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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Guru dos famosos, Sri Prem Baba é acusado de abusar de discípulas

O líder espiritual não nega ter tido relações com seguidoras, mas sua assessoria rejeita a acusação de abuso. Em vídeo, o religioso anunciou pausa para "recolhimento espiritual" 

O líder espiritual Sri Prem Baba, 52 anos, é acusado de abusar sexualmente de duas discípulas de sua comunidade em São Paulo. A acusação foi feita no último domingo (26/8) pelos ex-maridos das seguidoras, durante um encontro com Prem Baba em São Paulo. O mestre atrai milhares de fiéis ao redor do mundo e é guru de famosos, como Reynaldo Gianecchini, Paula Burlamaqui e Márcio Garcia. 

Segundo os acusadores, o mestre usou da confiança das discípulas, que eram casadas, para manter relações sexuais com a promessa de que os atos ajudariam a resolver crises conjugais. [desde quando se tornar chifrudo ajuda a solucionar crise conjugal ?  - exceto se o marido gostar da condição de corno e passar a a escolher, com regularidade, macho para a esposa.
 
Aí tem tudo para solucionar, já que o marido passa a curtir mais ser corno, assistir do que fazer e a mulher tem um macho diferente de vez em quando. (ALERTA: TEM UM RISCO GRAVE PARA O CORNO: resolver experimentar e passar a concorrer com a 'esposa'.)
Só que a vantagem é toda da mulher - mas, não cabe aqui o termo EMPODERADA e sim EMPOLEiRADA.] A ajuda do guru teria começado com conselhos, que evoluíram para exercícios tântricos e, por fim, relações sexuais. 

Após os relatos, Sri Prem Baba gravou, na quarta-feira, um vídeo dirigido a seguidores que acabou revelado nesta quinta-feira (30/8) pela coluna da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo. Na gravação, de quase 13 minutos, o guru admite que se relacionou "com uma pessoa casada", entre 2008 e 2010, e disse ainda que se envolveu com uma segunda pessoa, mas sem especificar a data. O Correio entrou em contato com a assessoria de imprensa do líder espiritual, mas até a última atualização desta notícia, não havia recebido resposta. À Folha, a assessoria negou enfaticamente as acusações de abuso e ressaltou que o líder nunca negou ter tido relações amorosas.
 
"Momento muito desafiador"
"Eu precisava conversar com vocês porque tenho recebido muitas mensagens e percebo a dimensão do sofrimento e a necessidade de um posicionamento meu", diz. "Meu amado, eu estou passando por um momento muito desafiador que contém uma oportunidade única para um alinhamento com a verdade", segue. "Para isso eu vou precisar abrir meu coração e revelar algumas intimidades do meu processo pessoal de desenvolvimento." O líder fala, então, sobre o seu "despertar" espiritual, que aconteceu em 2002, e diz que, mesmo orientado ao celibato por seus mestres na Índia, mantinha relações sexuais fora das temporadas em que ministrava cursos sobre autoconhecimento. "A sexualidade não desapareceu de uma vez. Eu fui experimentando períodos de celibato, mas de vez em quando eu ainda mantinha relações sexuais", diz.

Correio Braziliense
 

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