Na última terça-feira, 28, Paula Burlamaqui foi uma das
convidadas do Encontro, onde conversou com Fátima Bernardes a respeito
de superstições. Durante o debate, a atriz fez um comentário sobre
macumba que gerou muitas críticas e acusações de intolerância religiosa.
“Sexta-feira 13, as protetoras falam ‘não dê para adoção gato preto’,
porque tem muita gente que pega para fazer macumba”, disse Paula. A
frase gerou revolta entre pessoas que assistiram e, no Twitter, muitos
internautas acusaram a atriz de ter preconceito com a religião. Após as
críticas, Paula publicou um vídeo em seu Instagram pedindo desculpas.
“Eu fui muito infeliz na expressão que eu usei no programa Encontro,
eu não tenho intolerância religiosa de jeito nenhum. O que eu quis dizer
é que tem pessoas que fazem sacrifícios com gatos pretos, é isso o que a
gente escuta o tempo inteiro da proteção animal. Eu peço perdão, eu fui
infeliz na expressão que eu usei, desculpa, eu respeito todas as
religiões, e peço perdão, desculpa, gente. Foi um vacilo horroroso”,
disse Paula no vídeo.
IstoÉ
Confira o post abaixo:
https://www.instagram.com/p/BnB7GJBHLEM/?taken-by=paulaburlamaquioficial
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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Paula Burlamaqui pede perdão após comentário sobre macumba no ‘Encontro’
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
No ato com Caetano, artistas e juízes em apoio a Bretas, ninguém assume a vírgula mal colocada
Apoio à Lava-Jato no Rio une grupos que estavam em lados opostos no impeachment de Dilma
Empunhada por Caetano Veloso, por outros artistas e pelo juiz federal
Marcelo Bretas, a faixa de apoio ao magistrado fluminense, exibida no ato de desagravo a Bretas
e de crítica ao ministro Gilmar Mendes, do STF, chamou a atenção por um
detalhe sem relação com os debates jurídicos: o uso errado da vírgula,
separando sujeito do verbo na frase "O Rio, está com você" (sic).
Marcelo Bretas, Caetano Veloso, juízes e outros artistas empunham a faixa de apoio ao magistrado, com a vírgula indevida - Márcio Alves / Agência O Globo
O escorregão gramatical rendeu comentários irônicos na internet desde a última quinta-feira. Entre artistas, políticos, juízes, procuradores e movimentos sociais presentes ao ato, ninguém assume a autoria do tropeço. Participantes do evento contaram que os dizeres foram levados pelo movimento Vem Pra Rua, que ajudou a promover o desagravo junto da Associação de Juízes Federais (Ajufe) e da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). O Vem Pra Rua tira a vírgula equivocada de seu colo.
- Não era nossa a faixa. Nós levamos duas faixas, uma bem maior, que por ser muito grande não foi usada para a foto, e outra menor ("Precisamos de mais Moros e Bretas e menos Toffolis e Gilmars"). Mas, como tinha o nome do Gilmar Mendes, assessores da Justiça Federal pediram para ela não ser usada na foto, porque o Bretas estaria ali também. Algum cidadão levou essa faixa, que acabou indo para a foto. Na hora ninguém reparou nem comentou a vírgula - explica Adriana Balthazar, coordenadora do Vem Pra Rua no Rio.
O grupo de artistas (além de Caetano, estavam Paula Lavigne, Lucinha Lins, Christiane Torloni, Marcelo Serrado, Paula Burlamaqui, Thiago Lacerda, entre outros) havia levado uma faixa com os dizeres "Bretas, tamo junto", que foi substituída na hora do registro dos fotógrafos.
Além dos juízes e procuradores, estavam presentes políticos
da Rede (o senador Randolfe Rodrigues e o deputado Alessandro Molon) e
do PSOL (os deputados estaduais Marcelo Freixo e Eliomar Coelho). O
desagravo a Bretas acabou unindo grupos que estavam em lados opostos na
conjuntura política brasileira há pouco mais de um ano. Caetano Veloso,
Paula Lavigne, Randolfe, Molon e o PSOL foram contra, por exemplo, o
impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, enquanto o Vem Pra Rua foi
um dos movimentos que organizaram as manifestações de rua que
pressionaram pelo afastamento da petista.
No apoio às ações da Lava-Jato no Rio, todos se posicionaram junto do juiz Marcelo Bretas, numa convergência pontual no Rio. - Queria muito ver se eles estariam num ato de apoio ao Moro em Curitiba. Duvido. Mas aqui no Rio tem essa convergência, que bom - ironizou um dos integrantes do Vem Pra Rua. - Convidamos todos eles a irem pras ruas com a gente no domingo - completou, em referência aos atos "Contra a Impunidade e Pela Renovação" que o Vem Pra Rua está convocando em todos o país para este domingo.
No apoio às ações da Lava-Jato no Rio, todos se posicionaram junto do juiz Marcelo Bretas, numa convergência pontual no Rio. - Queria muito ver se eles estariam num ato de apoio ao Moro em Curitiba. Duvido. Mas aqui no Rio tem essa convergência, que bom - ironizou um dos integrantes do Vem Pra Rua. - Convidamos todos eles a irem pras ruas com a gente no domingo - completou, em referência aos atos "Contra a Impunidade e Pela Renovação" que o Vem Pra Rua está convocando em todos o país para este domingo.
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