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quarta-feira, 8 de março de 2017

Espionagem chinesa grampeou mais de 700 milhões de smartphones

Mais de 700 milhões de smartphones foram espionados pela China, sobretudo na América Latina, na Ásia e na própria China, alertou o jornal espanhol El Mundo.

 Foi descoberto um software pré-instalado em smartphones Android monitorando onde os usuários iam, com quem conversavam e para quem escreviam mensagens de texto. Todos esses dados eram enviados para uma central em Shangai.

Por sua vez, o The New York Times denunciou que uma empresa estatal chinesa de software estava combinada com fabricantes de smartphones para espionar e enviar SMS secretos para a China.  A responsável pelo software espião é a empresa Shanghai Adups Technology, pertencente ao governo chinês e que trabalha de acordo com empresas como ZTE, Huawei e Blu.

O gancho para atrair as vítimas foi oferecer modelos baratos e até bons demais para serem tão em conta: potência e durabilidade difíceis de acreditar.  A empresa norte-americana Kryptowire fez a descoberta em vários modelos da marca Blu, que enviavam dados dos contatos, histórico das chamadas e outras informações para um servidor em Xangai sem que os usuários soubessem.

O sistema operativo de fábrica já trazia a possibilidade de instalar aplicações de forma remota, enganando o proprietário. Obviamente a empresa Blu declarou que não sabia nada dessas irregularidades. E respondeu imediatamente ao The New York Times que tinha atualizado o sistema operacional para identificar e eliminar qualquer software de espionagem. A Blu acrescentou em seu site oficial que havia rompido todas as relações com a empresa do governo Adups e que melhorará a segurança de seus smartphones.

O grampo de centenas de milhões de telefones no Ocidente e até na própria China – fornece uma impressionante capacidade de ciberataques, ou formas de “guerra híbrida”, para o momento que Pequim considerar oportuno. 
E a China vem se mostrando muito agressiva em relação aos EUA nos últimos semestres, inclusive militarmente. O governo chinês, que foi tão inescrupuloso no caso dos smartphones, não deixará de tentar novas vias para recuperar o “poder de fogo” para sua guerra da informação.
E ninguém disse que os smartphones chineses baratos foram os únicos “escravizados”...


http://pesadelochines.blogspot.com


quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Recordes negativos de Dilma agora são diários – ontem, a imprensa chapa branca dizia que o receio da derrubada dos vetos fazia o dólar subir. Os vetos foram mantidos e o dólar continua subindo



Ambiente político e China fazem dólar chegar a R$ 4,13 e atingir novo recorde
Moeda americana registra alta de quase 2%; Bolsa opera estável
O dólar comercial até abriu os negócios desta quarta-feira em queda, mas a divisa voltou a ganhar força e agora opera em terreno positivo, atingindo novo recorde da história do Plano Real, chegando a R$ 4,137 na máxima. No atual pregão, o ambiente político e a desaceleração na China são fatores que preocupam. Às 12h26, a divisa era negociada a R$ 4,129 na compra e a R$ 4,131 na venda, alta de 1,89% ante o real. Já a B— Após as 10h um movimento de compra começou a puxar o dólar para cima. As moedas lá fora também estão se desvalorizando um pouco, mas ainda não é possível saber o motivo exato dessa mudança de trajetória — afirmou Felipe Silva, analista da Saga Capital. 

Na terça-feira, a alta foi de 1,81%, com a divisa chegando a R$ 4,054. No atual pregão a volatilidade predomina e com isso o dólar já variou, em cerca de três horas de negociação, entre a mínima de R$ 4,016 e a máxima de R$ 4,137. A valorização da moeda é estimulada pelo conturbado cenário político brasileiro. 

A dificuldade do governo em implementar as medidas do ajuste fiscal, e assim controlar o crescimento da dívida pública, faz com que seja maior a probabilidade do Brasil receber um novo rebaixamento da nota de classificação de crédito (rating) pelas agências de avaliação de risco. A expectativa é que a próxima a cortar a nota seja a Fitch, mas nessa agência o Brasil ainda está dois níveis acima do grau especulativo - na Moody’s está apenas um degrau acima desse patamar e na Standard & Poor’s o país já perdeu o selo de grau de investimento.

Nesta quarta-feira, as atenções estão voltadas para a continuação da votação dos vetos presidenciais no Congresso Nacional. Foram mantidos em sessão na terça-feira 26 dos 32 vetos, o que trouxe um alívio no início dos negócios desta quarta-feira. No entanto, a sessão foi obstruída e os parlamentares terão que votar se mantém ou não o veto ao aumento dos servidores do Poder Judiciário. “O sucesso parcial do governo Dilma Rousseff na condução das votações que ocorreram até a madruga é provável que o real recupere parte das recentes perdas, mesmo com a manutenção do cenário adverso na China”, avaliou Ricardo Gomes da Silva, analista da Correparti Corretora de Câmbio.

A moeda americana registra leve alta no exterior. O “dólar index”, que mede o comportamento da divisa frente uma cesta de dez moedas, sobe 0,16%.
 
Na avaliação de Steve Barrow, estrategista do sul-africano Standard Bank, o dólar continuará ganhando força frente a outras moedas mesmo que a perspectiva de aumento da taxa de juros nos Estados Unidos seja postergada. Isso porque a União Europeia e o Japão devem continuar a adotar medidas de estímulo monetária em suas economias, enfraquecendo o euro e o yen em relação à moeda americana. “A continuidade do fortalecimento do dólar contra o dólar e yen é baseada no fato de que o Banco Central Europeu e o Banco do Japão ainda estão suscetíveis a facilitar a política monetária ainda mais. O BCE já iniciou conversar sobre ampliar os estímulos (quantitative easing) e nós pensamos que o Banco do Japão poderia fazer o mesmo no próximo mês”, afirmou, em relatório a clientes. 

CHINA NO RADAR
No Brasil, o Ibovespa opera em queda mesmo com a alta da Petrobras. As ações preferenciais da estatal operam com valorização de 0,28% nas preferenciais (PNs, sem direito a voto), cotadas a R$ 6,99, e as ordinárias (ONs, com direito a voto) sobem 1,07%, a R$ 8,44. 

Os bancos, que possuem o maior peso na composição do Ibovespa, operam em terreno negativo. Os papéis preferenciais do Itaú Unibanco têm queda de 0,98% e os do Bradesco recuam 1,14%. O Banco do Brasil registra recuo de 1,41%. 

No exterior, a China voltou ao radar, com a divulgação de que o índice que mede a atividade dos gerentes de compras (PMI) ficou em 47 pontos na leitura preliminar de setembro. Pontuações abaixo de 50 indicam contração na atividade. Essa leitura forçou para baixo as bolsas asiáticas. O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em queda de 2,26% e o Shangai recuou 2,19%. No Japão, o índice Nikkei fechou em queda de 1,96%.

Apesar do recuo nas bolsas asiáticas, os principais indicadores do mercado acionário europeu operam em alta. O DAX, de Frankfurt, sobe 1,11% e o CAC 40, da Bolsa de Paris, tem valorização de 0,70%. O FTSE 100, de Londres, registra alta de 1,99%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones tem leve queda de 0,03% e o S&P 500 registra valorização de 0,14%. 

Fonte: O Globo