Corte eleitoral não citou a pasta em comunicado
Segundo a Corte, os equipamentos modelo UE 2020 devem passar por fiscalização parecida com a que foi feita no modelo anterior, a UE 2015, submetido ao chamado Teste Público de Segurança, em maio deste ano.
Nesses procedimentos, técnicos em informática simulam ataques às máquinas, para identificar possíveis vulnerabilidades no sistema.
“A análise de segurança dos sistemas eleitorais e a do software (programa) das urnas eletrônicas estão previstas em um convênio firmado pelo TSE com a USP, que, desde outubro, colabora com a Justiça Eleitoral, para aprimorar a integridade e a confiabilidade do voto eletrônico”, informou o TSE.
No documento, a Corte eleitoral não citou as Forças Armadas. [em nossa oppinião, o TSE não citou o Ministério da Defesa, pelo fato de que, data máxima vênia, s.m.j. o teste anunciado pela Instância máxima da Justiça Eleitoral, não atende na forma e no executor ao pretendido pelo MD.]
A primeira trata da realização do teste de integridade das urnas nas mesmas condições do momento da votação, incluindo o uso de biometria. Nogueira também sugeriu o Teste Público de Segurança no modelo de urna UE2020, que representa cerca de 40% do total de urnas.
Por último, os militares pediram que seja realizada uma auditoria por outras entidades, principalmente por partidos políticos, conforme prevê a legislação.
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