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terça-feira, 22 de junho de 2021

A gastança dos subdesenvolvidos com caças para... Nada!!! Sérgio Alves de Oliveira

Antes foi o Brasil com os gastos astronômicos inúteis na compra dos aviões Caça F-39 Gripen,da Suécia. Agora é a Argentina, com a encomenda que está fazendo dos caças chineses JF-17,considerados dos mais avançados do mundo. Entre os dois países existem algumas coincidências  “históricas”comuns. Ambos estão na “merda” econômica  (mais os argentinos), e  parecem estar “competindo” pela primazia das respectivas forças aéreas na “pobre” América do Sul, alimentando a ganância econômica irrefreada  dos países e fabricantes estrangeiros.

Mas ao mesmo  tempo em que fazem essa competição imbecil  “aeronáutica” ,com caças adquiridos do exterior para suas próprias defesas, outra equivalência entre eles,”coincidentemente”, é   que  a qualidade de vida dos seus respectivos povos deixa muito a desejar ,e não é nada condizente com essas astronômicas aquisições através de verbas públicas,suportadas,evidente e invariavelmente,pelos  contribuintes,sujeitos passivos dos “terrorismos tributários” dos seus respectivos países.

Não consigo precisar até que ponto essas absurdas políticas de desperdício dos recursos dos povos brasileiro e argentino, dentre outros, é lógico,  não seria apenas para  contentar os militares “subdesenvolvidos”, e suas  suas forças aéreas, os quais  provavelmente estariam “sonhando”,  ou talvez querendo “fazer de conta”,que essas meias dúzias de caças mais sofisticados estariam garantindo os seus países contra eventuais invasões por outros países mais ricos, ou militarmente mais potentes.

Somente  para se ter uma ideia, durante os conflitos bélicos envolvendo aeronaves na 2ª Guerra Mundial (01.09.1939 a 02.09.1945),a produção  SEMANAL de aeronaves de combate, caças e bombardeiros, pelas Forças Aliadas,ou pela Alemanha, ou  pelo Japão ,tão somente para recompor o número de aeronaves abatidas , supera em muito o número de caças (somados) agora adquiridos pela Argentina e pelo Brasil. Estão sendo comprados 36 caças suecos  F-39 Gripen pela FAB,e 12 caças  chineses JF-17,pela FAA,que parece reforçar a política de total submissão argentina aos interesses da China.

Não faz muitos anos que os arrogantes militares argentinos e sua “força aérea” foram completamente humilhados, desmoralizados e mesmo “despedaçados” pela Marinha, e por  “meia dúzia” de  caças do Reino Unido,  a partir dos seus porta-aviões, na Guerra pela disputa das Ilhas Malvinas,apesar dos argentinos estarem  “em casa”, e os britânicos separados por milhares de quilômetros de mar da sua “sede”. E se esse conflito tivesse sido com o Brasil, certamente o resultado teria sido o mesmo.[a traição dos franceses , fornecendo aos ingleses os códigos dos misseis Exocet, contribuiu em muito para a derrota argentina - sem a traição, os 'hermanos' terminariam derrotados pelos ingleses, mas o custo da vitória seria bem mais caro ao Reino Unido.]

Isso significa que querer se “exibir” , se defender,ou atacar,com  equipamentos e aviões cujas tecnologias não domina,sempre vai dar em desastre. Quando vejo os números “relativos” das despesas com  instrumentos de defesa ou de guerra brasileiros, comparados às grandes potências econômicas,ou militares do mundo,só posso concluir da inutilidade absoluta desses gastos. Para fins exclusivamente de defesa,nenhuma ou muito  pouca diferença haveria entre o Brasil contar com  os caças suecos, ou com os seus “Super Tucano”,que têm certidão de nascimento e batismo brasileiros.

Resumidamente,na cabeça dos  militares e dos políticos,o Brasil não passa de “um pobre metido a rico”,com imenso sacrifício do seu povo.                                                                                   

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 20 de julho de 2020

Só operações de guerra evitarão o desmatamento da Amazônia - Sérgio Alves de Oliveira


Sem dúvida o fracasso   governamental “histórico” no combate ao desmatamento  da Amazônia  não mais pode ser tolerado.   

Pífios têm sido todos os resultados da fiscalização, identificação e penalização dos infratores. Os dados fornecidos pelos satélites artificiais “vigilantes” pouco mais servem do que para mostrar as enormes “clareiras” deixadas na mata.  E como esses desmatamentos quase sempre resultam de operações “clandestinas”,”às escondidas”, portanto sem autorização dos órgãos públicos competentes, é evidente que os verdadeiros e maiores responsáveis,os “mandantes” dessas operações, nunca participam diretamente dessas ações criminosas,”in loco”, e dificilmente poderão ser identificados por estarem “escondidos”, bem longe, no anonimato,nas cidades. Por isso uma coisa é certa: não são os “peões” que estão no mato derrubando as árvores os verdadeiros responsáveis. 

[A preservação da Amazônia tem que ser vista com cuidado e SEMPRE considerando os interesses superiores do BRASIL - que tem e deve manter, a qualquer custo, a SOBERANIA sobre a região.
Não podemos aceitar que países que desmataram seus territórios, que exploram petróleo no Ártico, que caçam baleias, imponham suas regras.
E a grita das ONGs tem que ser considerada com muitas ressalvas - a quase totalidade daquelas organizações defendem interesses dos seus patrocinadores.
O green peace não tem nenhum direito a dar pitacos nos assuntos internos do Brasil.
A ameaça que a imprensa tem divulgado, maximizando, de boicote a produtos brasileiros não merece ser considerada. As populações dos países 'boicotadores' não estão acostumadas a passar fome - são bem mais sensíveis do que os milhões de famintos do Brasil.] 

Mas na verdade a área dos desmatamentos tem uma área superficial muito extensa, o que dificulta o controle. Além disso, com absoluta certeza, esse “controle” não é “´para valer”. Sempre tem gente muito importante no meio, com força para dificultar a fiscalização,a identificação dos mandantes, e a penalização, geralmente multas irrisórias,se e quando ocorrem, não condizentes com o tamanho dos danos ambientais causados. Mas até hoje,pelo que se sabe, nenhum “figurão”, seja da política, seja da elite econômica, teria sido identificado, processado e condenado criminalmente por esses crimes.

Apesar de terem destacado o vice-Presidente da República,General Hamilton Mourão, com larga experiência na selva amazônica (Comando do Exército da Amazônia), os resultados não têm sido satisfatórios. As fotografias diárias dos satélites comprovam o desmatamento acelerado e ininterrupto,”apesar” do general !!!  A “grita” pelo mundo é geral. Também justa, se considerada a “saúde” do Planeta Terra. Mas, por outro lado, é uma “grita”, a “lá de fora”, na verdade sem muita “moral”.  Os estrangeiros, governantes e “ambientalistas” que criticam o desmatamento amazônico certamente também podem ser considerados responsáveis pelo fato das diversas gerações dos seus respectivos países não terem preservado  a contento as suas  florestas nativas nos seus próprios territórios, no passado.  Seriam dois pesos e duas medidas? Exigir tudo dos brasileiros?  E nada deles próprios?
Malgrado toda essa situação  esdrúxula, sem dúvida os brasileiros devem tomar a si a responsabilidade pela preservação da floresta amazônica,a “sua” principal floresta, e mesmo do mundo, primeiro no próprio interesse, e secundariamente no interesse dos outros países, portanto do próprio Planeta Terra.

Mas os métodos de controle empregados até hoje mostraram-se absolutamente ineficazes. As “gritarias” contra o desmatamento ilícito vêm  de todas as partes do  mundo. Mas não surtem os efeitos desejados. Gasta-se montanhas de dinheiro público para prevenir e combater os desmatamentos e o resultado é quase “zero”. Toda essa agressão à natureza  não estaria ocorrendo,em grande parte, pelo fato do  General Mourão, comandante   recém empossado para  essas operações preventivas e corretivas aos incêndios e desmatamento na Amazônia, adentrar na floresta  “desarmado”?    
                       
Ou será porque ninguém mais teme os generais desde o momento em que ministros  do Supremo Tribunal Federal espalharam a “pedagogia” da desmoralização dos generais? Em todo o caso, resta evidente que os problemas que afetam a Amazônia jamais serão solucionados com meras medidas “paliativas”, jurídicas, administrativas, políticas,fiscalizatórias, ou mesmo  policiais.E é exatamente essa a situação que está posta, com total frustração de resultados. As medidas a serem adotadas com urgência para que se reverta essa situação não podem continuar a ser de ordem “civil”. Devem ser predominantemente MILITARES. Os infratores das leis ambientais declararam GUERRA contra a natureza, e mesmo contra os brasileiros e os mais altos interesses do  Brasil ,e também contra todas  as autoridades encarregadas de preservá-la. E “guerra” não se responde com políticas, discursos, ou palavras. Responde-se com o uso de ARMAS.  Com o aparato  bélico condizente.

Se a Aeronáutica reservasse pelo menos 10% do combustível utilizado para “taxi aéreo” gratuito  dos políticos e autoridades públicas ,repassando essa “reserva” para os  Emb-314 “Super Tucano” da FAB “metralharem” os focos de desmatamento ilegal porventura detectados, sem dúvida  a destruição de meia dúzia desses “aparelhos”  teria a força necessária para inibir para sempre a continuidade do desmatamento ilegal da Amazônia, propiciando rapidamente  a recuperação da floresta. Os brasileiros e o resto mundo certamente aplaudiriam. ”Lero-lero”,como fazem, não resolve nada.

Afinal de contas, guerra não se responde com palavras. Ou com “flores”. Responde-se  com armas. Com “metralhadoras”, se necessário. E só com um pouquinho de vontade política, facilmente os instrumentos jurídicos adequados para enfrentamento dessa “guerra” poderiam ser editados. É claro que também os incêndios criminosos na Amazônia teriam que ser atingidos na resposta a essa “guerra”. Mas não há como “misturá-los” com os incêndios naturais,que  ocorrem em quase todas as florestas do mundo, independentemente da ação humana. Esse  já seria  um outro “departamento”.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo