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quinta-feira, 25 de março de 2021
Segunda, terceira - Alon Feuerwerker
Análise Política
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Estelionato sanitário – Folha de S. Paulo
Opinião
Aperto da quarentena 1 dia após vitória tucana em SP é sinal de engodo eleitoral
Bruno Covas (PSDB) reelegeu-se prefeito de São Paulo com quase 20 pontos percentuais de diferença, em votos válidos, sobre Guilherme Boulos (PSOL). Pode-se imaginar que tal vantagem talvez estivesse em risco se medidas de quarentena contra a Covid-19 tivessem retornado na capital antes do segundo turno que consagrou o tucano.
[só pessoas extremamente sem noção, desprovidas de raciocínio é que se surpreendem com a quarentena decretada pela dupla tucana. O passado dos dois, a conduta em relação à pandemia escreve na testa dos dois que são adeptos da quarentena meia boca e do isolamento ridículo e inútil.
O chefão para bem desempenhar suas funções de caixeiro-viajante do governo chinês precisa de tempo - até que uma vacina genérica seja aprovada - e para isto o melhor é maximizar eventual alteração para maior na média de infecções e mortes pela covid-19 e o seu pupilo precisa do mesmo para reapresentar a política de 'criação de engarrafamentos' e mostrar que é competente na compra de milhares de urnas funerárias.]
O fato é que, logo no primeiro dia após a eleição, Covas e o governador paulista, João Doria, do mesmo partido, se apressaram a anunciar que o estado todo retrocederá à fase amarela do Plano SP. Deixar o estágio verde —o mais brando na escala de cinco níveis— significa que estabelecimentos comerciais voltam a ter ocupação limitada a 40%, com dez horas de funcionamento e término às 22h. Escolas continuam abertas.
A rapidez em adotar a providência permite supor que ambos os mandatários tinham noção da gravidade prenunciada no repique da curva de Covid-19. Isso não impediu o candidato de afirmar ainda no sábado (28), véspera da segunda rodada, que havia estabilidade da pandemia na cidade de São Paulo. Indícios como a alta de internações em hospitais públicos e privados já apontavam então na direção oposta. Nada se alterou tanto, em apenas 48 horas, para justificar a súbita recaída na precaução.
Postergar medidas imperativas e difíceis para depois de fechadas as urnas é um velho vício brasileiro, a principal modalidade do famigerado estelionato eleitoral. Verdade que Covas e Doria tiveram de lidar com a ainda mal explicada pane informática no Ministério da Saúde, que recebe e totaliza dados nacionais de casos e mortes pelo coronavírus. Foram duas semanas de falhas, provável fruto da invasão de seus computadores.
Com essa justificativa, o governo paulista anunciou o adiamento, para depois do segundo turno, da revisão mensal do Plano SP marcada para 16 de novembro. Alegou-se que a imprecisão nas informações poderia levar cidades a progredirem para a fase verde mesmo tendo alta indetectada. Verificou-se o inverso —uma capital de 12 milhões de pessoas demorando a reforçar o distanciamento.
Ambas as campanhas dos adversários no segundo turno, ademais, seguiram promovendo aglomerações para conquistar eleitores. Não surpreendeu que Boulos tenha contraído Covid-19 precisamente nesse período. Atrasos têm consequências funestas. Nas próximas semanas, paulistas e paulistanos descobrirão qual o preço, em infecções e óbitos, de ver o poder público procrastinar medidas sanitárias inevitáveis.
Opinião - Folha de S. Paulo
sexta-feira, 24 de julho de 2020
Mandetta tem de passar álcool gel na ficha penal - Josias de Souza
[Descobertas as razões ou ambições do ministro palanqueiro - e para chamar atenção escolheu o método preferido pelos sem noção e sem projeto:
"'espancar' o presidente Bolsonaro".
Só que bastou se tornar 'presidenciável' e já está surgindo uma ficha penal que precisa de muito álcool gel e hipoclorito de sódio.
Mas logo os inimigos do Brasil, que também são inimigos do presidente da República,da liberdade e da democracia vão tentar encontrar um jeito de tornar o Chefe da Nação cúmplice das estrepolias penais do palanqueiro.]
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Nos últimos quatro anos, bancada do DF na Câmara aprovou seis projetos
Ao longo dos quatro anos de atuação, os oito parlamentares da capital participaram de debates polêmicos, como a reforma trabalhista e o teto de gastos.
Alteração
Atuação conjunta
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Casos de H1N1 superam em 22% número registrado em 2013, no auge da epidemia
Fonte: Isto É