficientes para concluir, em análise perfunctória, que o acesso a bens e serviços públicos, assegurado a Jair Messias Bolsonaro por força do cargo de chefe de governo, foi utilizado em proveito de sua campanha e de candidatos por ele apoiados", disse Gonçalves.
O ministro determinou, ainda, que as plataformas YouTube, Instagram e Facebook retirem do ar a live presidencial da última quarta-feira — que embasou a ação. Na ocasião, Bolsonaro anunciou que por causa da proximidade das eleições, faria transmissões diárias para promover candidaturas de deputados e senadores aliados do Palácio do Planalto. A liminar barra a estratégia eleitoral do presidente de atrelar a comunicação de governo à da campanha. "Faz-se necessário tanto determinar a remoção do material potencialmente irregular quando vedar que seja reiterada a conduta — especialmente em razão do anúncio de que as lives poderão ser veiculadas diariamente até a véspera do pleito", salienta Gonçalves.
A decisão atende a pedido formulado pelo PDT, partido do presidenciável Ciro Gomes, e foi assinada pelos advogados Walber Agra e Ezikelly Barros. A ação pede, ainda, que seja declarada a inelegibilidade e a cassação do registro da candidatura de Bolsonaro. O mérito das solicitações ainda será analisado pelo TSE.
Fabio Wajnagrten, um dos coordenadores da campanha de Bolsonaro, reagiu com indignação à determinação de Gonçalves. "Proibir o presidente Bolsonaro de fazer lives da sua própria casa é o maior absurdo jurídico que já testemunhei em toda a minha vida. Vou propor para fazermos as lives da calçada da rua. Venceremos mesmo assim", tuitou.
Sem investigaçãoO ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou, ontem, o pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para investigar o clã Bolsonaro. Horas antes, o magistrado suspendera os efeitos de uma liminar que mandava tirar do ar reportagens do portal Uol sobre a compra, com dinheiro vivo, de imóveis pela família do presidente da República, nos últimos 30 anos. "Observo que as imputações apresentadas pelo peticionante foram extraídas e estão lastreadas, exclusivamente, em reportagem de veículo de comunicação, sem que tenham sido apresentados indícios ou meios de prova minimamente aceitáveis que corroborem as informações contidas na referida matéria jornalística. A própria empresa responsável pela matéria reconhece não ter feito qualquer imputação de crime ao Presidente da República ou a membros da sua família", observou Mendonça, em resposta à petição de Randolfe. [em nossa opinião, o despacho do ministro do STF, André Mendonça, vale como declaração da falta de autenticidade da matéria publica pelo portal Uol.]
O ministro, ainda na sexta-feira, decidiu favoravelmente ao Uol, restabelecendo a volta das reportagens ao ar — liminar concedida pelo desembargador Demetrius Cavalcanti, a pedido do senador Flavio Bolsonaro (PL-RJ), determinou que as matérias deixassem de ser exibidas. De acordo com os textos portal, [ sem nenhuma prova de autenticidade] dos 107 imóveis comprados pela família nos últimos 30 anos, em 51 deles houve uso de dinheiro vivo.
Política - Correio Braziliense
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Prisão foi revogada, mas mesmo solto deputado Daniel Silveira continua impedido de usar redes sociais
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que ordenou a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), um deputado inviolável pela Constituição, agora está relaxando a prisão do parlamentar detido em fevereiro por emitir sua opinião.
A Constituição diz, no artigo 53, que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer opiniões, palavras e votos. A Constituição diz também, na linha 9 do artigo 5º, que a casa é um asilo inviolável – ele foi preso em casa. Além disso, uma pessoa só pode ser presa se for pega em flagrante e delito. Aí então, criou-se o delito continuado, o flagrante continuado. [ou flagrante perenemente possível, incompatível com mandato de prisão em flagrante.] Coisas incríveis são criadas, à revelia da Constituição – deve ter algum poder constituinte por aí que não é o Congresso Nacional que foi eleito para isso.
A prisão de Daniel Silveira pode ter sido revogada, mas ele está impedido de fazer contato com outras pessoas citadas no inquérito das fake news. É um inquérito em que o queixoso é quem investiga, quem denuncia, quem julga, quem prende e quem executa a sentença. Sem o devido processo legal.
LEIA TAMBÉM:
- É incrível, mas teve gente que votou contra Auxílio Brasil de R$ 400
- Com mutirão de sabatinas, Pacheco marca data para passar por cima de Alcolumbre
Ele tampouco pode participar de qualquer rede social, mesmo através de terceiros ou assessores. Não tem como não lembrar o poema "No Caminho com Maiakóvski", de Eduardo Alves da Costa, que em um verso diz o seguinte: “E conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta e já não podemos dizer nada”.
Uma coisa assim não pode acabar bem. Há uma preocupação muito grande quanto a isso.
Lei Rouanet
Cinco partidos políticos entraram com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) tentando derrubar uma portaria da Secretaria de Cultura, a qual estabelece que todos os eventos patrocinados pela Lei Rouanet não podem exigir o passaporte da vacina. Psol, PT, PDT, PSB, PCdoB dizem que a portaria contraria as regras dos estados.
Nos Estados Unidos, um Tribunal Regional Federal derrubou uma lei federal do presidente Joe Biden, que exigiria a vacinação completa por parte das empresas americanas com mais de 100 funcionários. Em sua justificativa, o tribunal derrubou disse que ela vai contra as liberdades constitucionais. Esse tribunal é regional do Texas, Louisiana, Mississipi, Carolina do Sul e Utah, mas a decisão vale para o país inteiro. Essa lei entraria em vigor dia 4 de janeiro.
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Cabeça de camarão - Nas Entrelinhas
Luiz Carlos Azedo
Hoje, Doria não seria o candidato do PSDB à Presidência. Perderia as prévias da legenda para o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ou o senador Tasso Jereissati (CE)
O que é o centro democrático? O ex-ministro Moreira Franco, discípulo do pessedismo de Amaral Peixoto, resume assim: a direita da esquerda e a esquerda da direita. Juntar essas forças num projeto eleitoral é o maior desfio político da conjuntura para os partidos que compõem esse campo — DEM, PSD, MDB, PSDB, Cidadania, PV e PDT —, porque as eleições de 2022 estão logo ali e o cenário eleitoral foi polarizado pelo presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Existe um eleitorado órfão, porque não deseja a continuidade de Bolsonaro ou a volta de Lula. Para essa fatia de eleitores, o chamado centro democrático é como um suculento camarão empanado. Nas eleições, porém, sem cabeça, o crustáceo morrerá na areia da praia.
Como na música Cartomante, de Ivan Lins e Vitor Martins, grande sucesso na voz de Elis Regina — “Cai o rei de Espadas/ Cai o rei de Ouros/ Cai o rei de Paus/ Cai, não fica nada” —, os pré-candidatos que buscam articular e unificar esse campo estão desistindo ou se inviabilizando. Os casos mais emblemáticos são o ex-juiz da Lava-Jato Sergio Moro, uma espécie de rei de Espadas na crise ética, e o apresentador Luciano Huck, o rei de Ouros, para grande massa de empreendedores do país. O primeiro iniciou uma bem-sucedida carreira de consultor jurídico na área de análise de riscos; o segundo, vai dar um upgrade na carreira de comunicador, ao substituir o apresentador Fausto Silva nas tardes de domingo da Rede Globo.
Está difícil a vida do rei de Paus, o governador de São Paulo, João Doria, que lançou precocemente sua pré-candidatura e confrontou Bolsonaro na crise sanitária. O problema dele é o desgaste que enfrenta pelo fato de São Paulo ser o epicentro da pandemia de covid-19, com grande impacto na economia no estado e reflexos no desempenho de seu governo. Ensanduichado entre uma base bolsonarista muito forte, principalmente nas médias e pequenas cidades do interior, e a recidiva do petismo nos grandes centros urbanos, Doria não consegue fechar majoritariamente o eleitorado paulista. Sem São Paulo, sua candidatura não decola nacionalmente
Hoje, Doria não seria o candidato do PSDB à Presidência. Perderia as prévias da legenda para o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ou o senador Tasso Jereissati (CE), um dos líderes históricos do partido. O quarto pretendente, o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, é um azarão. A Executiva Nacional do PSDB aprovou, por unanimidade, as regras para a escolha do candidato do partido à Presidência da República em 2022. Elaborada pelo ex-deputado Marcus Pestana (MG), e discutida em uma comissão que debate as prévias do PSDB, encabeçada pelo ex-deputado José Aníbal (SP), o modelo pôs em xeque a candidatura de Doria.
Pelas regras aprovadas, os votos dos filiados sem mandato valerão 25% do total. Os outros 75% dos votos serão dados por três grupos diferentes: prefeitos e vice-prefeitos filiados ao PSDB; vereadores, deputados estaduais e distritais; e deputados federais, senadores, governadores e os ex-presidentes da sigla. Doria defendia votos com o mesmo peso para todos os integrantes do partido. Inconformado, quer mudar as regras do jogo na próxima reunião da Executiva.
Rei de Copas
Enquanto o rei de Paus não é escolhido pelo PSDB, o rei de Copas também não
consegue derivar para o eleitorado de centro como gostaria. O candidato do PDT,
Ciro Gomes, escolheu Lula como principal adversário no primeiro turno, mas essa
estratégia não foi endossada pelo presidente da legenda, Carlos Lupi. É uma
tática complicada, porque pressupõe deslocar o petista da disputa com
Bolsonaro, seduzindo os eleitores de centro. Poderia até ocupar o espaço
deixado pela disputa interna no PSDB, mas não é o que acontece. O problema é
que o estilo de Ciro não se encaixa muito nesse figurino, por ter construído
uma trajetória eleitoral de candidato de esquerda.
Resta ainda outra pré-candidatura sem legenda garantida, a do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, que pleiteia a vaga de candidato a presidente do DEM, partido hoje muito próximo do Bolsonaro. E uma legenda sem candidato, o PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, que procura um nome competitivo de perfil liberal. DEM e PSD são partidos importantes para a chamada união da direita com o centro e do centro com a direita.
Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo, colunista - Correio Braziliense
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021
Crise na oposição e paz na base: Bolsonaro vive dias de glória na política
Enquanto destrava a sua pauta com aliados no comando do Congresso, presidente vê a esquerda, o PSDB, Maia e Moro enfrentarem momentos de tormenta
Na política, o presidente Jair Bolsonaro não tem tido do que reclamar neste início de ano. Além de ter emplacado os seus dois aliados nas presidências das Casas do Congresso – Arthur Lira (PP-AL) na Câmara e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no Senado –, ele vê os seus rivais políticos talvez em seus piores momentos desde que ele chegou ao poder.
A começar do desafeto Rodrigo Maia (DEM-MG), a quem Bolsonaro acusa – sem muita razão — de ter travado o andamento de seu governo durante os dois últimos anos em que presidiu a Câmara. O rival saiu muito menor da eleição para a sua sucessão e, de quebra, virou pivô de uma crise no próprio partido que deve ter colocado fim a sua trajetória na sigla. Está agora à procura de uma nova legenda no complexo xadrez que se desenha para 2022.
Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que também saiu derrotado na eleição para a Câmara – apoiava Baleia Rossi (MDB-SP) –, agora se vê fustigado dentro do seu próprio partido, questionado por sua estratégia de forçar o controle da legenda e pavimentar assim a sua candidatura presidencial. Recebeu críticas de Aécio Neves (PSDB-MG), que volta a se movimentar com força internamente, e do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB-RS), que também nutre a pretensão de disputar o Planalto em 2022.
Bolsonaro ainda vê o projeto de frente ampla de esquerda se desmoronar com a cartada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de lançar Fernando Haddad candidato à presidência da República, enquanto ele próprio não recupera os seus direitos políticos na Justiça, algo que parece muito difícil. Antigos ou prováveis aliados como PSOL, PSB, PDT e PCdoB (e até mesmo gente dentro do PT) torceram o nariz para a iniciativa, que dificulta o lançamento de uma candidatura única para enfrentar o atual presidente – que, diga-se, adoraria polarizar com um candidato do PT na eleição.
Para completar os dias de glória, Bolsonaro ainda vê o seu mais recente desafeto, o ex-ministro Sergio Moro, sofrendo derrotas contundentes na Justiça em relação ao seu comportamento quando era juiz e atuava nos processos da Operação Lava-Jato. Ver Moro em maus lençóis é importante para Bolsonaro porque o ex-aliado ainda aparece nas pesquisas como um potencial adversário na sucessão presidencial.
Enfim, Bolsonaro voa, por ora, no chamado céu de brigadeiro. Resta saber por quanto tempo e se ele próprio, como costuma fazer, não vai botar tudo a perder.[Turbulência para afetar o tranquilo voo do nosso presidente, só se for causada pelo próprio ou por algum dos ZEROS.]
VEJA - Coluna MAQUIAVEL
quinta-feira, 28 de janeiro de 2021
Partidos de esquerda apresentam pedido de impeachment de Bolsonaro - O Estado de S. Paulo
Siglas alegam em documento que presidente cometeu 'crimes de responsabilidade em série' na condução da pandemia
Na peça divulgada nesta quarta, os partidos argumentam que Bolsonaro cometeu “crimes de responsabilidade em série” na condução da pandemia do coronavírus. O pedido cita o colapso da saúde em Manaus, onde pacientes de covid-19 morreram por asfixia após os estoques de oxigênio de hospitais acabarem, e diz já ter passado a hora de o Congresso reagir. O documento é assinado por Rede, PSB, PT, PCdoB, PSOL e PDT, que reúnem 129 deputados.
Leia também: Impeachment de Bolsonaro é possível? Entenda o que há de concreto
“Não tem como desvincular Bolsonaro de (Eduardo) Pazuello (ministro da Saúde)”, afirmou o líder da Minoria na Câmara, José Guimarães (PT-CE), citando que o próprio ministro já admitiu apenas “obedecer” o presidente. [e aí Guimarães! com ou sem dinheiro na cueca? que fim foi dado ao seu assessor designado o seu transportador de dólares no cuecavário?]
“Bolsonaro saiu na rua sem máscara, encorajou as pessoas a se aglomerarem, colocou a economia acima da vida das pessoas, acusou a imprensa muitas vezes, falando de fake news, escondendo dado de mortes, falou que tinha remédio para curar”, disse a líder da Rede na Câmara, deputada Joênia Wapichana (RR), sobre os motivos para o impeachment.
Apesar dos pedidos se acumularem em sua gaveta, o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já afirmou que caberá a quem assumir a Casa, a partir de fevereiro, decidir se dará andamento ou não a um processo contra Bolsonaro. [esclarecendo: decidir se pauta para votação em plenário, pedido de autorização para abertura de processo de impeachment, contra o presidente Bolsonaro.] Os favoritos são o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), candidato apoiado por Maia, e Arthur Lira (Progressistas-AL), nome do Palácio do Planalto na disputa.
CPIOs líderes da oposição anunciaram também a coleta de assinaturas para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a conduta do governo durante a pandemia. A criação do colegiado tem sido defendida Maia, que já declarou considerar a conduta Pazuello diante da crise sanitária como criminosa [agora que nada manda, caminha célere rumo ao merecido ostracismo, o deputado Maia começa a apontar a obrigação do seu sucessor de realizar o que ele, Maia, não quis ou não teve elementos para realizar.] Lira (PP-AL), no entanto, resiste à criação da comissão para apurar a conduta do governo durante a pandemia da covid-19. Questionado sobre a medida nesta quarta-feira, 27, ele ponderou que a pandemia não pode ser politizada e que “não há receita de bolo para lidar com o vírus”. “Esse assunto não pode ser motivo de embates políticos para nós trazermos para discussão traumas de interrupções bruscas democráticas, e isso nós não defendemos”, disse.
A criação de uma CPI precisa da assinatura de 171 deputados e do aval do presidente da Câmara.
Camila Turtelli, jornalista - O Estado de S.Paulo
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019
Legislação de Exceção
“Contribuir para a defesa da Democracia e da Liberdade, traduzindo um País com projeção de Poder e Soberano. Deve ser o nosso Norte!”
O áudio que afundou Lula e revelou a (P O D R I D Ã O) da cúpula Petista
Blog Alerta Total - Jorge Serrão
sábado, 10 de novembro de 2018
A expulsão petista
O pedetista Ciro Gomes, do alto de quase 13 milhões de votos que o credenciaram ao posto, lidera o movimento de retomada da resistência. De uma maneira, como ele diz, mais responsável e pragmática, dentro de um formato construtivo para o País. Ciro quer gerar um campo de atuação diferente no qual não seja necessário tapar o nariz à ladroeira, à falta de escrúpulos, ao oportunismo e aos desvios de aliados para realizar oposição. O conceito é o da vigilância às práticas e projetos do Executivo, reagindo com responsabilidade quando necessário. Nada de sabotagem pura e simplesmente. Discurso afinado, cabe adotá-lo na prática.
Não se pode negar que a quarentena imposta à esquadra petista na articulação do bloco que fará frente ao governo Bolsonaro é justificada, ao menos em parte, pela conduta autoritária e sempre individualista demonstrada por seus líderes. O PT atuou com soberba, achando que os parceiros eram bons apenas quando o apoiavam cegamente. Da mesma maneira, vigorava o entendimento de que os únicos projetos dignos de aprovação saiam de sua lavra. Sem concessões ou abertura a sugestões dos demais. A legenda jamais fez autocrítica e agora, como diz Ciro Gomes, aliados de outrora apontam o dedo inquisidor para mostrar em praça pública que o PT não é o centro do mundo, nem o centro da política brasileira. Não merece a convivência democrática e colaborativa com os demais. Do alto de sua prepotência está sendo punido. Além do PDT, PCdoB e PSB [quando o PCdoB encerra suas atividades? será extinto, visto que não atendeu à 'cláusula de barreira'].costuram juntos uma aliança restauradora da relevância de forças que tiveram razoável vitória nas urnas. São partidos que querem se livrar da imagem de linha auxiliar dos petistas, abolir a pecha de meros “puxadinhos” manipulados pela egolatria do presidiário Lula. O PT, por sua vez, segue na tática da pregação do “quanto pior, melhor”. O plano é atravancar os trabalhos do Legislativo.
Obstruir pautas e jogar com o apoio, e os protestos, de movimentos sociais para atrasar votações. Na prática, como rotineiramente vem fazendo, o Partido dos Trabalhadores conspira contra o País. Um contrassenso. Na linha de oposição sem critério a sigla chegou a barrar, nos últimos dias, medidas provisórias editadas por seus próprios quadros. Representantes parlamentares seguraram por seis horas, por exemplo, a aprovação de um projeto enviado a plenário por Dilma Rousseff, que autorizava a União a reincorporar trechos da malha rodoviária federal transferidos aos Estados. Da mesma maneira, eles protelaram o quanto puderam a alteração da meta fiscal sugerida pela ex-presidente. Restaria a pergunta: qual o sentido de uma atuação assim?
Simples: bagunçar o ritmo do Congresso para evidenciar que Brasília não anda sem a sua turma. Já foi montado até uma espécie de “kit obstrução”, amparado pelo regimento da Casa, com manobras para adiar indefinidamente alguns temas de vital importância, como o da Previdência.
Deputados adeptos da ideia da catimba, defendida com entusiasmo pela agremiação, devem, por exemplo, deixar de registrar presença, evitando assim o quórum mínimo necessário para o início das sessões. Outra artimanha cogitada é a da apresentação de sucessivos requerimentos a serem analisados antes de se avaliar o mérito. Subterfúgios baixos, rasteiras covardes, que agridem fundamentalmente o cidadão. Não por menos os postulantes dessa nau de insensatos mereceu o desprezo da maioria e devem mergulhar no ostracismo por um bom tempo.
Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três
sábado, 26 de maio de 2018
Oposição deve ser ignorada - são adeptos do quanto pior, melhor
Oposição critica uso das Forças Armadas para desobstruir rodovias
Homens da Polícia do Exército garantem saída de caminhão-tanque de refinaria da Petrobras, na Baixada Fluminense. - Vladimir Platonow/Agência Brasil
“Além de
ser um absurdo usar da força para resolver um conflito que poderia ser
resolvido com diálogo, o presidente mais uma vez nos coloca perigosamente no
limiar de um regime de exceção. A GLO editada por ele não é específica e
possibilita o uso da força contra qualquer cidadão”, diz a nota assinada por
líderes do PT, PDT, PCdoB e PSB. [os líderes dos partidos citados querem é que os doentes que já morrem nos hospitais - devido a roubalheira feita por políticos da hoje oposição - passem a morrer por falta de remédios retidos nas estradas; as pessoas passem fome, com risco de até passar sede, devido produtos químicos necessários ao tratamento da água estarem presos nos bloqueios; o partido comunista e o partido 'perda total' deveriam ser proscritos.
Só que quebraram a cara e mais uma vez perdem.
Temer começou errado, primeiro deveria ter exigido que os caminhoneiros desocupassem as vias rodoviárias para depois negociar;
negociou antes e quase complica tudo - mas, graças a DEUS, Temer corrigiu com a edição da GLO sua mancada e as rodovias começam a ser desbloqueadas.]
A nota
afirma que a solução para a crise deveria ser resolvida por meio de negociação
com os caminhoneiros. “Como
líderes partidários e de blocos partidários na Câmara dos Deputados não
aceitamos a quebra do regime democrático de direito e pedimos a revogação da
GLO e a retomada da negociação com os caminhoneiros”, finaliza o texto.
O Globo
O Globo