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quarta-feira, 17 de abril de 2019

A soberba de Toffoli

Era de se esperar







Havia uma casca de banana do outro lado da rua. O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), atravessou a rua sem que tivesse sido forçado a fazer isso, pisou na casca de banana que era perfeitamente visível, e esparramou-se no chão. Por que o fez? Sabe-se lá. A única explicação plausível é que fez por soberba, para demonstrar que detém a força conferida por seu cargo e que está disposto a usá-la sempre que tiver vontade

De fato, o presidente do STF pode muito, mas não pode tudo.

Ao informar à Lava Jato que Toffoli era “o amigo do amigo do meu pai”, o empresário Marcelo Odebrecht apenas quis dizer que Toffoli era Advogado Geral da União (AGU) à época em que seu pai Emílio fazia negócios nem sempre limpos com o governo Lula.  Pelas mãos de Toffoli passou o caso da construção de hidrelétricas no rio Madeira. A Lava Jato investiga se houve superfaturamento de preços cobrados pela Odebrecht em algumas dessas obras. Por ora, nada há que macule a reputação de Toffoli.

Então por que ele, procurado para se explicar, não se explicou? Preferiu pedir ao ministro Alexandre de Moraes que censurasse a revista e o site que contaram a história. Desatou então a crise que só serve para desprestigiar o tribunal que preside.  Ninguém chega impunemente à posição que Toffoli chegou. 

Reprovado duas vezes em concurso para juiz, fez carreira como empregado do PT. Foi assessor do ex-ministro José Dirceu e dali saltou para a AGU. Foi recompensado com a nomeação para o STF.

  




Saiba mais sobre Toffoli, em: Ex-presidente da OAS delata ministro do STF Dias Toffoli

ou clicando aqui


Uma vez lá, pagou o pedágio que quase todos os ministros de tribunais superiores pagam aos governos que lhes deram a toga. Sente-se agora liberado para proceder de acordo com sua própria cabeça. Como sua cabeça não é das melhores deu-se mal.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Segurança pública - Prisão de RO recebe metade da cúpula do PCC transferida ao sistema federal

Dos 22 integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) transferidos no mês passado para presídios federais, 12, incluindo o chefe máximo, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, estão na penitenciária gerida pelo governo federal de Porto Velho, na capital de Rondônia. O UOL obteve, por meio de consultas feitas nos processos individuais de cada um dos integrantes da cúpula do PCC, o local para onde foram transferidos. Além de Porto Velho, o destino de sete deles foi Mossoró (RN), e o de outros três, Brasília. Entre os que estão na capital do Brasil está Marcolinha, o irmão mais novo de Marcola.

Dos 22 transferidos mês passado, 15 são considerados do primeiro escalão na chefia da facção e estavam no presídio de Presidente Venceslau (SP), incluindo Marcola. Outros sete, do segundo escalão, estavam no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), em Presidente Bernardes (SP).

Para onde foi cada integrante do PCC 
PORTO VELHO:
Marco Willians Herbas Camacho (Marcola),  Lourivaldo Gomes Flor (Louro),  Pedro Luís da Silva Moraes (Chacal),  Alessandro Garcia de Jesus Rosa (Pulft) Fernando Gonçalves dos Santos (Colorido) Patric Velinton Salomão (Forjado) Lucival de Jesus Feitosa (Val do Bristol) Cláudio Barbará da Silva (Barbará) Almir Rodrigues Ferreira (Nenê de Siminone) Reginaldo do Nascimento (Jatobá) Rogério Araújo Taschini (Rogerinho), Célio Marcelo da Silva (Bin Laden)

MOSSORÓ (RN): 
Márcio Luciano Neves Soares (Pezão) Alexandre Cardozo da Silva (Bradok) Daniel Vinícius Canônico (Cego) Julio Cesar Guedes de Moraes (Julinho Carambola) Luis Eduardo Marcondes Machado de Barros (Du da Bela Vista) Cristiano Dias Gangi (Crisão) José de Arimatéia Pereira Faria de Carvalho (Pequeno). 

BRASÍLIA:
Alejandro Juvenal Herbas Camacho Junior (Marcolinha) Antonio José Muller Júnior (Granada) Reinaldo Teixeira dos Santos (Funchal) 

As determinações judiciais apontam que todos deverão permanecer nos presídios federais por ao menos 360 dias, sendo que, nos dois primeiros meses, em total regime de isolamento. As transferências ocorreram após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga de Marcola.

O presídio onde mais da metade da cúpula está fica localizado em uma área de mata densa, na rodovia federal BR-364, que corta o estado de Rondônia quase em paralelo ao rio Madeira e à divisa com o estado do Amazonas. As autoridades acreditam que, pela localização geográfica, o risco de uma fuga do local é menor. Além dos 22 integrantes da cúpula transferidos em fevereiro, outros três criminosos com cargos altos da facção, que já estavam no sistema penitenciário federal, foram levados para Brasília em 17 de outubro do ano passado: Abel Pacheco de Andrade (Vida Loka), Roberto Soriano (Tiriça) e Wanderson Nilton Paula Lima (Andinho). 

Desde 2011, quando os presídios federais foram criados, nunca houve registro de fuga ou rebelião. De acordo com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), das 832 vagas mantidas nos quatro presídios federais existentes até o primeiro semestre do ano passado, 492 (59%) estavam ocupadas. Dentro desses estabelecimentos, os presos ocupam celas individuais em total confinamento por 22 horas diárias, com direito a duas horas destinadas ao banho de sol, monitoradas de perto por agentes federais.


 

Dos 22 integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) transferidos no mês passado para presídios federais, 12, incluindo o chefe máximo, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, estão na penitenciária gerida pelo governo federal de Porto Velho, na capital de Rondônia. O UOL obteve, por meio de consultas feitas nos processos individuais de cada um dos integrantes da cúpula do PCC, o local para onde foram transferidos. Além de Porto Velho, o destino de sete deles foi Mossoró (RN), e o de outros três, Brasília. Entre os que estão na capital do Brasil está Marcolinha, o irmão mais novo de Marcola.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/03/10/presidio-federal-de-porto-velho-recebe-metade-da-cupula-do-pcc.htm?cmpid=copiaecola

segunda-feira, 30 de março de 2015

Mesmo ferrado, Brasil desmonta e reforma usina térmica para doar para a Bolívia. "generosidade' custará ao Brasil 60 MILHÕES

Em crise energética, Brasil vai reformar térmica por R$ 60 mi e doá-la à Bolívia

A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países em 2011

Em meio a uma crise de energia sem precedentes no país e em busca de fontes alternativas para evitar um racionamento, o governo brasileiro vai gastar 60 milhões de reais para reformar e doar uma usina térmica para a Bolívia. O Ministério de Minas e Energia está nas tratativas finais para viabilizar a negociação.

A usina térmica Rio Madeira pertence à Eletronorte, uma das empresas do grupo Eletrobras. Inaugurada em 1989, ela foi uma das responsáveis por abastecer os estados de Rondônia e Acre por 20 anos. Com potência de 90 megawatts, o empreendimento fica em Porto Velho (RO) e é capaz de fornecer energia para uma cidade de 700 mil habitantes.

Segundo uma fonte, a usina precisa passar por uma "recauchutagem geral" para entrar novamente em operação. Antes de doá-la, a Eletronorte vai converter a usina para gás natural, combustível abundante na Bolívia.  Essa reforma, com o transporte e montagem na Bolívia, custará 60 milhões de reais. O dinheiro já foi transferido pelo governo para a Eletronorte, responsável pela reforma. Uma usina térmica nova, com capacidade de 100 MW, custa hoje em torno de 100 milhões de reais.

A transação está prestes a ser concluída pela estatal e depende apenas de um sinal verde do Ministério de Minas e Energia. A doação da usina faz parte dos compromissos bilaterais assumidos entre os dois países.

A térmica Rio Madeira foi desativada em outubro de 2009, quando o Estado de Rondônia foi conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN) e passou a ser abastecido por hidrelétricas, que produzem energia mais barata.  [as hidrelétrica produzem energia mais barata, só que a produção de energia hidrelétrica no Brasil é insuficiente e por isso os brasileiros estão pagando mais caro.
Agora a soberana búlgara prefere gastar dinheiro público - nosso - para ser generosa com os bolivianos a reformar a usina e utilizar para atender os brasileiros.
Tudo agradecendo à Bolívia ser tão 'boazinha' com os brasileiros.

Relembrem:
- no primeiro governo Lula a Bolívia utilizou seu poderoso exército para roubar duas refinarias da Petrobras instaladas em território boliviano.
Devido a leniência do Lula - ou mesmo covardia - o Brasil ficou de 'quatro' diante da Bolívia, que deslocou suas poderosas tropas  para cercar as duas refinarias e guarnecer sua fronteira com o Brasil;
- a 'pobrezinha' da Bolívia já aumentou os preços do gás que fornece ao Brasil.
Dona Dilma, isso é traição.] 
 
Em janeiro de 2014, a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) constatou que a usina, embora desligada, tinha condições de operar parcialmente. Seu prazo de concessão acabava apenas em 2018. No entanto, "devido ao alto custo de operação, esta dificilmente seria despachada".

Por essa razão, a Aneel declarou os bens da usina como "inservíveis à concessão de serviço público". Em 2010, cada megawatt-hora (MWh) produzido pela usina custava 846,98 reais. Atualmente, a térmica mais cara em operação no Brasil é a de Xavantes, também a movida a óleo diesel, com custo de operação de 1.167 reais por MWh.


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