Invasores do Hotel Saint Peter são removidos para clube desativa em Taguatinga
O Clube Primavera, em Taguatinga, será o próximo alojamento dos
ocupantes do Movimento Resistência Popular. O local conta com água e luz
e o esqueleto de um edifício que pode ser aproveitado. O destino final
dos manifestantes ainda é incerto. [enquanto o governo tratar com carinho bandido invasor de propriedade alheia, as invasões vão continuar.
Hoje qualquer pseudo líder, bandido mesmo, vagabundo, ladrão e invasor reúne um grupo de marginais, inventa um nome para a quadrilha, invade uma propriedade e o governo em vez de agir com energia, expulsar os invasores e prender as lideranças - no mínimo por formação de quadrilha e invasão - restabelecendo a ordem pública e preservando o direito de propriedade, optar por procurar local com água e energia para abrigar os marginais as invasões vão continuar.
Já o coitado do trabalhador, que compra um pedaço de terra ali no Sol Nascente, a maior favela do Brasil, no outro dia é despejado, tratado igual a um bandido.]
Participaram ativamente
das negociações o secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas;
o subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular, Acilino
Ribeiro, e o chefe da Casa Militar, coronel Ribas. Na terça-feira
passada, a Polícia Militar tinha plano de ação pronto para forçar a
desocupação. Mas na avaliação interna, uma tragédia poderia acontecer se
fosse usada força durante a operação de reintegração de posse
determinada pela Justiça. Por isso, a ação foi abortada 20 minutos antes
de começar.Herdeiros suspeitam que sem-teto levaram 12 aparelhos de tevê do St Peter
Segundo informações de uma funcionária do hotel, que não quis se identificar, todos os apartamentos do hotel estavam completos, incluindo os televisores, quando os manifestantes invadiram
Apesar dos coordenadores do movimento sem-teto terem garantido que os
integrantes não haviam carregado objetos do hotel St Peter, no Setor
Hoteleiro Sul,os herdeiros desconfiam do sumiço de 12 televisões e
dezenas de outros itens. No entanto, Edson Silva, coordenador do
movimento, nega a afirmação da perícia e disse que "vários apartamentos
não tinham televisões e foram feitas fotos para provar que não havia
esses aparelhos no quartos". "O pessoal levou malas pequenas, não tinha
como levar esses objetos", disse.
Segundo informações de uma funcionária do hotel, que não quis se
identificar, todos os apartamentos do hotel estavam completos, incluindo
os televisores, quando os manifestantes invadiram. Segundo a fonte,
esse levantamento ainda é inicial, e a polícia ainda vai percorrer os
outros 420 quartos do estabelecimento. Além da reclamação do furto dos
televisores, a funcionária disse ainda que no 15º andar portas foram
arrombadas e que os manifestantes utilizaram o extintor do incêndio do
local em todo o pavimento.
Os objetos pessoais foram transportados nos ônibus e nos caminhões que aguardavam do lado de fora do hotel. Seis ônibus foram necessários para levar os manifestantes do hotel até o Clube Primavera, em Taguatinga, que está desativado, e o terreno pertence ao governo. O líder do movimento, no entanto, seguiu de carro. O Primavera conta com água e luz e o esqueleto de um edifício que pode ser aproveitado. O destino final dos manifestantes ainda é incerto.
Os objetos pessoais foram transportados nos ônibus e nos caminhões que aguardavam do lado de fora do hotel. Seis ônibus foram necessários para levar os manifestantes do hotel até o Clube Primavera, em Taguatinga, que está desativado, e o terreno pertence ao governo. O líder do movimento, no entanto, seguiu de carro. O Primavera conta com água e luz e o esqueleto de um edifício que pode ser aproveitado. O destino final dos manifestantes ainda é incerto.
Entenda o caso
Os sem-teto chegaram ao local por volta das 2h da madrugada de 14 de setembro. Pelas contas do movimento foram 450 famílias. Elas teriam ocupado pelo menos sete andares do edifício. As imagens mostram que, apesar de estar fechado desde março, os quartos estão mobiliado com colchões, frigobar, aparelhos de televisão e cortinas.
O coordenador do movimento, Francinaldo Silva relatou que as famílias foram retiradas do estacionamento do Setor Bancário Norte (SBN) no sábado (12/9). Então, seguiram para o Conic, de onde também foram expulsas no domingo (13/9). "Decidimos ir para a Codhab (Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal) mas, no meio do caminho vimos o prédio abandonado e ocupamos", relatou.
O grupo é o mesmo que estava acampado há mais de dois meses no SBN, próximo à sede da Secretaria de Fazenda. Apesar de o prédio estar abandonado há algum tempo, o agente Carlos Reis, da Defesa Civil do DF disse que o órgão não deve atuar, pois, "não há indicação de risco de queda ou desabamento da estrutura".
Os sem-teto chegaram ao local por volta das 2h da madrugada de 14 de setembro. Pelas contas do movimento foram 450 famílias. Elas teriam ocupado pelo menos sete andares do edifício. As imagens mostram que, apesar de estar fechado desde março, os quartos estão mobiliado com colchões, frigobar, aparelhos de televisão e cortinas.
O coordenador do movimento, Francinaldo Silva relatou que as famílias foram retiradas do estacionamento do Setor Bancário Norte (SBN) no sábado (12/9). Então, seguiram para o Conic, de onde também foram expulsas no domingo (13/9). "Decidimos ir para a Codhab (Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal) mas, no meio do caminho vimos o prédio abandonado e ocupamos", relatou.
O grupo é o mesmo que estava acampado há mais de dois meses no SBN, próximo à sede da Secretaria de Fazenda. Apesar de o prédio estar abandonado há algum tempo, o agente Carlos Reis, da Defesa Civil do DF disse que o órgão não deve atuar, pois, "não há indicação de risco de queda ou desabamento da estrutura".
Fonte: Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário