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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Marcos Valério corre risco de vida e outros rolos do PT

Delação que revela elo entre facção criminosa e partido político, põe em risco a vida de Marcos Valério

Preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG) a vida do publicitário Marcos Valério está em risco.  A defesa do publicitário já denunciou as reiteradas ameaças que vem sofrendo. Em sua delação premiada, por enquanto mantida em sigilo, além do caso Celso Daniel, ele teria desnudado a relação promíscua e facínora mantida entre uma facção criminosa de São Paulo e um partido político. [qual partido político já foi chamado por diversas autoridades, até mesmo um ex-procurador-geral da República, de 'organização criminosa'? única resposta: partido perda total = PT.]

 Marcos Valério e o caso Celso Daniel

Não foi revelado qual o partido político, mas tudo indica que seja o Partido dos Trabalhadores.  Valério está preso desde 2013 e cumpre pena de 37 anos e 5 meses de prisão, após ser condenado no esquema do Mensalão pelos crimes de peculato, corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.  A deputada federal eleita Carla Zambelli fez um apelo no Twitter nesta sexta-feira (7) no sentido de que as autoridades protejam Valério.

Otto Dantas
Articulista e Repórter

otto@jornaldacidadeonline.com.br


Adélio Bispo quando do atentado contra Bolsonaro, militava no PT


Adélio envolvido com o PT 

 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Juiz aponta farsa e nega transferência de Marcos Valério

O publicitário pediu transferência para ficar mais próximo da cidade da mãe e da companheira, porém no endereço não vive nenhum parente de Valério

 Marcos Valério Fernandes de Souza, que cumpre pena de 37 anos de prisão na Penitenciária Nelson Hungria, na cidade de Contagem, em Minas Gerais, é suspeito de prestar informação falsa à Justiça ao pedir transferência para uma outra unidade prisional de Minas – a Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac), da cidade de Lagoa da Prata.

No pedido de transferência ao Supremo Tribunal Federal (STF), Valério informou que sua mãe e sua companheira moravam na cidade. A solicitação foi aceita pelo ministro Luís Roberto Barroso em 19 de dezembro, sob a condição de que a decisão final caberia ao juiz da comarca local.

 A Apac em Lagoa da Prata prevê assistência espiritual e orientação para atividades artísticas e o controle sobre os presos é bem mais ameno do que o feito nas penitenciárias do Estado. Ao negar a transferência, o juiz Aloysio Libano de Paula Junior disse que constatou, por visita própria e com o envio de oficial de justiça, que no endereço informado não viviam parentes de Valério.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que confirmada a suspeita de falsidade ideológica, poderá haver impacto na pena que Valério cumpre. A investigação será feita pela comarca de Lagoa da Prata.  A defesa argumentou no pedido de transferência que Valério vinha sofrendo ameaças na penitenciária e que o ambiente do presídio prejudica a delação premiada que ele negocia com a PGR. O advogado de Valério, Jean Robert Kobayashi, não comentou a decisão do juiz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo