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quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Democracia de redoma - Alexandre Garcia

A palavra final da eleição americana ficou para os representantes do povo que se reúnem no Capitólio nesta quarta-feira (6), Dia de Reis, da Epifania, que quer dizer manifestação. Um dia assim evoca a vontade de falar sobre democracia.

Com tudo o que aconteceu com o voto do povo, temperado com manifestações racistas pelas ruas, voltou, entre analistas mais jovens, a tese de que os Estados Unidos estão em decadência. Se fossem da minha geração estariam com a sensação de déjà vu. Nos anos 60, enquanto corria solto o napalm no Vietname, a tese preferida era a de que os americanos são “os romanos do século XX", prestes a assistirem à queda do império.

As novas gerações, influenciadas por seus professores gramscistas, foram ensinadas a pensar que o estado age em nome do povo e que, portanto, todo poder emana do estado, que age pelo bem do povo. Essa falácia não deu certo nos 70 anos de poderes divinos do estado soviético. Isso não é democracia.

A democracia, ao contrário, põe o estado a seu serviço. Ainda não se encontrou sistema com menos defeitos. Como a mão invisível do mercado, a democracia tem um regente invisível, chamado de vontade popular, que corrige as desafinações da orquestra e faz voltar a harmonia.  Todo poder emana do povo é melhor que todo poder emana do estado. O maior bem da democracia é a Liberdade. [ no Brasil a liberdade está sendo tirada de algumas pessoas, a pretexto de preservar a democracia - nosso entendimento é de ser mais adequado, que se grafe: 'a pretexto de preservar uma interpretação de democracia'.]  Quem não preza a sua liberdade, quem está habituado a esperar pelo estado para reger a sua vida, ainda não se preparou para viver a democracia.

Aqui no Brasil em todo discurso nos três poderes, está a palavra democracia, pronunciada com a mesma frequência com que um sedento usa a palavra água.   
Mas como podem ouvir a vontade do povo os que vivem isolados dele? Os que evitam ir à praia, à padaria, ao restaurante, ao shopping, porque temem as vaias do povo. 
Se estão isolados com seus iguais nas suas redomas, já não seria a hora de se perguntarem por que o povo os xinga?
 
Alexandre Garcia, jornalista - Correio Braziliense
 
 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A inevitável guerra na América do Sul - O cocaleiro desafia o Brasil

Passada a vontade de fazer brincadeiras com as loucuras ditas por Evo Morales a respeito de "invadir o Brasil", torna-se necessário levar a sério algumas coisas que começam a acontecer na América do Sul. O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e a louca que governa a Argentina, Cristina Kirchner, somaram suas vozes àquela de Morales: falam em "defender Dilma" de armas em punho e oferecem seus exércitos para fazê-lo (se assim for necessário)

Tais afirmações são graves, não tem graça alguma e devem, de fato, ser levadas EXTREMAMENTE A SÉRIO pelas Forças Armadas do Brasil.  Em 2013, o Exército Brasileiro era considerado o segundo maior da América Latina (perdendo apenas para a Colômbia). Apesar disso, são deploráveis as condições de treinamento e manutenção da tropa com frequentes medidas de redução de contingente e meio-expediente nos quartéis. A FAB (Força Aérea Brasileira) é uma das mais sucateadas do mundo e voa, ainda, com F5 - um avião da época da Guerra do Vietnam. Sobre a Marinha, pouco resta dizer que seja melhor.

Mais de uma vez escrevi que é inevitável a saída do PT do Poder. Se isso vai acontecer através de impeachment, renúncia ou intervenção militar, não interessa: interessa o papel, que mais de uma vez eu reforcei, da Desobediência Civil. Os brasileiros precisam tomar as ruas do país. Precisam sair numa manifestação (como a de sete de setembro) e não ter mais horário para voltar para casa. É necessário PERMANECER nas ruas. Aos que dizem que vão levar "falta no trabalho" respondo que não precisam se preocupar: em breve não vai mais haver trabalho algum para faltar.

Voltando a situação geopolítica (tema que deu origem a este texto) saliento que os Estados Unidos sabem da união da esquerda na América Latina em defesa do PT e levam, eles também, extremamente a sério a hipótese de uma guerra continental. Tudo isto está acontecendo em frente aos nossos olhos, está passando despercebido ou, quando percebido, não é levado a sério.

Uma guerra na América do Sul em defesa do Regime Petista configura-se, cada vez mais, como inevitável.

Por: Milton Simon Pires,  Médico.

 Cocaleiro desafia o Brasil

O narcotraficante e atual presidente da Bolívia, Evo Morales, fez através de TV e redes sociais, You Tube, sérias ameaças ao Brasil, o que, na mais inocente das interpretações, seria uma ingerência externa em assuntos de um país soberano. Se não houver uma resposta à altura por parte dos nossos militares, que foram citados, nossas Forças Armadas estarão desmoralizadas e seus três comandantes transformados em bonecos com pés de barro. Será que somos nós, digo, os civis, que temos que pegar em armas para defender nossa moral, nossa constituição, nossa soberania, nossa integridade física e territorial?


Alô Exército de Caxias, vamos mostrar coragem; o Brasil ainda é nosso. Vamos destroçar  o "exército" de Stédile e o "exército" de Vagner Freitas; vamos respeitar e fazer cumprir nossa constituição, isso no âmbito interno. Hoje quem manda no país é o Foro de São Paulo. No que diz respeito à política externa, hoje recebemos ordens do proto-ditador venezuelano; ouvimos reprimendas de uma louca da Argentina; e, agora, começamos a sofrer ameaças do cocaleiro da Bolívia.

Aproveitando o desabafo, quero comunicar ao serviço de recrutamento do Exército Brasileiro (EB), que se precisarem de alguém com coragem nas suas fileiras, eu, apesar da idade, sou candidato.

Preencho os requisitos: sou cidadão brasileiro nato, sou patriota, sou filho de ex-combatente, não sou corrupto e discrimino covardes.

Por: Humberto de Luna Freire Filho,  Médico.