Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O candidato do PSL procura amenizar danos causados por ele e seus aliados à própria campanha
O fenômeno - Bolsonaro: com 49 milhões
de votos, o deputado é o primeiro líder de direita desde Carlos
Lacerda (Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
No Painel WW,William Waack analisa as estratégias de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad para a reta final das eleições.
As armas na reta final. William Waack comenta[principal adversário de Bolsonaro é ele mesmo, os filhos e os aliados.]
Enquanto
o PT busca um fato político que sirva de justificativa à própria
derrota, a campanha do PSL tenta minimizar os prejuízos na própria
imagem. Uma coisa é fato: caso o cenário apresentado pelas pesquisas de
intenção de voto se concretize, não haverá lua de mel para Bolsonaro.
'Eu não tenho chefe no ponto', diz ex-jornalista da
emissora sobre episódio em que a colega de profissão teve que falar da posição
da rede sobre a ditadura
O
jornalista e apresentador William Waack comentou em seu canal no YouTube o
episódio ocorrido na sabatina da Globo Newscom o candidato à Presidência pelo
PSL, Jair Bolsonaro, na sexta-feira à noite, em que a também jornalista Miriam
Leitão expressou o posicionamento da Rede Globo sobre a Ditadura Militar.
Waack,
que trabalhou por duas décadas na Rede Globo, começa o vídeo afirmando:
“Pessoal, vocês já pensaram eu terminar uma edição do ‘Painel WW’ com os meus
convidados ainda sentados ali e eu falo assim: ‘Aguenta mais um pouquinho… um
momento… Eu queria dizer… em relação ao que o convidado acabou de dizer… Abre
aspa… Que é fato… Fecha aspas’. Gente, eu não sei como vocês adjetivam
isso. Cada um evidentemente adjetiva como quiser. Mas eu quero dar um recado
para vocês”. Ele imita a postura que Miriam Leitão teve no programa ao vivo.
“Eu lembro
da minha primeira frase no primeiro minuto do primeiro programa. Eu não tenho
chefe no ponto. Eu falo as coisas pela minha consciência. As pessoas concordam,
discordam, aplaudem, xingam, mas eu queria deixar um recado. Fiquem tranquilos:
tudo que eu falo é por mim. Eu não tenho chefe no ponto”, conclui Waack.
Durante a
sabatina, Bolsonaro lembrou do apoio ao regime militar dado pelo grupo Globo,
algo que foi reconhecido em editorial publicado em 1984 pelo jornal O Globo.
Ao fim do programa, Miriam Leitão, que fez a mediação da entrevista, interrompe
os convidados para falar sobre o posicionamento atualizado da organização. Ela
diz que o grupo Globo reconheceu em editorial de 2013 que o apoio ao regime
militar foi um erro.
O
conteúdo, provavelmente ditado no ponto eletrônico usado pela apresentadora,
fez com que a fluidez da locução de Miriam destoasse do tom habitual das
emissoras de televisão. A fala da jornalista, repleta de pausas e com a
voz trêmula em alguns momentos, tomou as redes sociais desde a noite de
sexta-feira. Waack foi
demitido da Rede Globo no fim de 2017,depois do vazamento de um vídeo de
bastidor em que ele faz comentários de cunho racista com um colega em
Washington, na cobertura da eleição americana de 2016.