O não cumprimento resulta em multa diária de R$ 50 mil, informou o ministro Anderson Torres
[O Brasil das pessoas de BEM, dos defensores da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, dos VALORES RELIGIOSOS, e, especialmente das nossas CRIANÇAS, espera que um desses partidecos SEM NADA, não acione o STF para reverter a decisão.
Provavelmente vão acionar - o lixo precisa feder para ser percebido - só que confiamos que os ministros da Suprema Corte RESPEITEM a FAMÍLIA, a MORAL, os BONS COSTUMES, os VALORES RELIGIOSOS, e, especialmente, nossas CRIANÇAS. Aliás, os indivíduos citados no parágrafo abaixo deveriam ser presos e processados por, no mínimo, abuso de vulnerável.]
Na segunda-feira, Torres, se manifestou sobre a situação, informando ter pedido a "vários setores" que tomassem "providências cabíveis" contra a obra, baseada no livro homônimo de Danilo Gentili, devido ao que ele descreveu como "detalhes asquerosos".
Segundo o "Guia prático de classificação indicativa", referência da indústria audiovisual brasileira cuja quarta edição foi publicada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em 2021 (ou seja, já durante o governo Bolsonaro e na gestão de Torres), "conteúdos em que um personagem se beneficia da prostituição de outro" ou nos quais há indução ou atração "de alguém à prostituição ou outra forma de exploração sexual" não são recomendados para menores de 14 anos — que é justamente a classificação indicativa de "Como se tornar o pior aluno da escola".
Algumas personalidades se manifestaram desde domingo, acusando o filme de pedofilia. Entre elas estão o secretário especial da Cultura, Mario Frias, o deputado estadual André Fernandes (Republicanos-CE), a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) e o vereador de Niterói Douglas Gomes (PTC-RJ), que compartilhou o vídeo da cena polêmica.
Frias afirmou que o filme faz "apologia ao abuso sexual infantil". Em seu perfil no Twitter, o titular da Cultura escreveu que "é uma afronta às famílias e às nossas crianças. Utilizar a pedofilia como forma de 'humor' é repugnante! Asqueroso!"
[Pela remota possibilidade do aplicativo TELEGRAM ser utilizado para veicular material que possa prejudicar as próximas eleições, os ministros Barroso e Fachin, já estão tentando expulsar aquela plataforma do Brasil.
A NETFLIX, de forma recorrente, tem disponibilizado produtos inadequados; nos parece que talvez seja a hora de ser acionada judicialmente pelo que está FAZENDO (não é como no caso do TSE que os ministros alegam que pode vir a fazer), e sua expulsão do Brasil ser considerada.
Entendemos que a matéria tanto pode ser tratada no Poder Judiciário quanto no Congresso Nacional - talvez em conjunto com o processo que pretende expulsar o TELEGRAM pelo risco da plataforma ser utilizada para cometer algum ilícito. Senhor Congressistas, por favor, considerem o assunto.]
REPUGNANTE, ASQUEROSO
A explícita apologia ao abuso sexual infantil protagonizada pelo Fábio Porchat no filme em cartaz na Netflix é uma afronta às famílias e às nossas crianças.
Utilizar a pedofilia como forma de “humor” é repugnante! Asqueroso! pic.twitter.com/rcHSYPsqKO— MarioFrias (@mfriasoficial) March 13, 2022
"O repugnante filme 'Como se tornar o pior aluno da escola' naturaliza a pedofilia a fim de normalizá-la. Já informei ao Ministério da Família ao qual oficiarei, assim como denunciarei ao MP e solicitarei informações ao CNMP acerca dos procedimentos em curso", disse Zambelli em post no Twitter.
Em Filmes - O Globo - MATÉRIA COMPLETA