Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador infecções. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador infecções. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de março de 2021

Segunda, terceira - Alon Feuerwerker

Análise Política

Segue o debate sobre o que está impulsionando a atual segunda onda de casos, e portanto óbitos, de Covid-19. Se é o afrouxamento das medidas de isolamento social ou a entrada em cena de mutações virais mais contagiosas e eventualmente mais letais. Provavelmente é a combinação das duas coisas. Um ambiente ideal de isolamento das pessoas inviabilizaria a transmissão viral, mas o problema é esse "ideal" ser impossível. Sobre o tema, vale a pena ler a coluna de Fernando Schüler ("Invisíveis") hoje na Folha de S.Paulo (leia).

O que não minimiza a importância de promover e respeitar, acima até do limite do possível, o isolamento e o afastamento sociais. Enquanto debatemos, segue por todo o Brasil a segunda onda de infecções e óbitos pelo novo coronavírus. Há especialistas para todos os gostos, mas alguns deles informam que esta segunda curva epidêmica deve entrar em declínio antes mesmo de a vacinação atingir o desejado efeito coletivo. Ainda que a vacinação seja sim muito importante, essencial, também para a proteção individual.

E como a subida está sendo mais íngreme do que na primeira onda, resta a esperança de a descida também ser. O platô na primeira onda durou meses. O desta segunda onda, sempre segundo as mesmas fontes, está previsto para durar semanas. Ou seja, é possível que os novos hospitais de campanha montados agora às pressas só estejam prontos quando a pressão sobre o sistema hospitalar convencional já tiver diminuindo. Tomara que depois não desativem apressadamente.

Pois a Gripe Espanhola teve três ondas. E na Europa já se sobe a terceira. E quem não aprende com o passado está condenado a repeti-lo, diz o adágio. Vale também para "aprender com os erros".
 
Alon Feuerwerker, jornalista e analista político 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Estelionato sanitário – Folha de S. Paulo

Opinião

Aperto da quarentena 1 dia após vitória tucana em SP é sinal de engodo eleitoral

Bruno Covas (PSDB) reelegeu-se prefeito de São Paulo com quase 20 pontos percentuais de diferença, em votos válidos, sobre Guilherme Boulos (PSOL). Pode-se imaginar que tal vantagem talvez estivesse em risco se medidas de quarentena contra a Covid-19 tivessem retornado na capital antes do segundo turno que consagrou o tucano.

[só pessoas extremamente sem noção, desprovidas  de raciocínio é que se surpreendem com a quarentena decretada pela dupla tucana. O passado dos dois, a conduta em relação à pandemia escreve na testa dos dois que são adeptos da quarentena meia boca e do isolamento ridículo e inútil.

O chefão para bem desempenhar suas funções de caixeiro-viajante do governo chinês precisa de tempo - até que uma vacina genérica seja aprovada - e para isto o melhor é maximizar eventual alteração para maior na média de infecções e mortes pela covid-19 e o seu pupilo precisa do mesmo para reapresentar a política de 'criação de engarrafamentos' e mostrar que é competente na compra de milhares de urnas funerárias.] 

O fato é que, logo no primeiro dia após a eleição, Covas e o governador paulista, João Doria, do mesmo partido, se apressaram a anunciar que o estado todo retrocederá à fase amarela do Plano SP. Deixar o estágio verde —o mais brando na escala de cinco níveis— significa que estabelecimentos comerciais voltam a ter ocupação limitada a 40%, com dez horas de funcionamento e término às 22h. Escolas continuam abertas.

A rapidez em adotar a providência permite supor que ambos os mandatários tinham noção da gravidade prenunciada no repique da curva de Covid-19. Isso não impediu o candidato de afirmar ainda no sábado (28), véspera da segunda rodada, que havia estabilidade da pandemia na cidade de São Paulo. Indícios como a alta de internações em hospitais públicos e privados já apontavam então na direção oposta. Nada se alterou tanto, em apenas 48 horas, para justificar a súbita recaída na precaução.

Postergar medidas imperativas e difíceis para depois de fechadas as urnas é um velho vício brasileiro, a principal modalidade do famigerado estelionato eleitoral. Verdade que Covas e Doria tiveram de lidar com a ainda mal explicada pane informática no Ministério da Saúde, que recebe e totaliza dados nacionais de casos e mortes pelo coronavírus. Foram duas semanas de falhas, provável fruto da invasão de seus computadores.

Com essa justificativa, o governo paulista anunciou o adiamento, para depois do segundo turno, da revisão mensal do Plano SP marcada para 16 de novembro. Alegou-se que a imprecisão nas informações poderia levar cidades a progredirem para a fase verde mesmo tendo alta indetectada. Verificou-se o inverso —uma capital de 12 milhões de pessoas demorando a reforçar o distanciamento.

Ambas as campanhas dos adversários no segundo turno, ademais, seguiram promovendo aglomerações para conquistar eleitores. Não surpreendeu que Boulos tenha contraído Covid-19 precisamente nesse período. Atrasos têm consequências funestas. Nas próximas semanas, paulistas e paulistanos descobrirão qual o preço, em infecções e óbitos, de ver o poder público procrastinar medidas sanitárias inevitáveis.

Opinião - Folha de S. Paulo

 

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Mandetta tem de passar álcool gel na ficha penal - Josias de Souza

A superexposição pandêmica criou asas em Henrique Mandetta. Numa entrevista à BandNews, ele costeou o alambrado de 2022: "Vou estar em praça pública lutando por algo em que eu acredito." Perguntaram-lhe se seria candidato a presidente da República. E o ex-ministro: "A presidente, a vice-presidente”.

Como se vê, Mandetta deseja alçar voo. Antes, convém passar álcool gel na ficha penal. Tantas coisas boas foram associadas à gestão do ortopedista na pasta da Saúde que as pessoas se esquecem que ele chegou à Esplanada exibindo a fratura de um processo em que é acusado de fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois. Coisa relacionada à sua gestão como secretário de Saúde de Campo Grande. 

[Descobertas as razões ou ambições  do ministro palanqueiro - e para chamar atenção escolheu o método preferido pelos sem noção e sem projeto:
"'espancar' o presidente Bolsonaro".

Só que bastou se tornar 'presidenciável' e já está surgindo uma ficha penal que precisa de muito álcool gel e hipoclorito de sódio.
Mas logo os inimigos do Brasil, que também são inimigos do presidente da República,da liberdade e da democracia vão tentar encontrar um jeito de tornar o Chefe da Nação cúmplice das estrepolias penais do palanqueiro.]
Mandetta teve o cuidado [foi leal; virtude que despareceu quando as entrevistas o tentaram, com êxito, a falar mal do chefe.] de avisar a Bolsonaro antes da posse: "Falei: olha, presidente, o senhor queria falar comigo, ótimo, estou orgulhoso, desafio grande, mas está aqui ó: tem isso, tem aquilo, tem inquérito, tem juiz, eu não sou afeito aos termos advocatícios. Ele me disse que eu não era nem réu, eu falei que não, mas eu mandei ele averiguar."

Na época, Bolsonaro foi questionado pelos repórteres. Deu de ombros: "Olha só, tem uma acusação contra ele de 2009, se eu não me engano. Não é nem réu ainda. O que está acertado entre nós? Qualquer denúncia ou acusação que seja robusta, não fará mais parte do nosso governo." Mandetta estava com o sigilo bancário quebrado e os bens bloqueados. O doutor deveria ter com o eleitorado a mesma delicadeza que teve com Bolsonaro. Ao mencionar a hipótese de disputar o assento de presidente, precisa esclarecer se conseguirá exibir na campanha uma ficha penal livre de infecções.

Blog do Josias - Josias de Souza, jornalista - UOL




 Mandetta tem de passar álcool gel na ficha penal ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/07/24/mandetta-tem-de-passar-alcool-gel-na-ficha-penal.htm?cmpid=copiaecolaMandetta tem de passar álcool gel na ficha penal ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/07/24/mandetta-tem-de-passar-alcool-gel-na-ficha-penal.htm?cmpid=copiaecola

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Nos últimos quatro anos, bancada do DF na Câmara aprovou seis projetos

Ao longo dos quatro anos de atuação, os oito parlamentares da capital participaram de debates polêmicos, como a reforma trabalhista e o teto de gastos. 

Em cinco dias terminam os mandatos dos políticos eleitos em 2014. Na Câmara dos Deputados, a bancada do Distrito Federal será quase toda renovada — apenas Erika Kokay (PT) permanece na Casa. Ao longo dos quatro anos de atuação, os oito parlamentares da capital participaram de debates polêmicos, como a reforma trabalhista e o teto de gastos, e transformaram em leis seis projetos de autoria própria apresentados nesta legislatura, conforme levantamento realizado pelo Correio. Entre eles, está a incorporação de 12 municípios à Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) e a regulamentação de serviços de transporte por aplicativos (veja quadro). Ao todo, os federais apresentaram 546 projetos de lei e de lei complementar, além de propostas de Emenda às Constituição, entre 2015 e 2018.

Eleito ao Senado no pleito de outubro, Izalci Lucas (PSDB) conseguiu a aprovação no Congresso Nacional de somente uma proposição protocolada neste mandato. O texto, assinado também por Augusto Carvalho (Solidariedade), instituiu o Dia Nacional do Ciclista, comemorado em 19 de agosto. Nas outras duas oportunidades em que ocupou uma cadeira na Câmara dos Deputados — de 2007 a 2010 e entre 2011 e 2014 —, o tucano transformou em leis outras duas propostas de autoria própria, segundo dados do portal da Casa.
De acordo com o parlamentar, o número se deve ao perfil de trabalho da Câmara, onde os deputados deliberam, na maioria das vezes, sobre Medidas Provisórias assinadas pelo presidente da República. Esse tipo de matéria tem força de lei a partir da publicação, mas precisa ser revalidada pelo plenário. “A atuação não ocorre apenas por meio da autoria de leis. Nos últimos anos, defendi interesses da cidade, a exemplo, por meio da presidência de comissões que discutiram temas que impactam diretamente a vida da população”, disse, ao lembrar que comandou o colegiado responsável pela nova lei de regularização fundiária, a qual viabilizou a regulamentação da situação de condomínios da capital.
Logo no início do mandato no Senado Federal, o tucano pretende atuar como presidente ou relator das comissões que analisarão duas medidas provisórias publicadas por Michel Temer (MDB) no último mês a pedido do governador eleito Ibaneis Rocha (MDB). Uma das iniciativas transfere da União para o Executivo local a administração da Junta Comercial do DF, responsável pelo registro dos atos de unidades empresariais de Brasília a fim de desburocratizar a abertura de negócios. O outro cria a Região Metropolitana, formada pelo DF e por municípios dos estados de Goiás e de Minas Gerais. Com essa medida, espera-se a simplificação dos processos de captação de recursos da União, elaboração de planos de ação e execução de obras.
[convenhamos que a 'produção' foi pequena,  mas só de assuntos importantes, importantíssimos, que garantiram o Brasil continuar crescendo. 
 
Alguns exemplos:
- instituição do Dia Nacional do Ciclista;  e as duas medidas provisórias sobre as quais o senador tucano se debruçará para meticulosa análise - grande importância;
 
- a alteração da Lei dos Cartórios é de extrema importância e a de iluminar os prédios públicos como alerta de prevenção contra as DSTs - supomos que iluminando os prédios, fica mais difícil a prática de sexo nas proximidades o que reduz o risco de contágio;
 
- regulamentar os aplicativos é de valor extraordinário; 
 
- o mesmo vale para o que contempla o crescimento da Ride - quando o Arruda inventou a própria, fez por decreto e talvez por isso não tenha servido para nada e o que aumenta os ganhos dos advogados de sindicato com certeza os tornará gratos ao operoso parlamentar - sua demissão pelo povo nas eleições de 2018, é algo extremamente preocupante.]


Alteração
Rumo ao terceiro mandato como deputada federal, Erika Kokay emplacou dois projetos apresentados entre 2015 e 2018. O primeiro alterou a Lei dos Cartórios, prevendo a responsabilização civil de proprietários — notários e oficiais de registros — por danos causados por eles ou substitutos. O segundo texto instituiu a campanha nacional de prevenção ao HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis, com a iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha, promoção de palestras educativas e realização de eventos.
Deputado de primeiro mandato, Rôney Nemer (PP) integrou a lista de parlamentares que assinaram o projeto responsável pela regulamentação de aplicativos de transporte, como Uber, Cabify e 99Pop. Conforme o texto, os municípios e o DF ficaram responsáveis pela cobrança dos tributos municipais e também por exigir a contratação do seguro de Acidentes Pessoais a Passageiros (APP), do Seguro-DPVAT, além da inscrição do motorista como contribuinte individual do INSS.

Atuação conjunta
Derrotado nas urnas, Rogério Rosso (PSD) articulou a votação de duas proposições. Uma delas incluiu 12 municípios à Ride. A lei prevê o desenvolvimento de ações governamentais para a viabilização de soluções para os problemas que necessitam da atuação conjunta, buscando promover uma redução das diferenças socioeconômicas do Entorno. A outra matéria  permitiu que advogados de sindicatos e de associações recebam honorários assistenciais mesmo quando são pagos por meio de contrato.
Para o pessedista, não apenas a bancada do DF enfrenta dificuldades para aprovar projetos de autoria própria. “Um levantamento publicado no último ano mostrou que o governo federal é autor de um terço de todas as leis promulgadas na última década. Temos de lembrar que tramitam milhares de projetos dos 513 deputados, mais as propostas de legislaturas anteriores. Meu desempenho foi um dos melhores”, argumentou Rosso, que liderou o PSD na Casa por dois anos.
 
Continuar lendo em Correio Braziliense
Continua depois da publicidade
 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Casos de H1N1 superam em 22% número registrado em 2013, no auge da epidemia



São Paulo continua sendo o Estado com maior número de infecções: 1.926, com 42 mortes. No Rio Grande do Sul, foram registrados 650 casos e 105 mortes

 A epidemia de H1N1 no Brasil provocou até o dia 6 de junho 886 mortes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 17, pelo Ministério da Saúde. Até agora, foram contabilizados 4.584 casos da infecção, 32 vezes mais do que foi registrado ano passado. O número de casos também é 22% maior da marca de 2013 (3.576), ano em que também foi registrada epidemia considerada de grandes proporções.

São Paulo continua sendo o Estado com maior número de infecções: 1.926, com 42 mortes. No Rio Grande do Sul, foram registrados 650 casos e 105 mortes. Paraná, por sua vez, trouxe até agora 568 casos com 72 mortes. Óbitos foram registrados em ainda outros 18 Estados.  Balanço do Ministério da Saúde mostra que 49,9 milhões de pessoas se vacinaram contra a gripe, mais do que a meta estabelecida pelo governo. Embora a campanha de imunização tenha terminado, em alguns locais as vacinas ainda estão disponíveis.

Fonte: Isto É