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sábado, 4 de janeiro de 2020

O silêncio de Moro sobre as ameaças de facções criminosas - Radar


Por Robson Bonin

Ministro até muda de expressão quando é questionado sobre o assunto

VejaDepois de isolar centenas de líderes de facções em presídios federais, Sergio Moro impôs absoluto silêncio no Ministério da Justiça, sobre as ameaças que recebe do crime organizado.

O ministro até muda de expressão quando é questionado sobre o assunto.


Radar - Coluna em Veja







[ameaças, são sempre ameaças e devem ser tratadas como tau. Não podem ser desprezadas e nem se tornar obsessão.
Devem ser investigadas, combatidas e neutralizadas suas fontes e tudo de forma discreta, silenciosa, o que impõe o silêncio total, incluindo a não divulgação.
Qualquer incidente que envolva o ministro Moro será maximizado - vejam as mentiras divulgadas pelo intercePTação e a maximização interessa em muito aos adeptos do 'quanto pior, melhor'.] 

 

segunda-feira, 11 de março de 2019

Segurança pública - Prisão de RO recebe metade da cúpula do PCC transferida ao sistema federal

Dos 22 integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) transferidos no mês passado para presídios federais, 12, incluindo o chefe máximo, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, estão na penitenciária gerida pelo governo federal de Porto Velho, na capital de Rondônia. O UOL obteve, por meio de consultas feitas nos processos individuais de cada um dos integrantes da cúpula do PCC, o local para onde foram transferidos. Além de Porto Velho, o destino de sete deles foi Mossoró (RN), e o de outros três, Brasília. Entre os que estão na capital do Brasil está Marcolinha, o irmão mais novo de Marcola.

Dos 22 transferidos mês passado, 15 são considerados do primeiro escalão na chefia da facção e estavam no presídio de Presidente Venceslau (SP), incluindo Marcola. Outros sete, do segundo escalão, estavam no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), em Presidente Bernardes (SP).

Para onde foi cada integrante do PCC 
PORTO VELHO:
Marco Willians Herbas Camacho (Marcola),  Lourivaldo Gomes Flor (Louro),  Pedro Luís da Silva Moraes (Chacal),  Alessandro Garcia de Jesus Rosa (Pulft) Fernando Gonçalves dos Santos (Colorido) Patric Velinton Salomão (Forjado) Lucival de Jesus Feitosa (Val do Bristol) Cláudio Barbará da Silva (Barbará) Almir Rodrigues Ferreira (Nenê de Siminone) Reginaldo do Nascimento (Jatobá) Rogério Araújo Taschini (Rogerinho), Célio Marcelo da Silva (Bin Laden)

MOSSORÓ (RN): 
Márcio Luciano Neves Soares (Pezão) Alexandre Cardozo da Silva (Bradok) Daniel Vinícius Canônico (Cego) Julio Cesar Guedes de Moraes (Julinho Carambola) Luis Eduardo Marcondes Machado de Barros (Du da Bela Vista) Cristiano Dias Gangi (Crisão) José de Arimatéia Pereira Faria de Carvalho (Pequeno). 

BRASÍLIA:
Alejandro Juvenal Herbas Camacho Junior (Marcolinha) Antonio José Muller Júnior (Granada) Reinaldo Teixeira dos Santos (Funchal) 

As determinações judiciais apontam que todos deverão permanecer nos presídios federais por ao menos 360 dias, sendo que, nos dois primeiros meses, em total regime de isolamento. As transferências ocorreram após o governo de São Paulo ter descoberto um plano de fuga de Marcola.

O presídio onde mais da metade da cúpula está fica localizado em uma área de mata densa, na rodovia federal BR-364, que corta o estado de Rondônia quase em paralelo ao rio Madeira e à divisa com o estado do Amazonas. As autoridades acreditam que, pela localização geográfica, o risco de uma fuga do local é menor. Além dos 22 integrantes da cúpula transferidos em fevereiro, outros três criminosos com cargos altos da facção, que já estavam no sistema penitenciário federal, foram levados para Brasília em 17 de outubro do ano passado: Abel Pacheco de Andrade (Vida Loka), Roberto Soriano (Tiriça) e Wanderson Nilton Paula Lima (Andinho). 

Desde 2011, quando os presídios federais foram criados, nunca houve registro de fuga ou rebelião. De acordo com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), das 832 vagas mantidas nos quatro presídios federais existentes até o primeiro semestre do ano passado, 492 (59%) estavam ocupadas. Dentro desses estabelecimentos, os presos ocupam celas individuais em total confinamento por 22 horas diárias, com direito a duas horas destinadas ao banho de sol, monitoradas de perto por agentes federais.


 

Dos 22 integrantes da cúpula do PCC (Primeiro Comando da Capital) transferidos no mês passado para presídios federais, 12, incluindo o chefe máximo, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, estão na penitenciária gerida pelo governo federal de Porto Velho, na capital de Rondônia. O UOL obteve, por meio de consultas feitas nos processos individuais de cada um dos integrantes da cúpula do PCC, o local para onde foram transferidos. Além de Porto Velho, o destino de sete deles foi Mossoró (RN), e o de outros três, Brasília. Entre os que estão na capital do Brasil está Marcolinha, o irmão mais novo de Marcola.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/03/10/presidio-federal-de-porto-velho-recebe-metade-da-cupula-do-pcc.htm?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Como funciona um presídio federal e o que ele tem de diferente

Veja como funciona uma penitenciária federal e as diferenças para os presídios estaduais

As cinco unidades do tipo têm menos detentos e taxa média de ocupação de apenas 59%.

As penitenciárias federais, para onde foram transferidos 22 integrantes da facção criminosa PCC, diferem das outras prisões brasileiras em relação ao perfil dos detentos, regras taxa de ocupação. Nunca foram registradas fugas ou rebeliões nas cinco unidades do tipo existentes no país. Nos presídios federais não há superlotação de presos: a taxa média de ocupação é de 59%, bem menor que na maioria dos presídios do país. 

Segundo a assessoria do Ministério da Justiça, todas as penitenciárias federais possuem 208 celas. Por questões de segurança, a pasta não informa a ocupação atual de cada uma delas. A diferença entre os federais para as penitenciárias estaduais, que abrigam os presos comuns, é principalmente o perfil do detento.
Nas federais ficam:
  • Chefes de facções criminosas;
  • Presos condenados por integrar quadrilhas violentas;
  • Delatores que estão com a segurança sob risco;
  • Envolvidos em tentativa de fuga de presídios comuns.
As visitas íntimas são muito mais restritas: só é permitida uma vez por mês e apenas para presos declarados como colaboradores ou delatores premiados ou que não façam parte de facções criminosas. Os presos ficam em celas individuais, ao contrário dos presídios comuns, e o banho de sol é mais controlado. 

Presídios federais
As vagas são reservadas para presos de acordo com o grau de periculosidade e com a liderança na facção criminosa. Segundo o Ministério da Justiça, todos os presídios federais têm como padrão ficar em uma área total de 12,3 mil m². As celas são individuais e contam com dormitório, sanitário, pia, chuveiro, mesa e assento. 

O chuveiro liga em hora determinada, e esse é o único horário disponível para o banho do dia. A comida chega através de uma portinhola. A bandeja é recolhida e ,em seguida, vai para inspeção. Os presos não têm televisão nem acesso a jornais. As leituras permitidas são de livros, revistas, apostilas de cursos e conteúdos religiosos. Os visitantes passam por quatro níveis de revista. Segundo o governo, nunca um celular entrou ilegalmente dentro dos presídios.
Atualmente, há cinco presídios federais no Brasil, segundo o Ministério da Justiça:
  • Catanduvas - inaugurado em 23/06/2006;
  • Campo Grande - inaugurado em 21/12/2006;
  • Porto Velho - inaugurado em 19/06/2009;
  • Mossoró - inaugurado em 03/07/2009;
  • Brasília - inaugurado em 16/10/2018.
De modo geral, as penitenciárias federais abrigam presos que não poderiam ficar nas unidades prisionais dos estados por questões de segurança. Entre os requisitos estão:
  • Ter desempenhado função de liderança ou participado de forma relevante em organização criminosa;
  • Ter praticado crime que coloque em risco a integridade física no presídio comum;
  • Ser ou ter sido membro de quadrilha envolvida em crimes com violência ou grave ameaça;
  • Ser réu colaborador ou delator premiado, desde que essa condição represente risco à integridade física;
  • Estar envolvido em incidentes de fuga, de violência ou de grave indisciplina no presídio de origem.
Regime Diferenciado
Cada presídio tem 12 celas para abrigar presos em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Elas têm 12 m² e o preso passa o dia todo trancado. Só sai para atendimento médico, audiência com juiz ou advogado. Não tem direito a banho de sol. 

Novas regras
O governo publicou nesta quarta-feira (13) uma portaria com regras mais rigorosas para visitas a presos em presídios federais de segurança máxima. A portaria é assinada pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro. 

Pelo texto, as visitas sociais nesses presídios só poderão ser feitas, em regra, em parlatório ou por videoconferência. A portaria estabelece que as visitas serão destinadas exclusivamente a manter "laços familiares e sociais" e devem ocorrer "sob a necessária supervisão". 

De acordo com o Ministério da Justiça, antes da portaria, a regra era que as visitas ocorressem nos pátios. Agora, essa é a exceção. A visita em parlatório é aquela em que o preso e o visitante são separados por um vidro e a comunicação é feita por interfone. Nos presídios de segurança máxima, essa modalidade de visita poderá ser feita por "cônjuge, companheira, parentes e amigos". Presos que tenham feito acordo de delação premiada poderão receber visitas sociais no pátio. Os outros presos poderão solicitar visita no pátio se tiverem ótimo comportamento por 360 dias ininterruptos. 

 

 

sábado, 10 de novembro de 2018

Como nunca se viu

Investigadores frustram plano de complexidade inédita para libertar Marcola e descobrem que a bandidagem está em alerta depois da eleição de Bolsonaro

Publicado em VEJA de 14 de novembro de 2018, edição nº 2608

Desde a prisão em 1999 de Marcos Herbas Camacho, o Marcola, chefão do Marcola, (PCC), as autoridades descobriram pelo menos seis planos para tirá-lo da cadeia, local onde cumpre condenações que somam mais de 330  anos de pena. Nenhum plano, no entanto, foi tão audacioso como o desvendado em outubro pelos setores de inteligência da Secretaria de Administração Peniten­ciá­ria (SAP) e do Ministério Público do Estado de São Paulo. Segundo as investigações, a nova operação envolveu a contratação de mercenários estrangeiros equipados com fuzis, lança-granadas e metralhadoras calibre .50, com poder de fogo para derrubar helicópteros em pleno voo. O plano, estima-se, custou ao PCC cerca de 100 milhões de reais. De acordo com as investigações, o uso de tamanho aparato é inédito, e tudo foi arregimentado com um objetivo concreto: soltar os cabeças da facção antes da posse de Jair Bolsonaro (PSL).

(...)

[A transferência de presos para presídios federais é uma das medidas esperadas na gestão Bolsonaro.]. Neles estão encarcerados os chefes do Comando Vermelho (Fernandinho Beira-Mar), dos Amigos dos Amigos (Nem da Rocinha) e da Família do Norte (Zé Roberto da Compensa). Marcola e outras doze lideranças do PCC estão, hoje, na penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, mantida pelo governo paulista — e não pelo governo federal.  O envio das lideranças do PCC para outros estados sempre foi um pleito da Polícia Civil e do Ministério Público rechaçado à exaustão pela cúpula dos governos tucanos.

 Oficialmente, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) sempre argumentou que os presídios paulistas eram seguros o suficiente para manter os bandidos. Mas, nos bastidores, havia a preocupação de que as transferências desencadeassem represálias, como a ocorrida em 2006, em que a facção comandou uma série de atentados a policiais e agentes penitenciários. O que não se sabe é por que os criminosos fazem tanta questão de permanecer em presídios de São Paulo.

A ousadia da operação do PCC, a segunda tentativa de resgate frustrada em menos de seis meses, revela a um só tempo o enorme poder de fogo e o grau de apreensão da bandidagem. O plano seguiria o modelo de “sitiamento”, o mesmo aplicado em grandes assaltos a transportadoras de valores e agências bancárias em São Paulo. A ideia era a seguinte: um comboio com dezenas de veículos chegaria de surpresa pela madrugada às proximidades do presídio, e homens armados com fuzis se posicionariam em frente às delegacias e quartéis para impedir a saída dos policiais. Em seguida, caminhões e carros seriam queimados em ruas e rodovias, servindo como barricadas de fogo para liberar o caminho para a fuga. Por fim, um helicóptero estaria à disposição para apanhar os detentos, enquanto os guardas ficariam ocupados trocando tiros com os assaltantes do lado de fora e contendo a rebelião do lado de dentro. Segundo as investigações, os criminosos estariam posicionados na fronteira com o Paraguai esperando o aval para agir.

(...)


Desde o início de outubro, blitz começaram a ser feitas nas estradas de Presidente Venceslau, bloqueios foram armados na divisa de São Paulo com Mato Grosso do Sul, dois helicópteros sobrevoam diariamente o presídio e há pelo menos um blindado da Tropa de Choque, comprado do Exército israelense, de prontidão. O aeroporto de Presidente Venceslau foi interditado. “Estamos preparados para a guerra”, disse a VEJA o deputado Coronel Telhada (PP), que comandou a Rota por três anos e cujo filho, Rafael, integra a equipe em treinamento. Nas penitenciárias do estado impera um “silêncio estranho”, na avaliação de agentes ouvidos pela reportagem. Não há rodas de conversa na hora do banho de sol nem troca de bilhetes entre as celas. Para os agentes, o estado é de alerta máximo, no mesmo patamar de 2006.
O governador Márcio França (PSB) passou os últimos dias em contato permanente com o secretário de Segurança Pública, Mágino Alves, e com o secretário de Administração Penitenciária, Lourival Gomes, que foram avisados pelos investigadores de que o plano de fuga ainda não havia sido abortado pela facção. O sinal disso é que, na segunda-­feira, dois drones foram vistos sobrevoando a região da penitenciária, sem que a polícia conseguisse abatê-los. Contudo, prestes a deixar o cargo para João Doria (PSDB), França decidiu não agir. Manterá as tropas em Presidente Venceslau até o final de seu mandato, deixando que seu sucessor tome a decisão que julgar mais adequada.
Tratando-se de Marcola, todo cuidado é pouco. Antes de virar líder de facção, fugiu duas vezes da prisão. Na última, em 1998, quando estava em liberdade, estruturou as rotas de tráfico que são usadas até hoje pelo PCC. Foi recapturado, mas o sistema que criou só prospera.

MATÉRIA COMPLETA  em VEJA de 14 de novembro de 2018, edição nº 2608

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Câmeras de segurança são de alguma valia, por inibirem, ainda que em grau mínimo, os bandidos e facilitarem futuras investigações; mas, bandido filmado, continua cometendo crimes, já bandido morto se torna bandido bom.



Apesar de violência recorde, mais câmeras em rodovias federais ficam só no papel no governo Temer

Plano Nacional de Segurança Pública só foi implementado em três estados



Enquanto os índices de criminalidade batem recorde no país — com 61.619 mortes violentas registradas em 2016 —, as ações do governo federal andam a passos lentos. O Plano Nacional de Segurança Pública, cujo lançamento foi antecipado para janeiro deste ano como resposta aos massacres em penitenciárias país afora, teve adesão de apenas 12 estados até agora, mas está de fato implementado em três: Rio Grande do Norte, Sergipe e Rio Grande do Sul. O Rio de Janeiro também recebe ações do plano, só que de forma emergencial.



Posto da Polícia Rodoviária Federal em São Gonçalo - Lucas Tavares / Agência O Globo




Além das ações tocadas em parceria com estados, que são o essencial do Plano Nacional de Segurança Pública, há medidas que só dependem do governo federal, tais como a instalação de câmeras em rodovias e a construção de presídios federais. Nem mesmo nesses casos, porém, as ações se mostram adiantadas.  Não há dinheiro para instalar as 837 câmeras, previstas no plano, que foram planejadas para incrementar a rede da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O governo do presidente Michel Temer tenta viabilizar orçamento para fazer o monitoramento de vias que servem como rotas de tráfico de drogas e armas, além de exploração sexual infantil, entre outros crimes. Com o fim do ano chegando, a expansão dos radares ficará para 2018.

Quanto aos presídios federais, o Ministério da Justiça corre contra o tempo para conseguir inaugurar, ainda que simbolicamente, a quinta unidade, prometida ainda no governo Lula, em fase final de construção em Brasília. Mas os cinco novos estabelecimentos anunciados pelo governo Temer não têm data para começar a ser erguidos. Desses, somente uma penitenciária tem terreno escolhido, no Rio Grande do Sul.
Capacitações de profissionais, além de medidas operacionais na área de combate a organizações criminosas transnacionais, fazem parte dos planos do governo, mas ainda têm pouca efetividade prática na redução da violência. A atuação mais visível da União tem sido o emprego da Força Nacional de Segurança Pública — grupo formado por policiais e bombeiros dos estados — e de militares para socorrer estados em crises agudas de violência.

Para se ter uma ideia, há 23 operações da Força em campo atualmente, segundo o Ministério da Justiça. O número, entretanto, contabiliza ações num mesmo estado. No Rio de Janeiro, por exemplo, são três: uma de policiamento ostensivo, outra de auxílio judiciário e a terceira na parte aérea. Há também homens da Força deslocados por causa da violência, mas em outros contextos, como conflitos em áreas indígenas e crises em presídios estaduais.

Militares também têm sido empregados pelas Forças Armadas para ajudar a conter episódios de violência. Segundo o Ministério da Defesa, somente neste ano, seis operações foram feitas, com emprego de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), expediente que precisa ser decretado pelo presidente da República para que militares, cuja atuação não é a Segurança Pública, possam atuar nessa área.  Das seis operações militares, duas ainda estão em andamento. Uma delas é chamada de Varredura, que já vistoriou 32 estabelecimentos prisionais, apreendendo armas brancas, substâncias suspeitas de serem droga, celulares, rádios de comunicação, entre outros. A GLO está valendo até 17 de janeiro de 2018 para atender a estados que peçam formalmente o auxílio das Forças Armadas na varredura de presídios.

A outra operação ainda mantida ocorre no Rio e está dentro das ações do plano. O foco é a Região Metropolitana, numa ação conjunta com as forças locais de segurança e outros órgãos, como PRF. Atualmente, usa militares do efetivo local, segundo a Defesa. Apreensões de drogas e redução de roubos de cargas, entre outros crimes, foram registradas em períodos da ação.


 Fonte: O Globo